Quais são os 5 passos para desenvolver uma boa redação?

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Para criar uma redação de qualidade, siga estes 5 passos essenciais:

  • Planejamento: Defina tema, público e objetivo.
  • Pesquisa: Busque informações confiáveis.
  • Estruturação: Organize as ideias em introdução, desenvolvimento e conclusão.
  • Redação: Escreva com clareza e coesão.
  • Revisão: Corrija erros e aprimore o texto.

Seguindo estas etapas, você garante um texto bem escrito e com impacto!

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Quais os 5 passos para escrever bem?

Ah, escrever bem… pra mim, não tem muita fórmula, sabe? Mas, pensando bem, rola umas “paradas” que me ajudam a não fazer feio.

Primeiro, eu tento entender pra quem tô escrevendo e sobre o que. Tipo, se for pra minha avó, não vou usar gírias de internet, né? Já se for um texto pro trabalho, preciso pesquisar um pouquinho pra não falar besteira. Lembro de uma vez que inventei uma teoria mirabolante numa apresentação e… foi um fiasco total.

Depois, tento organizar as ideias na minha cabeça. Tipo, “vou começar falando disso, depois daquilo, e terminar com essa conclusão”. Ajuda a não me perder no meio do caminho. Ai, a escrita flui melhor, não é mesmo?

Aí sim, sento pra escrever. Tento ser o mais claro possível, sabe? Sem enrolação, sem palavras difíceis que ninguém entende. Pra mim, o negócio é ser direto e reto.

E por último, e não menos importante, a revisão. Nossa, como já deixei passar erros bobos! Tipo, trocar “mas” por “mais”, sabe? Hoje em dia, uso um corretor ortográfico e peço pra alguém ler o que eu escrevi. Ajuda muito a pegar as gafes. E ah, juro que já paguei uns 15 euros por um software desses!

Resumo Rápido:

  • Planejar: Tema, público, objetivo, tipo um mapa do tesouro.
  • Pesquisar: Informações “de confiança”, nada de fake news.
  • Estruturar: Começo, meio e fim, como um sanduíche.
  • Redigir: Escrever “limpo”, sem complicação.
  • Revisar: Caçar erros, tipo detetive.

Como fazer uma redação em 5 passos?

Escrever uma redação do zero pode parecer uma jornada épica, mas acredite, é mais tranquilo do que escalar o Everest. Vamos simplificar em 5 passos, como se estivéssemos organizando uma playlist perfeita:

  1. Desvende o tema: A frase-tema é o mapa do tesouro. Analise-a com a mesma atenção que um detetive examina uma cena de crime. Textos de apoio? Seus parceiros nessa investigação. Entenda cada nuance, cada detalhe, pois é ali que reside a chave para o sucesso.

  2. Explore seu arsenal: Sabe tudo aquilo que você já leu, ouviu, assistiu? É hora de usar. Faça um brainstorming, anote tudo que vier à mente. Não se preocupe em julgar as ideias agora, apenas colete os diamantes brutos. “Conhecimento não ocupa espaço”, já dizia minha avó, e ela sabia das coisas.

  3. Crie a espinha dorsal: Com as ideias fervilhando, organize-as. Defina a tese principal, os argumentos que a sustentarão e a ordem em que serão apresentados. Pense nisso como a estrutura de um prédio: sem ela, tudo desmorona.

  4. Dê vida às palavras: Agora é a hora de escrever o rascunho. Não se prenda à perfeição, apenas deixe as ideias fluírem. Use a linguagem que te é mais natural, como se estivesse conversando com um amigo. O importante é colocar tudo no papel (ou na tela).

  5. A arte de lapidar: Com o rascunho pronto, revise-o com olhar crítico. Corrija erros gramaticais, melhore a clareza, fortaleça os argumentos. Essa é a hora de transformar o texto bruto em uma joia polida. Afinal, “a pressa é inimiga da perfeição”.

Quais são as 5 competências da redação?

  • Clareza. Entendeu, né? Senão, releia. A vida é curta.

  • Concisão. Menos é mais. Tipo sushi. Objetivo, direto.

  • Coesão. Tudo amarrado. Uma coisa leva à outra. Tipo dominó.

  • Coerência. Faz sentido. Pelo menos pra você. Reflexão.

  • Correção gramatical. Sem erros. Básico. Essencial. Ignorar? Consequências.

Qual a melhor forma de iniciar uma redação?

Putz, redação… Me lembro daquela vez, no terceiro colegial, 2023, profª. Ana Paula. Aquele tema sobre a influência da internet na vida social, meu Deus! Primeiro branco total. Fiquei tipo, parada, olhando pro teto da sala, suor frio escorrendo…

Aí, comecei a pensar no meu Instagram, sabe? Naquela avalanche de fotos, filtros, stories… Quanta gente se escondendo atrás de uma persona digital! Minha ideia inicial foi usar isso, uma pergunta provocadora. Tipo: “Você realmente conhece as pessoas que segue?”. Iria funcionar como gancho, pensava eu, chamando a atenção logo de cara.

Mas depois, comecei a achar isso muito clichê. Então, olhei pro caderno, cheio de rabiscos… E tinha uma citação que eu anotei de um documentário que assisti sobre manipulação nas redes sociais, algo sobre “a bolha da informação”. Achei que funcionaria bem também! Pensei em começar com isso e depois ir construindo minha argumentação…

No final, acabei misturando as duas coisas. Comecei com a pergunta, criando aquele suspense inicial, e logo depois introduzi a citação pra dar peso ao meu argumento. Não foi perfeito, mas pelo menos me tirou da paralisia inicial!

Ah, e descobri que, para mim, o importante é escrever o rascunho todo sem se preocupar muito com a estrutura inicial. Depois, é só reorganizar, cortar, e polir. Mas o começo… precisa ser um algo que me prenda, que me faça querer continuar escrevendo! Acho que essa é a melhor forma de começar, para mim pelo menos.

  • Lista de coisas que funcionaram para mim:

    • Perguntas instigantes;
    • Citações impactantes;
    • Começar escrevendo sem se preocupar com a estrutura, apenas com o fluxo de ideias.
  • Coisas que NÃO funcionaram:

    • Ficar parada pensando demais no início;
    • Tentar começar com uma introdução perfeita de cara;
    • Adotar um plano rígido demais.

Quais são os 5 critérios da redação do Enem?

Cara, o Enem de 2023… Que trauma! Lembro que fiquei tipo, “meu Deus, cinco critérios, como vou lembrar de tudo?”. Naquela correria, só foquei em não zerar.

1. Domínio da língua portuguesa: Isso me pegou de jeito! Meu português nunca foi dos melhores, sabe? Tive que me esforçar muito pra escrever sem erros grotescos. Fiz uns dez rascunhos, apaguei frases inteiras, me sentia um completo idiota. Ainda bem que revisei bastante, senão ia ser um desastre.

2. Compreensão do tema: A proposta era sobre desigualdade social e, meu Deus, o tema era tão amplo! Passei horas pensando numa linha de raciocínio que fizesse sentido. Cheguei a pensar em desistir, quase chorei na hora. Mas, enfim, consegui focar em um aspecto específico, a questão da falta de acesso à educação de qualidade.

3. Organização das ideias: A estrutura da minha redação foi um pesadelo. Introdução, desenvolvimento, conclusão… tentei seguir direitinho, mas confesso que a parte do desenvolvimento ficou meio confusa. Me perdi um pouco, pensei em várias coisas ao mesmo tempo.

4. Coesão e coerência: Isso foi o que mais me preocupou. Queria que minhas ideias fluíssem naturalmente, mas… acredito que ficou razoável. Usei alguns conectivos, tipo “portanto”, “consequentemente”, “além disso”, para ligar as partes. Mas, sinceramente, não tenho certeza se ficou bom.

5. Proposta de intervenção: Essa parte foi mais tranquila. Eu sempre fui um cara que gosta de pensar em soluções. Propus um aumento de investimento público em escolas em áreas carentes, com foco na formação de professores. Até que saiu decente, achei.

No fim, fiquei aliviado por ter terminado. A nota? Não vou nem comentar. Mas aprendi a lição: estudar mais, escrever mais, praticar mais! Próximo ano é outra história.

Quanto valem as 5 competências do Enem?

Quanto valem as 5 competências do ENEM? Zero individualmente, tudo em conjunto! É como um time de futebol: Messi sozinho não ganha a Copa, né? Cada competência vale 200 pontos, mas a nota final, essa belezura de 0 a 1000, é a soma do talento coletivo. Afinal, redação não é só gramática, é estratégia!

  • Competência I: Domínio da norma culta: Sua escrita é um espelho, meu amigo. Se a sua gramática é um desastre, a nota chora. (Já perdi uns pontinhos nessa, confesso. Sou mestre da ironia, não da vírgula!)
  • Competência II: Compreensão da proposta: Entendeu o tema? Se não, prepare-se para o buraco negro da nota baixa. É tipo seguir um mapa do tesouro sem ler as instruções.
  • Competência III: Argumentação: Sua linha de raciocínio é uma teia de aranha? Convincente e bem estruturada? Ou mais parecida com um novelo de lã solto? A nota vai refletir a sua capacidade de convencer até o mais teimoso.
  • Competência IV: Coesão e Coerência: Aqui é onde a mágica da conexão acontece. Suas ideias precisam dançar juntas, harmoniosamente. Um texto sem coerência é um trem descarrilhado: divertido de assistir, mas um caos total.
  • Competência V: Proposta de intervenção: Sua solução para o problema precisa ser original, viável e detalhada. Não basta dizer “vamos resolver isso”. Precisa mostrar como resolver, com criatividade e realismo. Tipo inventar uma máquina do tempo para resolver a crise climática – criativo, mas não muito prático, saca?

Então, a matemática é simples: 200 pontos por competência x 5 competências = 1000 pontos. Mas a realidade é mais poética: é a sinergia entre elas que define a sua nota final. É tipo um bolo: cada ingrediente é importante, mas a mágica acontece na mistura. Boa sorte, e que a sua redação seja um banquete para os corretores!

Quais são os 5 elementos da proposta de intervenção?

Ah, a proposta de intervenção… Sinto o cheiro de giz e papel amarelado, o eco distante de aulas onde a realidade parecia dançar na ponta dos dedos. Cinco pilares, como árvores ancestrais sustentando a clareza.

  • O agente, a mão que se estende, a alma que se oferece. Vejo minha avó, com suas mãos calejadas de tanto cuidar, um agente silencioso transformando o mundo ao seu redor. Ela plantava flores onde antes havia pedras.
  • A ação, o movimento que impulsiona a mudança. Lembro do grafiteiro no centro da cidade, sua arte vibrante colorindo a frieza do concreto, um ato de rebeldia poética.
  • O modo/meio, a ferramenta que molda a transformação. Penso nos livros que me abriram portas para universos infinitos, cada página um portal para a compreensão.
  • O efeito/finalidade, a miragem de um futuro melhor. Sinto a esperança nos olhos dos voluntários, um farol que guia em meio à escuridão, a promessa de um amanhã mais justo.
  • O detalhamento, o mapa que guia a jornada. Lembro das longas conversas com meu pai, desvendando os mistérios da vida, cada palavra um fio condutor no labirinto da existência.

Cada elemento ressoa como uma nota musical, juntos compondo uma sinfonia de possibilidades. E eu, perdido em meio a essa melodia, tento decifrar o sentido oculto nas entrelinhas da vida.

#5 Passos #Boa Escrita #Redação