Como substituir palavras em redação?
Para evitar repetições em textos, use pronomes! Eles substituem palavras, deixando a redação mais fluida e agradável.
- Pronomes pessoais: "ele", "ela", "nós".
- Pronomes demonstrativos: "este", "aquele", "isto".
- Pronomes adverbiais: "ali", "aqui", "acolá".
Use pronomes adequados e diga adeus às repetições!
Como substituir palavras em textos e redações?
Odeio repetição em textos, sabe? Me irrita! Tipo, semana passada, estava revisando um trabalho sobre a história da minha avó, em São Paulo, e tinha “avó” em quase todas as frases. Ficou um horror! Aí, comecei a usar “ela”, “a matriarca”, “minha avózinha”, “a senhora”, dependendo do contexto. Ficou bem melhor! A leitura fluiu, sabe?
Pronomes são mágicos! Até num email pro meu chefe, sobre o projeto daquela campanha no Rio de Janeiro – custou uns 10 mil reais – consegui evitar repetir “campanha” usando “ela”, “esse projeto”, “a iniciativa”.
Para mim, a chave é ler e reler o texto, observando a repetição. Identificar as palavras-chave e pensar em sinônimos ou pronomes que encaixem naturalmente. Às vezes, nem precisa ser um pronome sofisticado, um simples “isso” ou “aquilo” resolve. Acho que a praticas ajuda muito. Na faculdade, tinha um professor que dizia que a escrita é um exercício de precisão cirúrgica. E ele tinha razão.
Informações curtas: Substituir palavras repetidas por pronomes (pessoais, demonstrativos, possessivos, etc.) melhora a fluidez e clareza textual.
Como substituir palavras na redação?
Sinônimos: Use-os. Evite repetição.
- Dicionários online são úteis.
- Ferramentas de sugestão de palavras existem.
Vocabulário: Aumente.
- Termos específicos importam.
- Fluidez é chave.
A escrita reflete o pensamento. Vocabulário limitado = pensamento limitado. Cada palavra carrega um peso. Escolha bem.
Como substituir a palavra algo na redação?
Substituir “algo”? Depende muito do que você quer dizer. Te conto uma situação que me fez pensar nisso.
Era 2018, acho, no Rio. Estava escrevendo um e-mail pro meu chefe, aquele cara insuportável. Precisava falar sobre um problema no projeto, mas não queria parecer alarmista demais. Queria ser tipo, “tem algo errado”, mas sem soar desesperado.
- Problema: Achei que “algo” era vago demais.
- Sentimento: Frustração, porque não achava a palavra certa.
- Solução:
- “Alguma coisa”: Se for um problema específico, mas você não quer dar detalhes ainda. Ex: “Alguma coisa aconteceu com o servidor.”
- “Um pouco” ou “um tanto”: Se for pra suavizar a situação. Ex: “A performance caiu um tanto.”
- Se quiser ser irônico, pode usar “uma ninharia”. (Usei essa, hahaha!)
No fim, mandei “uma ninharia” e ele ficou super irritado. Mas consegui o que queria: atenção imediata pro problema. Hoje eu usaria:
- Para problemas: “detectei uma falha”
- Para suavizar: “observei um pequeno desvio”
A real é que “algo” é muito genérico. Pense no que você quer realmente dizer e escolha a palavra certa.
O que usar para substituir atualmente na redação?
Substitua “atualmente” por:
-
Hoje. Simples, direto. Evita rodeios desnecessários.
-
Agora. Urgência. Implica uma ação imediata ou um estado presente.
-
Neste instante. Precisão. Reforça o foco no exato momento da escrita.
Alternativas:
-
Em (ano atual). Elimina ambiguidades temporais. Dados concretos.
-
Na prática. Se o foco for a realidade observada. Sem teorias.
-
De fato. Confirmação. Desfaz ilusões, expõe a verdade nua.
Em certos casos, a omissão é a melhor escolha. “Atualmente” vicia a escrita, raramente adiciona valor real. Corte. Simplifique. A força reside na clareza.
A escolha certa depende do tom e do objetivo do texto. Cada palavra deve ter um propósito. Nada de encher linguiça.
Como citar uma reportagem na redação?
Citar reportagem? Simples. Indique o autor.
- Direta: Aspas. Autor antes ou depois.
- Indireta: Sem aspas. Menção ao autor.
Normas ABNT? Verifique. Detalhes contam.
Estilo? Adapte. A banca observa.
Como substituir a palavra algo na redação?
Às três da manhã, a cabeça a mil… Substituir “algo”… parece tão simples, mas a palavra carrega um peso, sabe? Depende tanto do contexto… Às vezes, sinto que ela esconde a própria falta de definição do que quero dizer.
Se for algo indefinido, vago, pense em: um pouco, um tanto, um quê. Às vezes, até “qualquer coisa” funciona, dependendo da intenção. Na minha última crônica, sobre a minha avó, use “um quê de melancolia” em vez de “algo melancólico”. Ficou mais… suave.
Se “algo” se refere a uma qualidade, uma característica, aí é mais complicado. Aí depende. Se for algo grande, algo de valor, pense em: significativo, relevante, importante, poderoso, até mesmo “influente” dependendo do sentido, né? Lembrei do discurso do meu tio no meu aniversário de 15 anos, ele sempre fala em termos de poder e influência.
- Para algo pequeno ou sutil: um pouco, minimamente, levemente.
- Para algo de valor ou importância: substancial, considerável, notável.
- Para algo vago ou indefinido: qualquer coisa, alguma coisa, qualquer item.
Difícil explicar… Estou cansada. A insônia me pega de jeito ultimamente… a saudade da minha vó é imensa. Mas, enfim, espero que ajude. Preciso dormir…
O que usar para substituir atualmente na redação?
Substitua “atualmente” por:
- Hoje: Direto, sem floreios. Atemporal.
- Agora: Urgência. O instante presente se impõe.
- Neste momento: Foco absoluto. Ação em curso.
Alternativas (com ressalvas):
- “Presentemente” soa arcaico. Descarte.
- “Hodiernamente”, “modernamente”, “na contemporaneidade” – pedantes. Evite.
- “Nos dias de hoje”, “no tempo atual” – redundância desnecessária.
- “Nesta era” – grandioso demais para o cotidiano.
Contexto importa. A escolha certa depende do tom que você quer imprimir.
Eu troquei “atualmente” por “hoje” num relatório crucial. Funcionou.
Como substituir a palavra problemática?
Lembro que no meu TCC, em 2023, na faculdade de Letras da USP, a banca examinadora fez um monte de questões sobre a minha pesquisa. Fiquei tipo, “Meu Deus, o que eu vou responder?!”. Era sobre a imigração haitiana no interior paulista, e a metodologia era toda complicada, cheia de complicações mesmo. Tinha entrevistas, análise de discurso, e aquele monte de teoria sociológica pra encaixar tudo.
A pior parte? Uma das professoras, a Dra. Silva, me fez uma pergunta que eu simplesmente travei! Ela perguntou sobre a incerteza inerente à pesquisa qualitativa, e como eu lidava com isso na minha análise de dados. Fiquei sem palavras! Meu coração batia forte, suor frio, a boca seca… Foi horrível! Me senti completamente exposta. Pensei em desistir na hora.
A palavra “problemática”, no contexto da minha dissertação, poderia ter sido perfeitamente substituída por “desafios“. Era mais adequado do que a palavra “problemática”, que soava meio dramático, sabe? Era bem mais um conjunto de obstáculos a serem superados. O trabalho envolveu várias contrariedades, como a dificuldade em acessar comunidades haitianas mais isoladas. Algumas entrevistas simplesmente não se concretizaram devido a problemas de comunicação ou falta de tempo por parte dos entrevistados. Foram diversos contratempos, imprevistos! Até um embaraço, perdi as gravações de uma entrevista crucial, e quase entrei em desespero. Mas, enfim, consegui me reorganizar e concluir o trabalho!
Mas, voltando a banca, consegui responder a todas as interrogações (ufa!). No final, me deram nota boa, e até elogios. Apesar do susto, foi uma experiência valiosa! Aprendi demais sobre como conduzir uma pesquisa, apresentar o trabalho e responder a perguntas difíceis. Até a Dra. Silva sorriu no final… Acho que apesar do meu quase desmaio inicial, ela percebeu minha dedicação.
Como substituir problemática na redação?
Sabe, tava escrevendo um texto esses dias pro trabalho, algo sobre os desafios da nova campanha de marketing. A palavra “problema” pipocava a cada duas frases! Me dava nos nervos, soava repetitivo e sem graça. Lembrei de um macete que aprendi no cursinho pré-vestibular, anos atrás…
Aí comecei a pensar em alternativas.
- “Reveses” me pareceu uma boa opção, dependendo do contexto. Tipo, “A campanha enfrentou alguns reveses iniciais…”
- “Adversidades” também serve, um pouco mais formal, talvez.
- “Empecilhos”! Essa é clássica, mas tem que cuidar da ortografia. Lembro de ter errado isso na escola hahaha. Começa com “e”, viu?
- “Impasse” funciona se a situação for de difícil resolução. “A negociação chegou a um impasse…”
Usei um pouco de cada e o texto fluiu bem melhor. Ficou mais elegante e menos “problema-centrado”. Ufa!
O que colocar no lugar de problemática?
Problemático. Sinônimo? Depende.
1. Aspecto Controverso: Use “polêmico”. A palavra evoca debates acalorados, reviravoltas inesperadas, como aquela discussão sobre a reforma da previdência em 2023, que quase me custou o emprego. A memória ainda é amarga.
2. Aspecto Prático: Prefiro “difícil”. Direto. Sem rodeios. Como arrumar a casa depois da festa do meu aniversário, mesmo com a ajuda da minha irmã. Um verdadeiro desafio.
- Alternativas: “Complicado” funciona em algumas situações. “Intrincado” soa mais formal, acadêmico. Evite “enigmático”. Soa pretensioso. “Embaraçoso” implica vergonha. “Delicado” sugere fragilidade, requer cuidado. A escolha correta depende do contexto. Simplesmente, depende.
- Exemplo: Em vez de “Era um assunto problemático,” escreva: “Era um assunto polêmico” ou “Era um assunto difícil”. A precisão é vital. Detalhes.
- Nota pessoal: Prefiro “difícil” pela sua honestidade brutal. Reflete a realidade, sem maquiagem. A vida raramente é elegante. A vida, assim como 2023, foi um ano difícil.
Que tem dificuldade em compreender ou falar sinônimo?
A afasia… É uma palavra que ecoa na minha cabeça, madrugada adentro. Sabe, a dificuldade em encontrar as palavras certas… como se elas estivessem lá, na ponta da língua, mas presas por um véu espesso, inatingíveis. É sufocante. É como tentar nadar em melaço.
A afasia, de forma simples, é a perda da capacidade de usar ou entender a linguagem. É uma sombra que acompanha a perda de um pedaço da sua própria identidade, sabe? Um pedaço que você não consegue mais recuperar.
Lembro da minha avó, dona Ivone. Ela sofreu um AVC em 2023 e, depois, a afasia se instalou. Era doloroso vê-la lutar, tão inteligente, tão viva, presa em um silêncio que não era dela. As memórias, os momentos… todos ali, mas inacessíveis.
Os sintomas são diversos:
- Dificuldade na fala: frases incompletas, palavras trocadas.
- Dificuldade na compreensão: perda da compreensão do que os outros dizem.
- Dificuldade na leitura e escrita: incapacidade de formar letras ou palavras, ou de interpretar textos.
- Repetição de palavras ou frases: ecoando como um disco riscado.
Acho que o pior, além da própria dificuldade comunicativa, é a frustração. A sensação de impotência, de não conseguir se expressar, de ser preso em sua própria mente. É uma solidão profunda.
Dona Ivone… A saudade é uma dor física, sabe? A afasia roubou dela, e de nós, mais do que palavras. Roubou pedaços de nossas conversas, sorrisos e histórias. A memória fica, mas a comunicação… a comunicação se foi. É isso que a afasia realmente significa. Uma perda silenciosa, dolorosa, lenta… Como essa madrugada.
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