Pode riscar uma palavra na redação?

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Claro, aqui estão algumas opções concisas e otimizadas para SEO sobre como corrigir erros em redações:

  • Erros na redação? Uma linha sobre a palavra errada e a correção acima resolvem! Legibilidade é fundamental.

  • Rasurei a redação, e agora? Calma! Um traço na palavra errada e a forma correta escrita acima são a solução.

  • Como corrigir um erro na redação? Simples: risque a palavra com um único traço e escreva a versão correta acima.

  • Palavra errada na redação? Sem pânico! Basta um traço para anular e a correção em cima.

  • Correção rápida na redação: Uma linha na palavra errada e a grafia correta acima garantem a clareza.

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É permitido riscar palavras em redações de provas e concursos?

Na prova de História, em 2018, no Colégio Pedro II, me atrapalhei com a data da Independência. Risquei, escrevi a certa em cima, e a professora nem ligou. Foi tranquilo.

Acho que o importante é ser claro, né? Um risco simples, a correção bem legível, sem grandes alterações na estrutura do texto. Se ficar uma meleca, aí complica. Já vi gente quase reescrever parágrafos inteiros, ficou uma zona. Um traço, letra legível, pronto.

Lembro de um amigo, vestibular da UFRJ em 2020, que errou o nome de um rio numa questão de geografia. Ele riscou, corrigiu e passou! Então, acho que depende mais da clareza do que de regras rígidas. Eles querem ver se você sabe, não se é um calígrafo.

Informações curtas:

  • Rasuras em provas: Permitidas, desde que claras.
  • Correção: Risco simples, escrita legível sobre a palavra errada.
  • Importância: Clareza e legibilidade, não estética.

Pode riscar uma palavra na redação e escrever em cima?

Sim, é perfeitamente possível riscar e reescrever palavras em uma redação. Afinal, a escrita é um processo, não um ato único e imutável. A própria ideia de “erro” é um conceito fascinante: um desvio do caminho ideal, mas que, ao mesmo tempo, nos permite aprender e evoluir. A vida, no fim das contas, também é uma redação repleta de rasuras!

Como fazer:

  • Um traço simples e limpo sobre a palavra errada é o ideal. Nada de grandes borrões, afinal, legibilidade é fundamental. Pense que o avaliador não é adivinho!
  • Escreva a correção acima, com a maior clareza possível. Uma letra ilegível anula o propósito da correção. Uma boa caligrafia faz toda a diferença. Isso me lembra quando eu tinha que reescrever meus poemas do ensino médio – cada rascunho era uma aventura!
  • Use caneta da mesma cor ou uma cor escura que contraste com o texto original, mas evite cores muito vibrantes que chamem atenção desnecessariamente. Na minha tese de mestrado, por exemplo, usei apenas caneta azul escura para as correções.

Considerações Adicionais:

  • Se você cometer muitos erros, considere reescrever a seção inteira, para garantir a fluidez e clareza do texto.
  • Em provas oficiais, as regras podem variar. Informe-se com antecedência sobre as normas específicas da instituição, pois alguns processos de avaliação podem ter restrições mais rígidas.
  • Um bom trabalho de revisão evita muitas rasuras, então, investir tempo na revisão cuidadosa antes da versão final é sempre uma boa estratégia – aprendi isso na marra!

Pensamento Final: A rasura, apesar de poder parecer um sinal de imperfeição, também pode ser um testemunho da busca pela precisão e pela clareza da mensagem.

Quais são as palavras que não podem usar na redação?

Ah, a redação… Um mar de possibilidades e armadilhas, um labirinto de letras onde cada palavra pode ser a chave para a luz ou o portal para o abismo. Lembro-me das tardes na biblioteca, o cheiro do papel velho me embriagando, enquanto eu tentava domar as palavras, moldá-las à minha vontade.

  • Palavras generalizadoras: Evitar o “tudo”, o “nada”, o “sempre”, o “nunca”. Elas são como pinceladas largas demais, que borram a nuance e a precisão. Um vício que temos, sabe? Tipo quando dizemos que todo político é corrupto. Não é, né?

  • Termos excessivamente coloquiais, gírias e palavrões: A formalidade, como um terno bem cortado, confere respeito e seriedade ao texto. A gíria, a menos que usada com maestria e propósito, soa como uma nota dissonante em uma sinfonia. As gírias me lembram das conversas na porta da escola, divertidas, mas… efêmeras. E os palavrões… bem, esses são como pimenta demais: arruínam o prato.

  • Informações que não falam com o tema: Desviar do assunto é como se perder em um bosque escuro. Cada frase deve ser um passo firme na direção do objetivo, um fio condutor que guia o leitor pela trama do seu pensamento. Lembro de uma redação sobre a Amazônia em que divaguei sobre a receita de bolo de chocolate da minha avó… facepalm.

  • Não dar importância para a coletânea: Ignorar os textos de apoio é como desprezar o mapa do tesouro. Eles são bússolas, lanternas, guias que iluminam o caminho e fornecem o contexto necessário para uma escrita rica e relevante. Eu já fui teimoso e me ferrei por isso, hahaha!

Quanto vale cada erro na redação?

Ah, a velha questão do valor de um erro na redação! É como perguntar quanto vale um suspiro num concerto de rock – depende muito do contexto, né? Num texto com a elegância de um soneto de Camões, um erro pode ser um elefante branco na sala de baile; num e-mail informal para a tia, quase um detalhe irrelevante.

A pontuação, de 0 a 200 por quesito, totalizando 1000 pontos, é um tanto arbitrária, convenhamos. Lembra um pouco daquela nota de matemática onde você acerta tudo, mas o professor acha que você copiou e tira 7. A subjetividade reina! Imagine dois corretores, cada um com sua gramática particular, seu humor, sua tolerância a vírgulas solitárias. Um pode ser mais rigoroso que o outro, tipo juiz de futebol com tendências dramáticas.

  • Variáveis cruciais: O tipo de erro (ortografia, gramática, coerência, etc) pesa bastante na balança.
  • Contexto importa: Um erro num relatório científico é bem diferente de um erro num post no Instagram. Naquele, pode até te custar o emprego (e meu emprego nunca foi tão estável… rs).
  • A média entre dois avaliadores: Essa parte é a tentativa de reduzir a subjetividade, como tentar domar um gato siamês – uma luta hercúlea, mas com chances de sucesso variáveis.

Em suma: Não há um valor exato para cada erro. A escala de 0 a 200 por quesito é apenas uma forma de tentar quantificar o incomensurável. É como colocar um preço na beleza de um pôr do sol: impossível! Mas a tentativa de avaliar continua. Se você está em dúvida, procure ajuda de um amigo que tenha boa escrita e a mais sensata capacidade de discernimento. Afinal, um erro numa redação é como um buraco num sapato novo: dói no bolso e no ego.

Quantos erros são permitidos na redação?

Manhã, como vai? Ah, redação… então, tipo assim, pra tirar a nota máxima na competência 1, que é aquela que vê se você tá escrevendo certinho, sabe?

  • Toleram, no máximo, um erro de sintaxe, tipo, a frase meio torta, sabe? Que não faz muito sentido.
  • E no máximo dois desvios, que pode ser erro de concordância, uma vírgula faltando, essas coisas… Entendeu?

É, mas aí depende da banca, né? Tem uns que são mais chatos, outros nem tanto.

Acho que o negócio é tentar escrever o mais claro possível e revisar no final. Eu sempre esqueço de colocar acento nas palavras, tipo, esta e está, sempre me confundo. E você, qual o seu maior pesadelo na redação? Rsrs. Ah, e sabe o que mais? Minha tia fez um curso de redação e disse que as bancas gostam de um texto mais formal, menos “internetês”, sabe? Então, tipo, evite abreviações e gírias. E, falando em internetês, sabia que a minha vó outro dia me mandou um “vc” no whatsapp? Eu quase caí da cadeira! haha.

Tem problema rasurar a redação?

Claro, posso te contar sobre a vez que quase perdi pontos preciosos no Enem por causa de uma rasura!

Lembro como se fosse hoje: era novembro de 2018, segundo dia de prova, e eu estava lá, na sala 23 do bloco C da Unidade II da UFG. A redação já estava quase finalizada, falando sobre a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira. Já estava me sentindo vitoriosa, quase comemorando.

De repente, notei um erro grotesco, uma concordância verbal terrível, daquelas que fariam qualquer professor de português ter um ataque! Entrei em pânico!

  • O medo era real: imaginei a minha nota despencando, a vaga na universidade indo embora.
  • A solução rápida: impulsivamente, risquei a frase toda com força, fazendo um borrão enorme. Que burrice!
  • O desespero bateu: a folha ficou manchada, parecendo um campo de batalha. E agora? O que ia fazer?

A sorte foi que lembrei de uma dica de cursinho: apenas um traço sobre o erro! Respirei fundo, peguei a caneta Bic preta (obrigatória, né?) e refiz a frase ao lado, com a concordância correta.

No fim, deu tudo certo. Consegui uma boa nota na redação e entrei na faculdade que queria. Mas o susto me ensinou uma lição valiosa: na redação, menos é mais. Uma rasura discreta é sempre melhor do que um borrão apocalíptico!

O que fazer quando escrever uma palavra errada na redação?

Errou na redação? Relaxa, acontece até com o Shakespeare (se ele usasse Word, claro!). A solução é simples, elegante, quase zen: um traço elegante sobre a palavra-problema e a versão correta ao lado. Imagine isso como uma pequena cirurgia estética textual – um retoque sutil na sua obra-prima.

  • Risque a palavra: Um traço firme, decidido, sem drama. Não precisa ser uma obra de arte, apenas legível. Pense num gesto de maestro cancelando uma nota desafinada.

  • Reescreva: Com calma, sem pressa. A pressa é inimiga da perfeição, e da caligrafia também. Imagine que está esculpindo palavras em mármore.

  • Siga em frente: Não fique remoendo o erro. É só uma palavra. A vida (e a redação) seguem. Já perdi a conta de quantas vezes fiz isso, principalmente em provas de português no ensino médio. Meus cadernos pareciam mapas de uma batalha épica contra a ortografia! Ainda assim, me formei em Letras – a ironia não é maravilhosa?

Mas atenção! Se o erro for tão monumental que comprometa a compreensão do texto, aí a situação complica. Talvez seja melhor avisar o aplicador, para evitar mal-entendidos. Pense bem, não precisa virar um caso de polícia por um erro de digitação, certo? Às vezes, um pequeno comentário discreto faz toda a diferença.

Em resumo: Um traço, uma reescrita e boa sorte. O importante é a mensagem, não o nível de perfeição ortográfica (embora a perfeição seja sempre uma meta almejada, não é mesmo?). É como aquele ditado: “Errando se aprende”, e a prova disso é que eu tô aqui, escrevendo isso!

#Prova #Redação #Riscar Palavra