Como não errar mais na escrita?

O que fazer para não escrever errado?

Escrever sem falhas: um jogo de precisão.

• Clareza: Domine a ideia. Sem rodeios, direto ao ponto. Sua mensagem, lapidada em poucas palavras.
• Simplicidade: Fuja do excesso. A beleza reside no essencial. Cada palavra, uma arma.
• Ortografia: Implacável. Erros são fraquezas expostas. Revise. Desconfie.
• Opinião: Busque o olhar alheio. Um espelho revela o que seus olhos não veem.

Minha estratégia? Caminho inverso. Escrevo, deixo sangrar, volto depois. Corrijo com fúria contida. Aprendi com meus erros. A dor ensina.

Como escrever sem errar as palavras?

Escrever sem errar? Ah, a busca pelo Santo Graal da gramática! Uma jornada árdua, meu amigo, como escalar o Everest de chinelos. Mas calma, que não vou te deixar sozinho nessa empreitada digna de um prêmio Nobel (de ortografia, é claro).

A receita mágica (quase):

• Leitura voraz: Imagine seu cérebro como um músculo. Quanto mais você o exercita com textos bem escritos, mais forte ele fica. Não adianta ler só bula de remédio, né? Divirta-se! Romance, jornal, bula de remédio… tudo vale! (Até mesmo minhas poesias escritas às 3 da manhã, depois de um café forte demais).

• Escrita incessante: A prática leva à perfeição, como minha avó sempre dizia (e ela cozinhava divinamente mal). Escreva todos os dias, sobre qualquer coisa. Diário, poemas, lista de compras… até um bilhete para o padeiro vale! Na minha última lista de compras, escrevi “1kg de melancia”, e a moça me entregou um abacate gigante. Ainda estou rindo.

• Dicionário, seu melhor amigo: Ele não te julga, nunca te abandona, e te ensina palavras novas que, você confessa, jamais imaginaria existir. (Sabe o que significa “sesquipedaliano”? Eu também não sabia, até hoje).

• Identifique seus erros: Você comete erros de concordância? De ortografia? De pontuação? Anote-os! Crie seu próprio “Hall da Fama” dos erros. Assim, você nunca mais irá repeti-los (pelo menos não tão facilmente). Eu, por exemplo, tinha uma mania terrível de usar “mal” no lugar de “mau” – um caso clássico de duelo de palavras.

• Busque ajuda, mesmo que pareça bobagem: Professores, amigos, até mesmo a internet (com moderação, claro!) são seus aliados nessa luta contra a imprecisão linguística. Eu tenho um amigo que insiste em chamar “aspas” de “aspas de conversação”. Ainda estou tentando convencê-lo…

Lembre-se: escrever bem é uma maratona, não uma corrida de 100 metros rasos. Tenha paciência, divirta-se no processo, e lembre-se: até os grandes escritores cometem erros. A diferença é que eles têm editores (e muita paciência).