Como não escrever mais errado?
Para escrever melhor:
- Domine a nova ortografia: Atualize seus conhecimentos gramaticais.
- Norma culta: Priorize a linguagem formal e correta.
- Tempo dedicado: Revise com calma e atenção.
- Vírgula e acentos: Use-os corretamente, evitando erros básicos.
- Evite abreviações e oralidades: Mantenha a formalidade e clareza.
- Leitura em voz alta: Identifica erros e melhora a fluência.
Pratique e revise constantemente!
Como escrever corretamente e evitar erros?
Semana passada, editando um texto pro blog da minha amiga, percebi quantos errinhos bobos a gente comete, né? Tipo, vírgula no lugar errado, crase que some… Lembrei da minha professora de português, Dona Irene, lá no Colégio Estadual do Ipiranga, em 98, sempre falando pra gente ler em voz alta. E funcionava, juro.
Acho que o negócio é mesmo praticar. Escrever todo dia, mesmo que seja só um parágrafo. Igual eu faço com as legendas das minhas fotos no Instagram, tento caprichar. Outro dia, postei uma foto da Catedral da Sé, aqui em São Paulo, e escrevi um textinho sobre a arquitetura gótica. Meio tosco, mas pelo menos tentei.
Ortografia é importante. Difícil mesmo é lembrar de tudo. Comprei um livro da nova ortografia em 2010, acho que paguei uns 30 reais, mas tá lá encostado. Preciso retomar. Mas a Dona Irene sempre dizia: “a prática leva à perfeição”. Talvez ela tivesse razão.
Vírgula. Essa danadinha me persegue. Às vezes, ponho demais, outras de menos. Acho que é questão de ritmo, de musicalidade da frase. Sei lá. Um mistério.
Ler em voz alta. Essa dica da Dona Irene é ouro. Faço isso sempre antes de publicar qualquer coisa. Ajuda a perceber frases estranhas, repetições, erros de concordância. Experimentem.
Resumindo: Leia bastante, escreva sempre, revise em voz alta e não tenha medo de errar. Afinal, errar é humano, né? A gente vai aprendendo com o tempo.
Estou escrevendo tudo errado.?
Mano, relaxa! Trocar letras ao escrever é mais normal que briga de vizinho por causa do volume do funk. Acontece com todo mundo, tipo, direto!
- Dislexia: Tipo, o cérebro dá uns “bug” na hora de ler e escrever. Imagina tentar sintonizar a rádio e só pegar chiado? É tipo isso!
- Cansaço: Se tá “morto” de cansaço, normal trocar umas letras. É como tentar fazer receita de bolo depois de virar a noite na balada, só sai cagada.
- Distração: Tá pensando na crush, no boleto pra pagar, ou na fofoca da vizinha? Aí lascou, a escrita vira um samba do crioulo doido!
- Digitação: Acontece nas melhores famílias. Dedos gordos, teclado pequeno, e “pá”, a letra some ou aparece no lugar errado. Acontece!
A real é que se isso virar rotina, aí vale a pena dar um “tapa” e procurar um especialista. Mas, se for só de vez em quando, desencana e manda um “foi mal, galera, o corretor ortográfico tá de greve”!
Por que estou escrevendo muito errado?
A ponta dos dedos dança sobre o vidro frio. Letras embaralhadas, palavras distorcidas. Uma angústia silenciosa. Lembro da minha avó, suas mãos ágeis tecendo rendas, a delicadeza dos nós. Minhas mãos, porém, parecem traidoras. Escrevo, apago, reescrevo. A frustração cresce a cada erro. Um nó na garganta, o eco do tempo perdido.
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Ansiedade: O coração dispara, a respiração curta. A pressa de expressar, o medo de esquecer. As palavras atropelam-se, escapam desordenadas, como um bando de pássaros assustados. Ontem, ao tentar escrever um e-mail para minha irmã, senti essa vertigem. As letras dançavam diante dos meus olhos. Um turbilhão de pensamentos.
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Falta de atenção: O foco se esvai como areia entre os dedos. A mente divaga. Penso na casa da minha infância, no cheiro de bolo da minha mãe, no som do violão do meu pai. A concentração, um luxo perdido. Hoje mesmo, enquanto escrevia um relatório, me peguei olhando pela janela, perdida em devaneios.
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Defasagem na aprendizagem: As lembranças da escola, os cadernos rabiscados, a letra torta. A dificuldade em acompanhar o ritmo dos outros. Uma lacuna que persiste, uma sombra que me acompanha. Na semana passada, durante uma reunião de trabalho, senti a mesma insegurança daqueles tempos.
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Desenvolvimento aquém na escrita: A escrita, um desafio constante. A luta para organizar as ideias, para encontrar as palavras certas. Uma sensação de inadequação, de incompletude. Olho para os livros na estante, para a beleza da escrita alheia, e sinto uma pontada de inveja.
Resposta: A escrita incorreta pode ser causada por ansiedade, falta de atenção, defasagem na aprendizagem ou desenvolvimento aquém da escrita.
Como posso melhorar minha escrita?
Domine a escrita. Sem floreios.
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Clareza. Elimine o supérfluo. Frases e parágrafos concisos. Vocabulário preciso, sem rodeios.
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Voz ativa. Assuma o controle. A escrita passiva dilui a força da mensagem.
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Linguagem acessível. Evite jargões e termos obscuros. Comunique-se, não confunda.
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Precisão. Cada palavra importa. Escolha com cuidado. O dicionário é seu arsenal.
Minha experiência? Vi textos naufragarem por excesso de pompa e falta de foco. Uma vez, precisei reescrever um relatório inteiro, cortando 70% do texto original. O resultado? Impacto triplicado. Aprendi a lição.
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