Como posso classificar o verbo?

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Classifique o verbo observando sua terminação no infinitivo.

Terminação -ar: 1ª conjugação (vogal temática a). Terminação -er: 2ª conjugação (vogal temática e). Terminação -ir: 3ª conjugação (vogal temática i).

Exemplos:

  • Cantar (1ª conjugação)
  • Comer (2ª conjugação)
  • Sorrir (3ª conjugação)
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Como classificar verbos: guia prático e dicas para aprender fácil?

Classificar verbos? Bah, sempre achei um pouco chato, confesso. Lembro-me de ter dificuldades em 2018, no colégio, quando a professora explicou essa coisa da conjugação. Parecia grego antigo! Mas depois, com prática, foi entrando.

Aquele negócio da vogal temática… ar, er, ir… Na minha cabeça, ficou assim: -ar, tipo “amar”, -er, como “beber”, e -ir, “partir”. Simples, né? Apesar disso, tinha uns verbos que me davam uns nódulos na garganta. Tipo, “seguir”… Qual a conjugação mesmo?

Acho que a melhor dica é mesmo praticar. Fazer exercícios, ler muito. Na época, usei uns cadernos de exercícios que a minha prima, a Joana, me emprestou. Custaram uns 15 euros, mas valeram a pena, mesmo porque o trabalho com verbos, no final das contas, te ajuda numa série de coisas, na escrita e na fala.

Verbos em -ar: primeira conjugação. Verbos em -er: segunda conjugação. Verbos em -ir: terceira conjugação. Fácil, né? Não se esqueça da prática!

Como os verbos podem ser classificados?

Verbos. Classificam-se. Simples. Regulares, irregulares, defectivos, abundantes, anômalos. Rotulam, categorizam. Para quê?

  • Regulares: Radical imutável. Cantar, canta, cantava. Previsível. Monótono. Como a vida de alguns.

  • Irregulares: Mutuáveis. Fazer, fiz, farei. Interessante. Adaptação. Sobrevivência. Lembra minha última viagem, improvisei tudo.

  • Defectivos: Incompletos. Abolir. Faltam tempos, modos. Lacunas. Como as memórias.

  • Abundantes: Excesso. Aceitar/aceitar, dois particípios. Opções. Escolhas. Às vezes, paralisam.

  • Anômalos: Ser, ir. Fundamentais. Diferentes. Únicos. Como cada ser humano, apesar das classificações.

Regulares seguem regras. Irregulares, as quebram. Defectivos, incompletos. Abundantes, excessivos. Anômalos, a própria exceção. Encaixotar, limitar. O verbo, ação. A vida, movimento. Classificar… para controlar? Ilusão.

Como se classificam os verbos quanto à flexão?

Ah, a flexão verbal! Uma ginástica gramatical que faz o português ser tão… vivo. É como tentar domar um gato siamês: elegante, mas com suas próprias regras.

  • Número e Pessoa: Os verbos dançam conforme o sujeito: “Eu canto,” “Nós dançamos.” É quase uma coreografia social!

  • Modo: Indicativo (certeza), Subjuntivo (dúvida), Imperativo (ordem). É o verbo mostrando suas várias personalidades.

  • Tempo: Presente (agora), Pretérito (ontem), Futuro (amanhã). O verbo é um viajante do tempo! E quem não queria ser?

  • Voz: Ativa (o sujeito age), Passiva (o sujeito sofre a ação), Reflexiva (o sujeito age sobre si mesmo). O verbo é um ator versátil!

  • Aspecto: Perfectivo (ação concluída), Imperfectivo (ação em andamento). O verbo é um pintor, capturando momentos.

  • Curiosidade à parte: Já tentou conjugar o verbo “adequar”? É uma aventura! Ele se esconde em alguns tempos, como um espião gramatical.

Resumo Objetivo:

A flexão verbal se classifica conforme:

  • Número e pessoa
  • Modo
  • Tempo
  • Voz
  • Aspecto

Como são classificados os verbos quanto à semântica?

Verbos? Ah, essa turma! São uns bichos estranhos, viu? Na semântica, essa galera se divide em dois grupos, tipo time A e time B num campeonato de futebol da pesada:

1. Verbos Nociionais: Esses são os “manos” que mandam bala! Têm significado próprio, tipo uma estrela pop no palco. Sabe aqueles verbos que te deixam com a sensação de que alguma coisa rolou? Ação, existência, desejo… Tudo a ver com a vida real, não tem essa de “mimimi”! Exemplos: comer, dormir, sonhar com pizza gigante (meu sonho!).

  • Ação: Correr, pular, dançar na chuva, chutar o balde da faxineira (não façam isso em casa!).
  • Existência: Ser, existir, viver essa vida louca (e cheia de pizza).
  • Desejo: Querer, desejar, cobiçar o carro do vizinho (e o salário dele também!).

2. Verbos de Ligação: Os “mimosos”! Esses são mais tranquilos, tipo um gatinho ronronando no sofá. Eles não mostram ação direta, mas ligam o sujeito a um predicativo, mostrando o estado ou mudança de estado. É como se fossem a cola que une as ideias. Imagine: meu cachorro é um fofo. “É” não mostra ação, mas liga o cachorro à descrição “fofo”. Meus gatos, por exemplo, são preguiçosos, e eu… bem, eu também.

  • Estado: Ser, estar, parecer (meu humor às segundas-feiras é péssimo!).
  • Mudança de estado: Tornar-se, ficar, virar (de repente me tornei viciado em café, e agora sou bem mais produtivo… ou não).

Ah, e uma coisa: essa classificação não é tipo lei imutável, viu? Às vezes um verbo pode mudar de time dependendo do contexto. Tipo aqueles jogadores que são contratados por outro time e mudam completamente de posição no campo. É uma zona, mas faz parte da mágica da língua portuguesa! Ainda bem que eu não tenho que explicar isso pros meus sobrinhos… Imaginem só?!

Como se classificam os verbos quanto à sua função?

Verbos, essa turma! Uma zoeira só, sabe? Se classificam em dois grupos, tipo time A e time B numa pelada de fim de semana: principais e auxiliares.

Os principais? Ah, esses são os craques! Os véi, os que mandam no pedaço, tipo Messi no campo. Eles dão o tom da frase, o “quê” da parada, a alma do verbo! São os protagonistas, os que realmente fazem acontecer. Exemplos:

  • Correr: Eu corro igual uma gazela fugindo de um leão faminto (pelo menos na minha cabeça).
  • Cantar: Minha tia solta a voz no chuveiro, igual um Pavarotti com gripe. (Misericórdia!)
  • Comer: Ontem, eu comi um pastel tão grande que quase precisei de ajuda para levantar.

Já os auxiliares? São os reservas, os que entram em campo para dar uma força, um up, sabe? Tipo aqueles jogadores que entram no segundo tempo pra dar aquela injeção de ânimo. Eles não tocam a bola sozinhos, precisam dos principais para completar a jogada! Eles ajudam a formar tempos verbais, conjugações e outras firulas gramaticais que a gente aprende (e esquece) na escola. Exemplos de verbos auxiliares:

  • Ter: Eu tenho ido à academia… (mas só três vezes esse ano. Rsrs)
  • Ser: Ele está estudando pra prova. (Que Deus o ajude!)
  • Ir: Eu ia viajar, mas o gato vomitou no meu passaporte. (Vida que segue!)

Então, tá explicado, né? Fácil como torta de limão. Qualquer dúvida, chama no zap. 😉

O que é a classificação dos verbos?

A classificação dos verbos se dá por:

  • Número: Singular e plural. Tipo “eu canto” versus “nós cantamos”. Simples, como um dueto versus um coral.
  • Pessoa: Primeira, segunda, terceira. Eu, tu, ele/ela. Uma tríade básica, quase shakespeariana, mas sem as tragédias (a menos que você conjugue errado).
  • Modo: Indicativo, subjuntivo e imperativo. Do factual ao hipotético, passando pelo mandatório. Uma verdadeira montanha-russa emocional gramatical. Lembra da minha tia que sempre dizia “Coma brócolis!”? Imperativo puro.
  • Tempo: Presente, pretérito e futuro. A linha do tempo verbal. Uma viagem no Delorean gramatical, sem o risco de paradoxo temporal (a menos que você misture tudo).
  • Voz: Ativa, passiva e reflexiva. Quem faz o quê e para quem. Intriga e ação. Lembra daquele bolo de chocolate que eu comi? Voz ativa. Que foi comido por mim. Voz passiva. E o bolo que se comeu sozinho? Reflexiva, claro. (Mágica, talvez?)
  • Aspecto: Perfectivo, imperfeito, inceptivo e cursivo. A duração e o desenvolvimento da ação, como um bom suspense que te deixa na ponta do sofá. Perfectivo: acabou. Imperfeito: ainda rolando. Inceptivo: tá começando. Cursivo: tá em andamento. Como a reforma da minha cozinha, que parece nunca ter fim. Eternamente cursiva.

Esses são os critérios para classificar os verbos, essa turma complexa, mas fundamental para expressar as nuances da nossa existência, desde os dramas cotidianos até as reflexões filosóficas sobre bolos que se comem sozinhos.

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