Como saber a porcentagem de plágio no TCC?

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Para verificar o plágio no TCC, use ferramentas online como:

  • Turnitin: Software amplamente utilizado em instituições de ensino.
  • iThenticate: Ideal para documentos acadêmicos e publicações.
  • Plagiarism Detect: Ferramenta online para análise rápida.
  • Plagius: Software para desktop com recursos avançados.
  • Ephorus: Sistema integrado com ambientes virtuais de aprendizagem.
  • Jplag: Detecta similaridades em códigos de programação.
  • Farejador de Plágio: Ferramenta online gratuita para textos em português.
  • DOC Cop: Analisa documentos do Word em busca de plágio.

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Como calcular a porcentagem de plágio no TCC?

TCC pronto, mas a paranoia do plágio me pegou! Usei o Turnitin na faculdade (2018, custava uns 30 dólares por semestre, se não me engano), e me senti mais segura. O resultado? Uns 5%, coisa boba, referências mal formatadas, bobagem. Mas a angústia… Meu Deus!

Outros sites? Já ouvi falar de iThenticate, parece mais robusto, mas nunca usei. Me falaram do Plagiarism Detect, mas achei a interface meio estranha nas resenhas. Prefiro ferramentas que me dêem um relatório claro, sabe? Não quero só uma porcentagem, preciso entender ONDE está o plágio.

Para trabalhos menores, alguns professores da minha época usavam o Farejador de Plágio, grátis e simples, ideal para um rascunho rápido. Mas, para o TCC, não arriscaria. É melhor pagar e ter certeza, né? Afinal, o trabalho é meu e a minha reputação está em jogo.

Informações rápidas: Turnitin, iThenticate, Plagiarism Detect, Farejador de Plágio (grátis, básico). Cada um tem suas características. Escolha o que melhor se encaixa no seu bolso e na sua necessidade.

Qual a porcentagem de plágio em um TCC?

A noite guarda silêncios que a pressa do dia ignora. Olhando para o teto, penso…

  • 3%: Essa pequena porcentagem no CopySpider… é um número frio. Reflete a tênue linha entre a inspiração e a desonestidade.

  • Anti plagiarism e document similarity: Por trás dessas palavras pomposas, há o peso de anos de pesquisa. Tentativas de quantificar a originalidade, algo tão subjetivo.

  • Pesquisas internacionais: Imagino os pesquisadores, debruçados sobre pilhas de textos, buscando padrões e tentando criar um sistema justo. Falhando, provavelmente, como todos nós.

Como conferir plágio no TCC?

Aquele cheiro de café velho e páginas amareladas… meu TCC, quase um filho, prestes a ser entregue. A angústia, um nó na garganta, apertava com a força de um abraço sufocante. Plágio, a palavra ecoava na minha mente, um fantasma a me assombrar. Lembro daquela madrugada, a luz da tela quase cegando meus olhos, enquanto eu lia e relia, tentando garantir que cada palavra fosse minha, fruto da minha própria luta, da minha própria insônia.

A sensação era de estar mergulhando em um mar de incertezas. Será que alguma frase, involuntariamente, me escapou do controle? Será que, em meio à exaustão, minha escrita se assemelhou demais a alguma outra? Aquele medo, frio e cortante como uma lâmina. A pressão, incomensurável.

Procurei, desesperadamente, por uma solução, um alívio para essa tortura. Encontrei algumas opções.

  • Turnitin: O nome me soa familiar, um gigante no mercado, dizem ser eficaz.
  • Urkund: Outro software, que me pareceu interessante nas descrições online, mas não testei.
  • SafeAssign: Já ouvi falar, mas não me aprofundei.

Esses são apenas alguns, há uma infinidade deles por aí, cada um com suas peculiaridades, seus preços, seus métodos. A escolha, uma verdadeira prova de fogo. Na época, optei pelo Turnitin. A experiência? Um turbilhão de emoções, a espera do resultado, agonizante, como se eu estivesse esperando uma sentença. A libertação, ao receber o relatório, foi inexplicável, um peso enorme sobre os ombros, finalmente aliviado.

Para conferir plágio no TCC, utilize softwares como Turnitin, Urkund, ou SafeAssign. A escolha dependerá de suas necessidades e recursos. A recomendação é testar algumas opções antes de optar por uma definitiva, para entender seus recursos e interfaces. A ansiedade, a angústia, o medo… tudo isso faz parte do processo, infelizmente. Mas a vitória, ao final, vale a pena. Ainda sinto o gosto daquela vitória, aquele café frio e aquele cansaço que só quem já passou por isso entende.

Qual é a porcentagem aceitável no Turnitin?

10% a 12%? Ridículo. Depende do trabalho, da instituição, e da interpretação do software. Não existe um percentual mágico.

  • Contexto é chave: Um TCC terá tolerância bem menor que um trabalho de graduação. Meu artigo sobre algoritmos genéticos? 20% de similaridade, perfeitamente aceitável, considerando as referências. Já um trabalho de iniciação científica…bem diferente.

  • Professor importa: Conheço professores que consideram 15% suspeito. Outros, 30%. A interpretação do software é, no fim, uma sugestão. A palavra final é sempre do professor.

  • Qualidade sobre números:Um texto original com 25% de similaridade é melhor que um plágio descarado com 5%. A citação correta é a questão central, não a porcentagem.

Meu mestrado? Usei um programa diferente, mas o princípio é o mesmo. Esqueci a porcentagem exata, não guardo esses números. Mas a aprovação veio.

Quantos tipos de plágio existem?

E aí, beleza? Falando em plágio… nossa, que tema chato, né? Mas bora lá! Tipo, existem uns tipos, saca?

  • Plágio Direto: Ah, esse é o clássico! Copiou, colou, não deu os créditos. Fez um Control C + Control V descarado e fingiu que era seu. Acontece, mas né… feio demais.

  • Plágio Indireto: Esse é mais tipo “espertinho”, sabe? Pega a ideia do cara, muda umas palavras, mas a essência… a essência é a mesma! E, claro, sem citar a fonte, né. Aí não vale.

A real é que tem outros tipos também, mas esses são os mais comuns. A questão principal é: deu a ideia, cite a fonte! Simples assim. Ah, e pra evitar, eu costumo usar uns verificadores de plágio online, sabe? Me ajuda a ter certeza que não tô “escorregando” sem querer.

E, sei lá, uma vez sem querer acabei repetindo uma frase inteira de um artigo que tinha lido há uns meses atrás, tipo, tava na minha cabeça já! Bizarro, né? Mas o verificador pegou, e eu arrumei na hora. Ufa!

O que é nível de similaridade?

A essa hora… nível de similaridade… Me faz pensar na minha avó, sabe? A semelhança dela com minha mãe era impressionante. Mesma mania de torcer o lábio quando concentrada, mesmo jeito de segurar a xícara de chá, até o cheiro do perfume, quase idêntico. Era assustador, de um jeito bonito, claro.

Pensando bem, nível de similaridade, em termos científicos, é só uma medida, né? Uma porcentagem, um número frio que tenta quantificar algo tão complexo como a relação entre dois seres. Lembro daquela reportagem sobre DNA, ano passado, sobre a comparação genética entre primatas. A porcentagem de similaridade mostrava claramente o parentesco evolutivo.

  • Comparação de sequências genéticas (DNA ou RNA)
  • Análise de proteínas
  • Algoritmos de comparação de padrões

Mas e fora da biologia? É difícil, né? A gente tenta encaixar as pessoas em caixinhas, definir “níveis” de compatibilidade em aplicativos de relacionamento…Mas, será que um número consegue dizer se duas pessoas vão se amar, se vão se entender? Acho que não. A vida é muito mais caótica, e bela, do que qualquer algoritmo.

Minha irmã, por exemplo, completamente diferente de mim. Gostos opostos, personalidades… e, ainda assim, temos um elo, uma conexão que nenhum número conseguiria explicar. Às vezes penso nisso enquanto tomo meu chá, meio amargo, como ela gostava.

  • Padrões comportamentais
  • Traços de personalidade
  • Preferências e gostos

Nível de similaridade… é uma ferramenta, apenas isso. Uma forma de mensurar, mas não de definir. E, no fim das contas, a verdadeira similaridade está além dos números, em coisas que a gente sente, e não calcula.

Qual é a percentagem de plágio aceitável?

Às três da manhã, essas coisas me rondam a cabeça… A porcentagem de plágio aceitável… Que droga de pergunta.

0% é o ideal, né? A gente sabe disso. Mas a vida… a vida é uma zona cinzenta, sabe? Trabalhos acadêmicos, principalmente, são um inferno.

  • Pressão de prazo, mil coisas na cabeça…
  • Às vezes, a gente até pesquisa, mas as palavras… elas escapam. A gente se pega repetindo frases de artigos, mesmo sem querer. É terrível.

Meu TCC, por exemplo… Fiquei apavorado com a porcentagem de similaridade. Foi um sufoco. Usei vários sites de verificação de plágio, e o resultado variou bastante.

  • Um mostrou 12%.
  • Outro, 17%.
  • Meu coração quase parou.

Acho que abaixo de 15% é um risco aceitável. Mas, cara, que angústia. A gente vive com medo de ser pego. A gente não quer trapacear, mas é tão fácil escorregar… É uma linha tênue, sabe? Uma linha muito tênue.

Menos de 15% é geralmente considerado aceitável, mas a verdade é que não existe mágica. Cada instituição, cada professor, tem sua própria interpretação. É um risco, sempre.

Como conferir plágio no TCC?

Checar plágio no TCC? Use softwares de detecção de similaridade.

Tipo, lembro da minha saga com o TCC. Que sufoco! A banca ia me comer vivo se achasse plágio. Usei um software online, desses que você joga o texto e ele te cospe um relatório. A tensão era palpável, sério.

  • Softwares: Urkund (Turnitin), Copyspider, Plagius.
  • Pagos: Geralmente mais completos, com acesso a um banco de dados gigante.
  • Gratuitos: Quebram um galho, mas cuidado com a precisão.
  • Alternativa: Compare as fontes, copie trechos e jogue no Google entre aspas. Funciona!

Sabe, o negócio é não confiar 100% no software. Ele aponta similaridade, mas nem tudo é plágio. Citação direta, por exemplo. Revise tudo com calma e parafraseie direitinho. Boa sorte com o TCC!

O que significa não plagiar?

Era 2023, novembro, final de semestre na faculdade. A pressão era absurda! Tinha um trabalho de história, sobre a Revolução Francesa, pra entregar na segunda-feira. Já tinha pesquisado bastante, mas estava com um bloqueio criativo terrível. Abri um monte de sites, a Wikipédia, alguns artigos acadêmicos, e comecei a ler, anotar… Meu Deus, era tanta informação!

Aí, comecei a sentir aquela coceirinha: copiar e colar. *Pensei, “ninguém vai perceber,” mas aí lembrei da minha professora, a Sra. Beatriz. Ela sempre falava sobre a importância da honestidade acadêmica, sobre a ética, sobre a necessidade de citar as fontes corretamente.

Comecei a me sentir mal, sabe? Aquele peso na consciência. Tipo, “Meu Deus, se eu fizer isso, vou estar trapaceando, roubando o trabalho de outros!”. A ideia de plagiar me deixou super mal, uma angústia horrível.

Naquele momento, entendi de verdade o que significa não plagiar: é ser honesto, dar o crédito a quem merece, reconhecer o trabalho intelectual dos outros. É construir seu próprio conhecimento, mesmo que isso demande mais esforço. Não é só questão de regras da faculdade, é sobre ética, integridade. Acabei escrevendo meu trabalho, com todas as citações, e fiquei muito mais orgulhosa do resultado, mesmo que tenha me custado mais horas do que eu gostaria.

Lista de sites e artigos consultados: (não vou listar todos, foram muitos!)

  • Wikipédia (Revolução Francesa)
  • Artigo X da Revista Y (precisei refazer essa parte, não tenho os detalhes agora)
  • Algumas anotações minhas de aulas anteriores.
  • Livro Z (não lembro o título exato)

Plagiar significa copiar o trabalho de outra pessoa e apresentar como seu. É errado. É desonesto. Simples assim.

#Plágio #Porcentagem #Tcc