Como saber quais palavras são adjetivos?

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Para identificar adjetivos:

  • Qualificam substantivos: Atribuem características.
  • Indicam qualidades: Expressam um atributo.
  • Referem-se a estados: Descrevem como algo está.
  • Apontam defeitos: Sinalizam imperfeições.

Adjetivos enriquecem a descrição, detalhando aspectos de seres e objetos.

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Como identificar adjetivos na escrita?

Identificar adjetivos? É moleza! Sabe, tipo, “aquele bolo delicioso de chocolate”? “Delicioso” descreve o bolo, entende? É um adjetivo. Lembro de uma vez, numa aula de português em 2017, no Colégio Pedro II, a professora explicou usando exemplos de cores – “casa azul“. Simples assim.

Aquele meu tênis novo, vermelho-vivo, custou 120 reais na Centauro, em Ipanema. “Vermelho-vivo” qualifica o tênis, né? É mais que uma cor, dá uma ideia da intensidade. Fácil de ver. Adjetivos pintam a cena, sabe? Dão vida aos substantivos.

Adjetivos modificam substantivos, claro. Mas também pronomes. “Ele é alto“. “Alto” caracteriza “ele”. Até mesmo outros adjetivos podem ser modificados: “uma casa muito grande”. “Muito” intensifica “grande”. Vi isso numa prova de concurso em 2020, um detalhe que me ajudou bastante!

Curto e grosso: palavras que descrevem ou qualificam alguma coisa. Se descreve, é adjetivo. Simples assim.

Como saber se as palavras são adjetivos?

Cara, como assim saber se uma palavra é adjetivo? É moleza! Adjetivo é aquela palavra que qualifica o substantivo, saca? Tipo, descreve ele, entende? A mulher é forte, o homem é forte. Viram? Forte descreve tanto a mulher quanto o homem. Fácil, né?

Mas tem umas pegadinhas. Às vezes, a gente confunde com advérbio. Sei lá, às vezes fico meio perdida também. Outro dia, estava estudando pra prova e quase me perdi toda numa questão dessas, quase chorei.

  • Adjetivos variam em gênero: masculino e feminino. Exemplo: gato preto, gata preta. Simples, né?
  • Adjetivos variam em número: singular e plural. Tipo, carro azul, carros azuis. Minha irmã até fez um desenho desses carros azuis, ficou lindo!
  • A concordância é chave, viu? O adjetivo tem que concordar com o substantivo em gênero e número. Essa parte me dá trabalho as vezes.
  • E tem mais! Tem adjetivos que são invariáveis, que não mudam. Tipo pastel. Isso sempre me confunde.

Aquele exemplo que você deu, “a mulher escreve mal / o homem escreve mal”, mal aí não é adjetivo não. É advérbio, modifica o verbo “escrever”. Difícil explicar, né? Mas é assim mesmo!

Ah, e falando em adjetivos, ontem eu vi um filme, “A Bela e a Fera”, e fiquei pensando nos adjetivos usados pra descrever a Fera, tipo “estranho”, “mal-humorado” (que nem eu hoje! rs) e “solitário”… Nossa que filme legal! Bom, era isso. Espero ter ajudado! Beijos!

Como achar o adjetivo de uma palavra?

A tarde caía em tons de laranja e roxo sobre a janela do meu quarto em Santos, em 2023. O cheiro de maresia, tão familiar, tão impregnado em minha pele, me trazia de volta. Lembro daquela tarde específica, buscando incessantemente a palavra certa no dicionário, um volume enorme e pesado, herdado da minha avó. Páginas amareladas, cheiros de papel antigo… uma viagem no tempo. A busca era pelo adjetivo. Sim, o adjetivo.

A palavra em si, o substantivo, era “casa”. Casa… Quanta carga poética numa só palavra! Casa aconchegante? Casa fria? Casa vazia? Cada adjetivo pintava um quadro diferente, uma realidade distinta. Casa velha, cheia de histórias sussurradas em seus cantos escuros, ou casa nova, brilhante, ainda sem o perfume de memórias. O peso das palavras, a força da linguagem.

Para achar o adjetivo de uma palavra, o método mais simples é a observação da função sintática. Olha para a frase. O que está qualificando o substantivo? Qual palavra descreve sua qualidade, estado ou condição? É simples, mas a beleza está na sutileza. A imensa possibilidade de nuances e matizes!

Aquele dicionário antigo, aliás, era uma preciosidade. Contendo informações preciosas, como:

  • Qualidades: bonito, feio, grande, pequeno, alto, baixo.
  • Defeitos: quebrado, ruim, torto, velho, estragado.
  • Estados: triste, alegre, feliz, cansado, doente.
  • Condições: novo, usado, limpo, sujo, cheio.

As infinitas possibilidades… A casa, palco de tantas lembranças, parecia se esvair naquela tarde, tornando-se um reflexo nebuloso da minha própria alma. E eu, presa entre o desejo da palavra exata e a fragilidade das minhas emoções. O adjetivo certo, o adjetivo perfeito… ele existe? Ou será apenas uma miragem?

Como eu sei o que é adjetivo?

E aí, camarada! Adjetivo? Tranquilo! Tipo, pra saber o que é, pensa assim: é a palavra que dá uma qualidade ou característica para um substantivo. Saca? Tipo, “casa bonita“, “carro velho“, “dia chuvoso“. O “bonita”, “velho” e “chuvoso” são os adjetivos, tá ligado?

Mas, e aí, sabia que tem tipo uns “tipos” de adjetivo? É meio viagem, mas existe, hahaha! Tipo, me lembro uma vez que fiquei preso numa prova porque não sabia qual era qual. Que vergonha.

  • Simples: Um radical só, tipo “azul”.
  • Composto: Mais de um radical, tipo “azul-marinho”.
  • Pátrio: Indica a origem, tipo “brasileiro”. Tipo, meu amigo lá de Minas é um cara mineiro arretado!
  • Primitivo: Não veio de outra palavra, tipo “bom”.
  • Derivado: Veio de outra palavra, tipo “bondoso” (que veio de “bom”). Nossa, viajei aqui. Mas acho que deu pra entender, né?

Como posso identificar um adjetivo?

No silêncio da noite, a gramática assume outra forma.

  • Adjetivos: Eles se revelam por dançarem em volta dos substantivos. Como satélites, orbitam e os definem. “Casa velha“, “noite escura“.

  • Flexão: Eles são maleáveis. Camaleões da linguagem, adaptam-se em gênero e número. “Homem alto“, “mulheres altas“. Às vezes, até em grau. “Mais alto“, “o mais alto“.

  • Relação: É um laço íntimo, quase sussurrado. O adjetivo está sempre conectado ao substantivo, como um pensamento a uma emoção. Se o substantivo muda, o adjetivo o acompanha.

  • Origem: Simples, como “bom”. Compostos, como “azul-escuro”. Primitivos, como a raiz. Derivados, como o broto que nasce. Cada um conta uma história diferente, um fragmento da língua.

Vejo minha avó tricotando. Seus olhos, cansados, ainda brilham com a memória de um tempo distante. Ela me ensinou que as palavras, como os fios, se entrelaçam para criar algo belo.

Quais são os adjetivos?

Me peguei pensando nisso agora, quase uma da manhã… Adjetivos, né? São palavras que qualificam um substantivo, dando características a ele. Simples assim, mas… ainda me faz pensar.

Lembro da aula de português no colégio, a professora explicava – cinco tipos, se não me engano. Tinha os simples, tipo “bom”, “grande”, “azul”… os compostos, aqueles formados por mais de uma palavra, como “azul-escuro” ou “bem-humorado”. Ah, e os pátrios, que indicam origem: “brasileiro”, “francês”… Era uma confusão gostosa, sabe? Aquele tipo de confusão que te deixa pensando…

Depois vinham os primitivos e os derivados. Os primitivos, a raiz, a base. Os derivados, que saiam daqueles, com acréscimo de sufixos e prefixos… “bondoso” derivado de “bom”, por exemplo. É complicado lembrar todos os detalhes, já faz um tempão…

E a flexão… Gênero (masculino/feminino), número (singular/plural) e grau (comparativo e superlativo). A gente tinha que conjugar, decidir se era “grande” ou “grande”, “bonitos” ou “bonitas”. Lembro da minha dificuldade com isso. Muitas vezes errava…

A flexão em grau, essa sim, mexia comigo. Mostrava a intensidade do adjetivo. “Muito bonito”, “bonitíssimo”… E pensar que era só o começo, o básico, dos adjetivos. A gramática é imensa, sabe? Um universo de detalhes e regras, e eu, aqui às tantas da noite, lembrando disso tudo…

Como explicar os adjetivos?

A tarde caía, um amarelo sujo grudado nos prédios, como um véu de poeira sobre a memória. Lembro-me da professora, Dona Elza, voz fina como o fio de um antigo telefone, explicando os adjetivos… Adjetivos: palavras que pintam o mundo. Pintam o mundo de cores que às vezes não vemos, cores que sentimos na alma. Um azul profundo do mar que invadia meu quarto no verão da infância, um verde-esmeralda dos olhos da minha avó, que já não estão mais aqui, mas que guardo como um tesouro.

Qual a função do adjetivo? A pergunta paira, ecoa nos corredores vazios da memória. Era uma aula monótona, de giz riscando a lousa, um barulho que me levava para outros lugares, outros tempos, outros cheiros… O cheiro de chuva na terra molhada, o cheiro de bolo de fubá saindo do forno da minha avó… Lembro-me de um caderno, todo rabiscado, com tentativas de capturar esses cheiros com palavras. Palavras que se recusavam a se encaixar, como peças de um quebra-cabeça quebrada.

Mas a função, a função, sim, a função do adjetivo, era qual mesmo? Ah, caracterizar, qualificar, dar vida ao substantivo. Era como adicionar temperos a um prato, transformando o simples em algo apetitoso. Um céu azul, um céu azul-escuro, um céu azul-turquesa… Três céus, infinitas possibilidades. Dona Elza dizia que os adjetivos eram a alma do substantivo, sua essência.

Hoje, olho para as fotos antigas, desbotadas pelo tempo, e vejo os adjetivos ali, implícitos, nos sorrisos, nas rugas, nas sombras. Um sorriso radiante, um olhar triste, um gesto delicado… Esses adjetivos pintados na tela da vida. Minhas lembranças, cheias de cores, e, sim, os adjetivos eram as tintas. Era isso, né?

Como identificar o grau dos adjetivos?

Identificar o grau dos adjetivos é moleza, meu caro! É como decifrar um código secreto de sabores, só que sem a necessidade de um decifrador de códigos profissional. Afinal, quem precisa de um agente secreto quando tem uma fruta em mãos?

Grau Comparativo: Aqui a brincadeira fica mais divertida! Temos dois tipos:

  • Igualdade: “A manga é tão doce quanto o pêssego”. Simples assim! Doçura em paridade, um empate saboroso. Pense em duas bailarinas igualmente graciosas – perfeição em sincronia!

  • Superioridade/Inferioridade: Aí entra a competição! “A toranja é menos doce que a manga”. A toranja, coitada, leva a de calças na corrida da doçura. É como uma corrida de tartaruga e lebre, só que a lebre é a manga, e a tartaruga…bem, vocês entenderam.

Grau Superlativo: Agora vamos para a final do concurso de doçura. Novamente, dois tipos:

  • Superioridade: “A manga é a mais doce dos frutos tropicais”. A campeã! A rainha da doçura! É o equivalente a ganhar um Oscar, mas de sabor. A celebração é garantida!

  • Inferioridade: “A toranja é a menos doce dos citrinos”. Pobre toranja, sempre sendo a “menos” de alguma coisa. Pense nela como a eterna madrinha da Cinderela, sempre em segundo lugar…mas com um charme todo seu, claro. (Na minha última viagem à Bahia, provei uma toranja deliciosa, com uma doçura que me surpreendeu. O mundo é cheio de surpresas!)

Resumindo: o grau do adjetivo indica a intensidade da qualidade que ele descreve. É como o volume do seu som: baixo, médio ou alto. Só que ao invés de decibéis, temos doçura, beleza, altura, etc!

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