Como saber se o verbo está no indicativo ou subjuntivo?
O indicativo afirma: Discursa muito bem. Expressa certeza. O subjuntivo indica hipótese ou desejo: Talvez discurse bem. Nota a incerteza. O imperativo ordena ou pede: Discurse como ele! Diferencie pela nuance de certeza ou dúvida na frase.
Como identificar o verbo no indicativo ou subjuntivo?
Sabe, identificar o verbo… às vezes me dá nos nervos! Mas aprendi assim: indicativo, é o da certeza, tipo “Eu comi pastel de nata em Belém, em 2018, custou 1,20€ e estava divinal”. Bem direto, né? Já o subjuntivo… aquele “se” e “talvez”, me deixa sempre a pensar. “Tomara que chova amanhã, para regar as minhas begónias!”, é um exemplo. A dúvida, o desejo, tudo ali.
O imperativo é mais fácil. É ordem, pedido, tipo: “Sai daí, gato!”. Simples e direto. Lembro-me, na escola, a professora ia sempre aos exemplos com os verbos “comer” e “ir” – enfim, muito básico! Mas ajudou, na altura. Na verdade, só percebi mesmo a diferença quando comecei a escrever contos. Cometi uns erros engraçados, claro, mas aprendi na prática.
Informação curta e concisa:
- Indicativo: Certeza, fatos. Exemplo: “Chove.”
- Subjuntivo: Dúvida, desejo. Exemplo: “Espero que chova.”
- Imperativo: Ordem, pedido. Exemplo: “Chova!”
Como identificar o verbo no modo subjuntivo?
Como identificar esse tal de verbo no subjuntivo? Acho que a galera complica demais! É mais fácil que achar agulha em palheiro de palha de aço! Olha só:
1. Contexto é TUDO, meu consagrado! Se a frase tiver um “cheirinho” de hipótese, dúvida, desejo, tipo “Tomara que chova!”, “Queria que você fosse”, já era, subjuntivo na área! É como procurar um gato preto num quarto escuro, especialmente se o gato for invisível. A intuição ajuda muito, viu?
2. As conjunções, as “fadas madrinhas” do subjuntivo. Elas te entregam de bandeja! “Para que”, “a fim de que”, “embora”, “sem que”, “caso”, “quando” (esse às vezes é casca de banana, cuidado!), “a menos que” … Se aparecer uma dessas, quase que certeza: subjuntivo! É tipo ter um mapa do tesouro pra achar o verbo.
3. Verbos mágicos! Alguns verbos são detectores de subjuntivo, tipo aqueles detectores de metais dos filmes. São eles: é preciso, convém, importa, é bom, é necessário, é importante… Se encontrar um desses, prepare-se para o subjuntivo! É tipo encontrar um unicórnio na floresta. É raro, mas quando acontece… UAU!
4. Olha a terminação, camarada! Acho que é a melhor dica. Subjuntivo tem uns finais bem específicos, tipo assinatura de um artista famoso. Presente do subjuntivo (-e, -es, -e, -emos, -eis, -em), futuro do subjuntivo (-r, -res, -r, -rmos, -rdes, -rem), imperfeito do subjuntivo (-sse, -sses, -sse, -ssemos, -sseis, -ssem)… Mas tem exceções, é claro, que nem a regra da minha avó que diz “não coma muito doce antes de dormir”.
Resumo da ópera: é prática, meu amigo! Quanto mais você ler e escrever, mais rápido você vai identificar o subjuntivo. É como aprender a andar de bicicleta: no começo, você cai muito, mas depois… vira um pro! E aí, bora praticar? Ontem mesmo, eu tava tentando escrever um poema usando só subjuntivo… Foi um desastre, mas me diverti muito!
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