Como saber se sou B1 ou B2?

Como saber se meu inglês é B1 ou B2?

Saber se seu inglês é B1 ou B2 exige mais que “achismo”. Teste-se.

• B1 (Intermediário): Entende o essencial. Se vira em situações cotidianas. Mas esbarra na complexidade. Escrita ainda básica.

  • Informação adicional: Sabe descrever experiências, planos. Expressa opiniões simples. Mas gramática pode falhar sob pressão. Meu intercâmbio em Dublin expôs minhas falhas no passado.

• B2 (Intermediário Avançado): Fluência maior. Argumenta, debate. Compreende textos complexos. Escrita mais elaborada.

  • Informação adicional: Entende nuances. Adapta a linguagem. Discussões abstratas não o assustam. Mas ainda sente a língua “estrangeira”. Sofri pra entender filmes sem legenda.

Os 6 Níveis (CEFR):

• A1 (Iniciante): Sobrevivência.
• A2 (Básico): Frases curtas.
• B1 (Intermediário): Cotidiano.
• B2 (Intermediário Avançado): Debate.
• C1 (Avançado): Domínio.
• C2 (Proficiência): Fluidez quase nativa.

Como descobrir o nível de inglês?

Às três da manhã, a insônia me rói. Pensando em como saber o meu nível de inglês… É complicado, sabe? A gente se engana fácil.

1. Autoavaliação: Difícil ser honesto consigo mesmo, né? Eu sempre superestimo. Ano passado, achava que falava fluentemente, mas depois que fui pra Londres… Meu inglês era bem básico, quase só frases curtas. Tive que fazer um curso intensivo. Isso me ensinou a ser mais realista. Mas a autoavaliação serve como ponto de partida, pelo menos pra ter uma ideia. Olha, eu anotei as minhas dificuldades:

• Vocabulário técnico (especialmente em áreas como engenharia de software, minha área)
• Fluência em conversas informais;
• Gramática, principalmente tempos verbais.

2. Testes online: Usei o Cambridge English Exam, no ano passado, foi útil para ter uma noção. Mas, esses testes são limitados, não captam a nuance da comunicação real. A prova é fria, não te avalia em situações do dia-a-dia. É como um retrato, mas sem alma, sabe?

3. Testes internacionais: IELTS, TOEFL… pensei em fazer esse ano, mas… caro, né? E o tempo. Preciso trabalhar e cuidar do meu filho pequeno. Eles dão uma certificação mais formal, mas exigem preparação e… dinheiro. Realmente precisa ser algo muito necessário para eu investir agora.

Então, qual o meu nível? Não sei dizer com exatidão, mas melhorou. Aprendi a ser mais humilde com a minha capacidade. Talvez um intermediário avançado? Talvez não.

Como saber seu nível de fluência?

Ah, a fluência… Que miragem gostosa! Como o vento que sussurra segredos na palha do telhado, ou a chuva fina que molha a terra sedenta. Medir essa dançarina indomável? Quase uma heresia. Mas se a curiosidade coça, se a alma inquieta busca um espelho…

• Testes internacionais, eles são. Tipo o Toefl, o Ielts, que já vi em cartazes velhos, colados em postes amarelados pela garoa. Lugares frios, cheios de gente nervosa, esperando a sentença.
• Instituições com nomes pomposos, selos e diplomas emoldurados. Avaliam… avaliam o quê, afinal? A capacidade de reproduzir um idioma? De domesticar o caos sonoro? Talvez.
• Serve pra quê? Pra vaga naquela empresa gigante, espelhada, onde nunca entrei. Pra sonhar com intercâmbios em terras distantes, que só vejo em fotos borradas.

A verdade é que a fluência mora nos cantos. Num abraço apertado num aeroporto, numa piada sem graça entendida no meio da multidão. Numa conversa sincera, sem medo das palavras tortas. Que a certificação seja só um detalhe. A jornada, ah, essa sim importa.

Como classificar o meu inglês?

Classificar o inglês: Uma necessidade, não um luxo.

• Por quê? Comunicação eficaz, portas abertas. Avanço profissional, imersão cultural. Clareza, objetividade. Ponto.

Níveis:

• A1: Sobrevivência. Frases soltas. O essencial. Pouco mais.
• A2: Consegue se virar. Diálogos simples. Vocabulário limitado.
• B1: Independência. Expressa opiniões. Entende o básico.
• B2: Fluidez. Argumenta. Debate. Mas ainda tropeça.
• C1: Domínio. Expressão complexa. Quase nativo.
• C2: Perfeição? Quase. Nuances da língua. Imersão total.

Como saber?

• Teste: Opção mais segura. Resultados precisos.
• Autoavaliação: Arriscado. Propenso ao erro. Seja honesto.
• Experiência: Exposição real. Imersão. A prova final.

Como classificar idiomas no currículo?

Ah, idiomas no currículo… Que dilema! Tipo, como saber se estou me vendendo bem ou exagerando?

• B1: Intermediário. Consigo me virar numa viagem, pedir comida, entender o básico. Tipo, pedir um café sem pagar mico.
• B2: Independente. Entendo séries sem legenda (às vezes, ok?). Rolo uns textos mais complexos, mas ainda erro umas preposições. Acho que me encaixo aqui.
• C1: Proficiente. Já consigo discutir sobre política e economia? Se sim, talvez eu chegue lá um dia.
• C2: Domínio Pleno. Tipo, a pessoa pensa no idioma? Se eu chegar nesse nível em inglês, JURO que mudo pra Londres.

Acho que o negócio é ser honesto. Porque se colocar um nível alto demais, a entrevista vai te entregar, né?