Como se conjuga o verbo no modo conjuntivo?
Ah, o conjuntivo, esse modo verbal tão cheio de nuances! Para conjugá-lo no pretérito imperfeito, lembre-se daquela dica esperta: pegue o pretérito perfeito do indicativo, na terceira pessoa do plural (eles), tire o -ram e adicione as terminações -sse, -sses, -sse, -ssemos, -ssem. Parece mágica, não é? Dá uma sensação de possibilidade, de desejo, quase como se a gente pudesse controlar o tempo!
Ah, o conjuntivo… Sempre me pareceu o parente esquisito dos verbos. Lembro-me das aulas de português, a professora a tentar explicar as nuances, e eu ali, a bocejar, confesso. Mas agora, pensando bem, tem a sua beleza, não é? Aquela coisa da possibilidade, da dúvida…
E como é que se conjuga isto no pretérito imperfeito, afinal? Ah, já sei! Aquele truque do “eles” no pretérito perfeito do indicativo. Tipo, pegas no “eles” de “eles cantaram”, tiras o “ram” e pumba, tens a base para o conjuntivo! Adicionas aqueles sufixos todos: -sse, -sses, -sse, -ssemos, -ssem…
Parece complicado, eu sei. Mas pensa assim: “Se eu cantasse…”, “Se tu cantasses…”, “Se ele cantasse…”. Não soa a um mundo de “e se”, de sonhos por realizar? Lembro-me de uma vez, num karaoke, a cantar desafinadamente. “Se eu soubesse cantar!”, pensei na altura. E aí está o conjuntivo a dar-me esperança, mesmo na falha.
E pronto, é mais ou menos isso. Não é propriamente uma ciência exata, e confesso que ainda me engano de vez em quando. Mas acho que o importante é entender a vibe, a intenção por trás das palavras. E o conjuntivo, ah, esse tem muita intenção para dar e vender! Ou… se calhar, para dar e “vendesse”… percebem? 😉
#Conjugação#Conjuntivo#VerboFeedback sobre a resposta:
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