Como submeter um livro ao Plano Nacional de leitura?

Como submeter um livro ao Plano Nacional de Leitura? Ai, gente, que pergunta! Me dá um frio na barriga só de pensar… Lembro-me de quando escrevi meu primeiro livro, um romancezinho brega sobre uma gata que sonhava ser astronauta (sim, eu sei, bem estranho!), e a ideia de submetê-lo a um plano nacional… Meu Deus, era como tentar escalar o Everest de chinelo!

Primeiro, você tem que se cadastrar nesse tal SIPNL, o Sistema de Informação do PNL2027. Burocracia pura, né? Mas pensando bem, acho que é necessário, organiza as coisas, dá uma estrutura, né? Se não fosse essa chatice toda, ia ser um caos total.

Eu, se fosse submeter meu livro de gatos-astronautas (que aliás, continua inédito, a saga continua!), me registraria como “Pessoa singular – autor”, óbvio. Mas, e se fosse um livro publicado por uma editora? Aí a coisa muda, né? Seria como “Editores/Livreiros”. Parece simples no papel, mas gente, a espera… A espera pela resposta é a parte mais tensa. Aquele frio na barriga que não para, tipo quando você manda um e-mail pra uma paixão e fica esperando a resposta, sabe? Você fica checando a caixa de entrada a cada cinco minutos, e as horas parecem dias.

Eu lembro que uma amiga minha, a Clara, tentou submeter uma coletânea de poemas super bacana, tipo coisa de prêmio Nobel, sabe? Ficou tipo dois meses esperando, dois meses de ansiedade pura! Quase teve um ataque de nervos. Ainda bem que deu certo, no final das contas, mas… essa espera… gente, que sufoco! E se fosse recusado? Ai meu Deus, nem quero pensar! Quantos livros incríveis devem ter sido recusados, só por conta de um processo burocrático? A gente pensa, né? Será que eles leem TUDO mesmo? Será que não existe um filtro milagroso que lê só os títulos e decide? Queria ter essa resposta…

Enfim, submeter um livro é um processo… tenso, mas a gente tem que encarar. Quem sabe um dia meu livro de gatos-astronautas não esteja lá, brilhando entre os selecionados, né? Sonhar não custa nada! 😅