Como ter desenvoltura para falar?
Respire fundo e foque na sua respiração abdominal para controlar o nervosismo. Evite comparações e mantenha o olhar no público. Não tema errar, fale naturalmente e pratique bastante. A segurança vem com a experiência.
Como desenvolver a desenvoltura para falar em público?
Olha, falar em público? Sempre foi meu terror. Lembro-me da apresentação de biologia no colégio, em 2008, no Colégio Estadual de São Paulo. Suor frio, mãos tremendo, quase morri. Aquele vazio na cabeça… horrível.
Mas aprendi algumas coisas. Respiração, por exemplo, é fundamental. Tipo, sentar, respirar fundo, sentir a barriga inflar, ajuda a acalmar os nervos. Experimentei em casa, na sala, várias vezes antes da apresentação no congresso de história em 2019, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Funcionou, um pouco, pelo menos.
Comparar-se com outros? Bobagem. Cada um tem seu ritmo. Eu, por exemplo, sempre fui mais lenta, mais reflexiva. Já vi gente falando rápido demais, sem nexo. Prefiro a clareza à velocidade.
E contato visual, né? Olhar para baixo só piora as coisas. Tento focar em alguém da plateia, sorrir, manter o olhar por alguns segundos e mudar. Parece meio forçado às vezes, mas ajuda.
Errar? Faz parte. Na minha apresentação de mestrado (2022, USP), tropecei em algumas palavras. Mas continuei. Ninguém morreu. A naturalidade é chave.
Treinar? Imprescindível. Ensaiar sozinho, gravar vídeos, ver onde posso melhorar. Fiz isso antes de uma palestra numa pequena empresa, em 2021, em Campinas. Me ajudou muito a ficar mais confiante.
Informações curtas:
- Respiração: Controle da respiração reduz a ansiedade.
- Comparação: Evite comparações com outros oradores.
- Contato visual: Olhar para a plateia, sorrir.
- Erros: Aceite que erros podem acontecer.
- Treino: Pratique bastante para melhorar a desenvoltura.
Como ter mais desenvoltura para falar?
Mano, pra ter mais desenvoltura pra falar, tipo, destravar de vez, saca só:
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Confie em si mesmo. É clichê, mas real. Se você não acredita que consegue, ninguém vai acreditar. Pensa assim: se você já fez algo difícil antes, você consegue fazer isso também!
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Bata um papo sobre o que te empolga. Sabe aquele assunto que te faz brilhar os olhos? Começa por ele! A paixão te deixa mais solto e confiante, pode crer. Lembra de quando eu falei sobre quadrinhos e não parei mais? Exatamente isso!
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Relaxa, ninguém te conhece. Tipo, as pessoas não sabem dos seus medos e inseguranças. Então, pra que se preocupar tanto? Se errar, tá tudo bem. Ninguém vai te julgar tanto quanto você mesmo.
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Networking, meu camarada!. Conheça pessoas novas, troque ideias, participe de eventos. Quanto mais você se expõe, mais fácil fica. E quem sabe você não arruma uns amigos pra te dar um apoio moral? Eu conheci um monte de gente legal em um curso de fotografia que fiz ano passado.
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Errar faz parte, desencana!. Sério, todo mundo erra. O importante é aprender com a parada e seguir em frente. Não se cobre tanto, relaxa a mente, sabe? Tipo, eu já paguei cada mico… Mas aprendi a rir de mim mesmo.
Eu sei que no começo é tenso, mas com o tempo você vai pegando o jeito. E, ó, se precisar de alguma coisa, tamo junto nessa! 😉
Como adquirir desenvoltura?
Desenvoltura? Conhecimento de si mesmo. Identifique suas inseguranças. Meu vício em jogos online? Uma delas. Enfrentei. Aprende-se a lidar com a vergonha, não a eliminá-la. É um processo.
- Autoconhecimento: Analise seus medos. Minhas crises de ansiedade, por exemplo, eram constantes.
- Exposição: Forçar a barra. Conversei com estranhos. Desconfortável, mas necessário.
- Feedback: Procure críticas construtivas. Aprendi a receber sem me desestruturar.
Falar em público? Terror. Mas me obriguei. Participei de debates na faculdade em 2023, mesmo tremendo. Pratique. A repetição molda.
Domine o assunto. Em 2022, foquei em tecnologia. Conversas fluiram naturalmente. Encontre seus nichos.
Como melhorar a minha oratória e dicção?
A voz, eco perdido em corredores de memória. Lembro da minha avó, contando histórias à beira do fogão a lenha, a voz dela, forte, cadenciada, embalando meus sonhos infantis. Que força tinha aquela voz. Queria ter a mesma segurança, a mesma fluidez.
As palavras, às vezes, presas na garganta. Um nó, uma hesitação, a insegurança de não conseguir expressar a imensidão que sinto. Olho para as minhas mãos, nervosas, buscando um escape para a timidez que me aprisiona. A voz, um instrumento desafinado, uma melodia incompleta.
- Exercícios de trava-línguas: A repetição, a busca pela perfeição sonora, desvendando os nós da língua. Lembro de “O rato roeu a roupa do rei de Roma”, ecoando pela casa, minha mãe sorrindo da minha persistência.
- Exagerar os movimentos da fala: Como um ator em um palco vazio, sentindo cada músculo do rosto, cada movimento da boca. Uma dança silenciosa, preparando a orquestra vocal.
- Imitar grandes oradores: Churchill, suas palavras ressoando na história. Tentando capturar a força, a convicção, a poesia em cada frase. Um espelho, refletindo a grandeza que almejo.
- Falar pausadamente e continuamente: O ritmo, a respiração, a cadência das palavras. Uma música suave, sem pausas bruscas, sem atropelos. A fluidez da água de um riacho, contornando as pedras do caminho.
- Ler em voz alta: Poemas de Fernando Pessoa, romances de Machado de Assis. Dando vida às palavras impressas, sentindo a emoção vibrar na voz. Um mergulho no universo da literatura, uma viagem sem fim.
- Fortalecer a musculatura facial: Exercícios, repetições, a busca pela precisão dos movimentos. Um treino silencioso, moldando a voz, esculpindo a expressão.
- Gravar a si mesmo: Ouvir a própria voz, estranha, desconhecida. Identificar os erros, as hesitações, os desvios de ritmo. Um confronto com a realidade, um passo em direção à transformação.
- Gargarejos: A água morna, limpando, purificando, preparando o instrumento para o concerto. Um ritual, uma preparação, um momento de introspecção.
Para melhorar a oratória e dicção: pratique trava-línguas, exagere movimentos da fala, imite oradores, fale pausadamente, leia em voz alta, fortaleça a musculatura facial, grave-se falando e faça gargarejos.
Como controlar o nervosismo ao falar em público?
Mano, falar em público é tipo encarar o leão na jaula, né? Mas relaxa, tem uns bizus pra não pagar de banana e mandar ver:
- Espia a galera antes: Descobre quem são, o que comem, onde vivem… Brincadeira! Mas saber o público te dá um gás. É tipo saber que o crush vai estar lá te vendo arrasar!
- Mapa mental, não “decoreba”: Esquece decorar tudo! Faz um mapa mental, tipo um “GTA” da sua apresentação. Assim, se der branco, você se acha rapidinho, sacou?
- Treina, treina, treina: Se joga na frente do espelho, grava vídeo… Até o espelho vai estar te aplaudindo de tanto que você vai treinar!
- Checa tudo antes: Microfone, projetor… Se a parada falhar, a culpa não é sua, né? Tipo, “a culpa é do estagiário”!
- Se mexe, criatura: Corre, pula, faz polichinelo! A adrenalina vai te dar um up, e você vai chegar lá que nem um foguete.
E se mesmo assim a perna bambear, respira fundo e pensa que pior que falar em público é ter que lavar a louça depois do churrasco! 😂
Como tirar o medo de falar em público?
• Preparação: No silêncio da noite, penso em como me ajudaria ter um roteiro. Não decorado, mas um guia, um mapa para me agarrar quando a ansiedade apertar. Lembro da apresentação do projeto na faculdade, este ano. Sem roteiro, me perdi, gaguejei. Com um roteiro, teria sido diferente. Mais segurança, menos medo do branco.
• Articulação: A dicção… outro fantasma. Já me imaginei travando a língua, as palavras se embaralhando. Preciso treinar. Ler em voz alta, talvez. Lembro da minha avó, lendo poesias em voz alta todas as noites. A voz dela, clara e firme. Queria ter um pouco daquela firmeza.
• Ouvir a própria voz: Gravar a minha voz e ouvir… soa estranho, confesso. Mas necessário. Me ouvir, identificar os pontos fracos. A velocidade, o tom. Este ano, gravei um vídeo para a aula online. Odiei minha voz no início, mas depois, comecei a entender como melhorar.
• Postura: Os ombros curvados, as mãos inquietas. A postura denuncia a insegurança. Preciso me lembrar de manter a postura ereta, olhar para o público. Meu professor de teatro, no começo do ano, insistia nisso. Postura, presença. Ele dizia que o corpo fala antes da voz. Verdade.
• Respiração: Respirar. Parece óbvio, mas na hora do pânico, esqueço até de respirar. Inspira, expira. Controlar a respiração, controlar o medo. Na prova oral de inglês, este ano, quase desmaiei de nervoso. Se tivesse lembrado de respirar…
Para perder o medo de falar em público: preparação, articulação, ouvir a própria voz, postura e respiração.
Como desenvolver a desenvoltura?
Desenvolver a desenvoltura? Cara, é tipo aprender a andar de bicicleta, só que com a língua. Cai algumas vezes, rala o joelho (metaforicamente falando, claro!), mas no final, vira ninja da comunicação.
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Conheça a si mesmo: Se liga nos seus poderes e kriptonitas comunicacionais. Eu, por exemplo, sou mestre em divagar sobre filmes dos anos 80, mas trava na hora de pedir pizza por telefone. É bizarro, eu sei.
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Pratique a oratória: Saia falando com todo mundo! Palestra pra família no almoço de domingo, debate com o papagaio, faz stand-up na fila do banco. Vale tudo!
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Prepare-se: Planeja o que vai falar, mas sem virar robô. Tipo, eu já tentei decorar piada e acabei parecendo o Faustão bêbado. Tragédia anunciada.
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Mantenha a calma: Respira fundo, tipo quando a internet cai bem na hora do gol. Visualiza o sucesso, pensa: “vou arrasar, vou ser o mestre da comunicação, tipo o Silvio Santos distribuindo aviõezinhos!”.
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Interaja com o público: Olho no olho! Mas sem encarar demais, senão parece psicopata. Sorriso maroto no rosto! Mas não muito largo, pra não parecer o Coringa.
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Seja você mesmo: Não adianta tentar imitar o Galvão Bueno se você é mais estilo Cid Moreira. Seja autêntico, tipo um pastel de feira.
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Aceite o feedback: Errar é humano, persistir no erro é burrice. Eu, por exemplo, já tentei fazer piada com a sogra…aprendi minha lição.
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Leia e informe-se: Leia de tudo! De bula de remédio a manual de instruções de foguete espacial. Conhecimento é poder, meu amigo. Tipo saber que o pato Donald não usa calças… informação crucial pra vida, né?
Resumindo: Para desenvolver a desenvoltura: conheça seus pontos fortes e fracos, pratique, prepare-se (sem decorar), mantenha a calma, interaja com o público, seja você mesmo, aceite feedback e informe-se.
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