Em que pessoa o verbo estar é irregular?
O verbo estar é irregular na primeira pessoa do singular do presente do indicativo. Verbos regulares com tema em "a" apresentam "e" na desinência do presente do conjuntivo. Compare "amo" (amar) com "estou" (estar). A irregularidade fica evidente.
Verbo estar: irregular em qual pessoa?
Ah, lembro da minha professora de português, Dona Maria, lá em Santos, 1998… Ela sempre falava dessas irregularidades. O “estar” é irregular, sim. Principalmente na primeira pessoa. Tipo, “eu estou”, né? Não é “eu esto”. Igual “amo”, do verbo amar, que é regular.
Verbo estar: irregular na 1ª pessoa do presente do indicativo.
Diferença entre o verbo estar (irregular) e amar (regular) na 1ª pessoa do presente do indicativo: estou / amo.
Quando o verbo é considerado irregular?
Ah, verbo irregular… Aquela dor de cabeça!
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Verbo irregular muda na conjugação. Tipo, a raiz dele se transforma, sabe? Ou as terminações ficam esquisitas, diferentes do padrão -ar, -er, -ir.
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Lembro de “fazer”. Eu faço, tu fazes, ele faz. Nada a ver com “andar”, que é super certinho! “Ando”, “andas”, “anda”.
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A irregularidade afeta a raiz ou a terminação. Raiz tipo o “faz” de “fazer”. Terminação é o -o, -es, -e do presente.
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Minha professora de português pirava com a gente não sabendo a diferença entre “vir” e “ver”. Sério, “vir” é um festival de irregularidades! “Venho”, “vens”, “vem”.
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E aqueles verbos que mudam a vogal no meio? Tipo “pedir” que vira “peço”? Argh! A conjugação foge do padrão.
Porque um verbo é irregular?
Nossa, que pergunta difícil! Lembro de ter me deparado com isso no terceiro colegial, em 2023, na aula da professora Joana, uma mulher incrível, mas que explicava gramática como se fosse física quântica. Me senti completamente perdida! Aquele dia, 14 de março, especificamente, foi um desastre. Chovia, eu estava com dor de cabeça e ainda por cima aquela aula…
A professora explicou que verbos irregulares são aqueles que não seguem o padrão normal de conjugação. Tipo, os verbos regulares, em português, seguem um esquema bonitinho: -ar, -er, -ir. Você muda as terminações, mas o radical permanece o mesmo. Fácil, né? Mas não é assim para todos.
Aí que entra a irregularidade! O radical muda, as terminações ficam estranhas… É um caos! Ela usou o verbo “ser” como exemplo. “Sou, és, é, somos, sois, são”… Nada a ver com a lógica dos regulares, né?
- Exemplo: “Falar” (regular): falo, falas, fala, falamos, falais, falam.
- Exemplo: “Ser” (irregular): sou, és, é, somos, sois, são.
Acho que a professora tentou explicar que isso acontece por causa de mudanças na língua ao longo do tempo, influências de outros idiomas, etc. Mas sinceramente? Não entrou muito na minha cabeça. Me lembro de ter anotado tudo direitinho no caderno, mas… ainda me sinto meio confusa sobre isso. Acho que a melhor resposta é que não há uma única razão, e sim uma mistura de fatores históricos e evolutivos da língua. Era tanta informação que não deu tempo de anotar tudo direito! Fiquei tão frustrada! Ainda tenho o caderno com aqueles rabiscos, uma prova do meu sofrimento. Era pra ser uma aula de 45 minutos, mas durou pelo menos 1h30, achei que nunca ia acabar!
Quais são exemplos de verbos irregulares?
Lembro de quando estava aprendendo português na escola. Era um terror decorar os verbos irregulares! Ficava horas tentando memorizar as conjugações, principalmente no pretérito perfeito. Que sufoco!
Exemplos de verbos irregulares:
- Conviver: sei que a primeira pessoa do singular do presente do indicativo é “convivo”, mas as outras pessoas variam.
- Crer: a conjugação no presente do subjuntivo me confundia muito.
- Cuspir: um verbo estranho que sempre me fazia rir.
- Decompor: difícil de lembrar todas as formas.
- Deferir: não era tão comum no meu dia a dia, então custei a aprender.
- Delinquir: um verbo mais formal, que só via em textos.
- Depor: similar a “opor”, mas com significados diferentes.
- Desfazer: o oposto de “fazer”, mas com conjugações próprias.
- Desaguar: um verbo que me lembrava rios e oceanos.
- Desaprazer: quase não se usa, mas estava na lista.
- Desavir: outro verbo raro, mas importante saber.
- Descaber: para completar a lista de verbos estranhos.
Esses são alguns exemplos dos verbos irregulares que me deram trabalho na época. Hoje em dia, até que me viro bem, mas ainda consulto quando preciso.
O que significa dizer que um verbo é irregular?
Verbo irregular: Desobedece às regras. Muda radical ou desinência na conjugação. Diferente dos regulares (-ar, -er, -ir).
- Radical: Parte principal, carrega significado base. Comer: “com” é o radical. Eu como, tu comes, ele come. Mantém a base “com”.
- Desinência: Indica pessoa, tempo, modo e número. Comer: “-o”, “-es”, “-e” são desinências. Mostram quem realiza a ação.
- Paradigma: Modelo. Verbos regulares seguem padrão. Amar, beber, partir. Irregulares quebram esse padrão.
Lembro da minha professora do 6º ano, Dona Elza. Insistia em decorar ir. “Vou, vais, vai…” Anos depois, entendi a importância. “Ir” é irregular. Muda completamente. Sem padrão. Precisa decorar. Igual a ser e estar. Fundamentais.
Como saber se o verbo é regular?
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Radical intacto: Conjugou, não mudou a raiz? Regular. Simples.
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Desinência padrão: Segue o modelo -AR, -ER, -IR? Bingo. Sem firulas.
- Exemplo: “Amar”. Amo, amas, ama… Radical “am-” firme e forte. Desinências -o, -as, -a… Tudo como manda o figurino.
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Decore: Se a conjugação te confunde, decore os irregulares. O resto… já era.
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Teste da primeira pessoa: Conjuga na primeira pessoa do singular no presente do indicativo. Se o radical mudar, fuja. É cilada, Bino.
- Complementando: Minha avó dizia: “Palavra que muda demais, não é de confiança”. Faz sentido, pra verbos e pra gente.
Porque o verbo falar é regular?
O verbo falar é regular porque seu radical “fal-” permanece intacto em todas as conjugações. Não muda como em verbos irregulares tipo “fazer” (faço, fiz).
Lembro de uma aula de português no colégio, Dona Lúcia explicando isso. Eu, sentado lá no fundo, tentando entender a diferença. Confesso que conjugações nunca foram meu forte. Era tanta regra!
- Regularidade: A base do verbo (radical) fica igual.
- Irregularidade: O radical muda (tipo “dizer” que vira “disse”).
Acho que o que me confundia era a quantidade de exceções. Mas com “falar” não tem erro. Falei, falava, falaremos… sempre com o “fal-” firme e forte.
Dona Lúcia repetia: “Prestem atenção no radical! É a chave!”. E ela tinha razão, claro. No fim das contas, é só prestar atenção na base da palavra. Se ela não muda, o verbo é regular. Simples, né? Quase esqueci tudo isso, mas essa explicação da Dona Lúcia ficou na memória. Que saudades daquele tempo!
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