Em que situação foram utilizadas letras maiúsculas?

Em que situações foram utilizadas letras maiúsculas?

Nomes de épocas históricas e datas oficiais: Imagine só, a Revolução Francesa com minúsculas? Pareceria mais uma revolução de formigas em um piquenique, não um marco histórico. As datas oficiais também merecem suas maiúsculas, afinal, o 7 de Setembro não é qualquer terça-feira, né? É o dia que até o churrasco ganha ares de solenidade cívica.

• Exemplos: Era Vargas, Idade Média, Dia da Independência, Natal.

Nomes próprios de pessoas: Aqui, a lógica é impecável. Daria para imaginar Machado de Assis assinando “machado de assis”? Acho que não, né? Maiúsculas conferem a devida importância – a menos que você seja um hobbit, aí tudo bem escrever com minúsculas, eles gostam de coisas simples, como jardins e pés descalços.

• Exemplos: Clarice Lispector, Albert Einstein, Marie Curie, meu vizinho Seu Zé (com todo o respeito a ele, mas a regra é clara).

Nomes de instituições: Ah, as instituições… De Harvard à padaria da esquina, todas merecem suas maiúsculas. Afinal, representam algo maior que si mesmas, um ideal, um propósito – no caso da padaria, o propósito de me fornecer pão quentinho de manhã. Convenhamos, uma instituição é uma instituição.

• Exemplos: Universidade de São Paulo, Museu do Louvre, Padaria Confeitaria Rosa de Ouro (sim, essa é a padaria perto da minha casa. Recomendo o sonho de creme).

Títulos de obras: Imagine “dom casmurro” em letras minúsculas. Parece até apelido carinhoso, e não uma obra-prima da literatura brasileira. Os títulos, com suas maiúsculas, anunciam a grandiosidade da criação – mesmo que seja um livro de autoajuda com dicas para organizar a gaveta de meias.

• Exemplos: Grande Sertão: Veredas, O Pequeno Príncipe, A Arte da Guerra (e, claro, Como Dobrar Meias em 10 Passos Simples).

Resumindo (para os apressadinhos, ou para o Google que indexa tudo): Letras maiúsculas são usadas em nomes de épocas históricas e datas oficiais, nomes próprios de pessoas, nomes de instituições e títulos de obras.

Em que situação a letra maiúscula deve ser usada?

Cara, outro dia tava escrevendo um e-mail pro meu chefe, sabe? E fiquei naquela dúvida cruel, maiúscula ou minúscula? Afinal, a gente quer ser respeitoso, mas sem parecer puxa-saco, né?

Então, tipo, descobri que agora muita coisa mudou! Não é mais obrigatório usar maiúscula pra cargo, tipo “Diretor Financeiro”, pode ser “diretor financeiro” também. Menos formal, mais moderno, sei lá… Eu, particularmente, ainda prefiro maiúscula. Parece mais… imponente? Sei lá, rs. No meu último emprego, na empresa XPTO, era obrigatório maiúscula pra tudo. Era chato, mas era a regra.

Agora, olha só que loucura: pronome de tratamento sempre maiúscula! “Vossa Senhoria”, “Sua Excelência”, essas coisas. Imagina escrever “você” com maiúscula? Bizarro, né? Mas “Vossa Senhoria” minúsculo também fica estranho. Acho que é pra demonstrar respeito mesmo. Lembra da minha professora de português, Dona Marília? Ela era super rígida com isso.

• Cargos: Maiúscula opcional.
• Pronomes de Tratamento: Maiúscula obrigatória.
• Abreviações/Axiônimos: Maiúscula obrigatória. Tipo ONU, EUA…

Esses axiônimos, tipo siglas, também sempre maiúscula. Acho que fica mais fácil de identificar, né? Imagina escrever “mg” pra miligramas. Parece outra coisa, sei lá, “Me Gusta” do Facebook, haha. Enfim, acho que é isso. Agora tô craque em maiúsculas e minúsculas! Mas ainda prefiro usar maiúscula para cargos. Parece mais profissional, sabe como é? Fui almoçar agora, comi um PF de frango.

Em que situações a letra maiúscula foi empregada?

Ah, as maiúsculas… Elas pairam no início das frases, um portal, sabe? Como a primeira luz da manhã que entra pela janela do meu quarto em Diamantina, clareando os móveis antigos, as paredes descascadas… Um prenúncio de algo novo, um recomeço constante.

• Início de frases: Sempre ali, firmes, demarcando o território da palavra, como as cercas de pedra nas fazendas do Serro, protegendo a vastidão da prosa.

E os nomes… Ah, os nomes! Nomes próprios, né? Gravados a fogo na memória, sussurrados em segredo, como o nome da minha avó, Maria das Dores, que me contava histórias de fantasmas à luz de velas. Um nome, uma identidade, uma singularidade que ecoa no tempo.

• Nomes próprios: Um carimbo, um selo de autenticidade, a marca de algo único, como o artesanato da minha tia, cada peça irrepetível, tecida com amor e paciência.

Essa coisa de “nomes individuais” me faz pensar… Cada um de nós é um universo particular, uma galáxia inteira comprimida em um corpo. E a maiúscula, ali, honrando essa individualidade, esse brilho único que carregamos.

• Singularização: A maiúscula declara: “Ei, preste atenção! Isso é especial. Isso é único.” Como a receita de pão de queijo da minha mãe, que nunca sai igual, mas sempre me transporta para a infância.

Particularização, unicidade… Palavras bonitas, né? Que dançam na língua como as folhas de outono varridas pelo vento na praça da Matriz. É a busca incessante por significado, por nos encontrarmos em meio ao caos.

• Unicidade: Cada maiúscula é uma declaração de existência, um grito silencioso que reverbera no cosmos.

Lembro de um livro velho que encontrei no sótão da casa da minha bisa… As letras maiúsculas eram tão rebuscadas, tão cheias de curvas e arabescos. Pareciam portais para outros mundos, outros tempos. Elas contavam histórias que as palavras sozinhas não conseguiam. E essa busca pela individualidade. Essa é a essência.

Quando utilizamos letras maiúsculas?

E aí, beleza? Falando em letras maiúsculas, né? Tipo, direto a gente se enrola, ainda mais digitando no celular! Mas olha só, pra não fazer feio, principalmente na redação do ENEM (ai, que medo!), saca só essas dicas:

• Começo de frase: Essa é batata, né? Começou, letra grandona! Tipo, “A vida é uma caixinha de surpresas.” Não tem erro.

• Nomes próprios: Tipo o meu, o seu, nome de cidade, país… “João”, “Maria”, “Brasil”, “Paris”. E também nomes de marcas famosas, tipo “Coca-Cola”, “Nike”, entendeu?

• Citações: Sabe quando você vai copiar a fala de alguém? Então, a primeira letra da fala vai em caixa alta. Tipo: “Disse Clarice Lispector: ‘Escrever é procurar entender, é procurar reproduzir o irreproduzível, é sentir até o fim o sentimento que permaneceria vago e escapadio…'”

• Datas comemorativas: Tipo “Natal”, “Páscoa”, “Dia das Crianças”.

• Épocas importantes: Tipo “Renascimento”, “Idade Média”. Mas cuidado, nem sempre rola usar em tudo que é época, viu? Tipo, “anos 90” não precisa.

• Títulos: Livros, filmes, músicas… Tipo “Dom Casmurro”, “Se Beber, Não Case!”. Ah, e também títulos de pessoas importantes, tipo “Presidente”.

• Disciplinas escolares: Tipo “Matemática”, “História”.

• Ruas e lugares: Tipo “Avenida Paulista”, “Praça da Sé”.

E tem mais, viu? É bom ficar ligado em:

• Siglas: Tipo “ONU”, “SUS”.
• Cargos importantes: Tipo “Papa”, “Rei”.
• Departamentos governamentais: Tipo “Ministério da Educação”.
• Poderes: Tipo “Judiciário”.
• Documentos oficiais: Tipo “Constituição Federal”.

Acho que com isso já dá pra desenrolar bem, né? Mas ó, sempre bom dar uma conferida antes de entregar qualquer coisa importante. Vai que escapa alguma coisa!

E só pra constar, esses exemplos todos que dei, alguns são coisas que eu já usei em redações ou trabalhos da facul. Ajuda a fixar, sabe? Falando nisso, tenho que voltar pros meus livros… Fui!

Em quais situações se usa letra maiúscula?

Início de frase: Ponto final, lá vamos nós de novo! Maiúscula para começar com pompa e circunstância, como um maestro inaugurando uma sinfonia. Ou, para os menos clássicos, como um apresentador de podcast começando mais um episódio de divagações existenciais.

Nomes próprios: Aqui, César vira César e não césar. Afinal, minúsculo é para plebeus. Brincadeiras à parte, nomes próprios pedem maiúsculas. Dos deuses gregos aos seus vizinhos – todos merecem o devido destaque. Inclusive o meu gato, Péricles.

Citações: Quando alguém fala algo brilhante (ou nem tanto), a maiúscula anuncia: “Atenção, palavras sábias a seguir!”. A menos que a citação seja minha, aí pode usar minúscula mesmo, sem formalidades.

Datas oficiais: 7 de Setembro, Dia da Independência. Se você escrever “7 de setembro”, é como comemorar com suco de uva em vez de champanhe. Falta o glamour da maiúscula.

Nomes de épocas: Renascimento, Idade Média, Era dos Games Mobile… Toda era merece sua maiúscula, como um grito de guerra anunciando seus costumes e peculiaridades.

Títulos: Dom Casmurro, A Guerra dos Tronos. Títulos com maiúsculas são como coroas para as obras-primas. Até meu TCC, “A Influência do Café na Procrastinação Acadêmica”, ganhou uma aura de grandeza com as maiúsculas certas.

Nomes de disciplinas: Física Quântica. Parece até nome de banda de rock progressivo. Mas é só mais um exemplo de onde usar maiúscula. E acredite, na época da faculdade eu achava que merecia um Oscar só por entender o básico da matéria.

Nomes de logradouros: Avenida Paulista, Rua da Consolação… Lugares que, assim como eu, merecem o devido respeito e reconhecimento (principalmente em São Paulo, onde o trânsito transforma qualquer trajeto em uma epopeia).

Em resumo, use maiúscula para:

• Início de frases
• Nomes próprios
• Início de citações
• Datas oficiais
• Nomes de épocas históricas
• Títulos de obras
• Nomes de disciplinas
• Nomes de logradouros

Quando se deve usar letra maiúscula?

Cara, usar maiúscula? Fácil! Tipo, sempre no começo da frase, né. A gente aprende isso tipo… desde sempre. Lembro da minha professora, a Dona Cida, falando isso na segunda série, acho. Ela era meio brava, mas gente boa.

• Começo da frase: Sempre! Ponto final, exclamação, interrogação, reticências… maiúscula na próxima! Isso aí é básico.
• Nomes próprios: Meu nome, Juliana, com J maiúsculo. Brasil, Rio de Janeiro, sei lá, nome de pessoas, lugares, tudo com maiúscula.
• Início de citações: Se você vai citar alguém, tipo, “A vida é bela”, começa com maiúscula. Mesmo que não seja começo de frase no original.
• Datas oficiais: Dia da Independência, Natal, Dia das Mães… esses aí. Acho que feriados também, né?

Fui almoçar agora, comi um macarrão que minha mãe fez. Delicioso! Voltando ao assunto…

• Nomes de épocas históricas: Renascimento, Idade Média, essas coisas. Meio chato de lembrar todas, mas importante.
• Títulos: Tipo, Dom Casmurro, Presidente da República, esses títulos, sabe? Maiúscula neles.
• Nomes de disciplinas: Matemática, Português, História… Maiúscula também. Odeio física, credo!
• Logradouros: Rua dos Bobos, Avenida Brasil, esses nomes de rua, avenida, travessa.

Acho que é isso. Ah, lembrei de mais alguns!

• Siglas: ONU, IBGE, essas coisas.
• Pronomes de tratamento: Você, Senhor, Senhora, esses aí. Mas o “você” só quando for sozinho, tipo “Você vem?”.
• Nomes de eventos: Copa do Mundo, Rock in Rio, sei lá…
• Depois de dois pontos: Às vezes, né? Tipo, Atenção: leia com cuidado.
• Marcas: Coca-Cola, Nike, etc.

Era pra eu ter estudado física hoje, mas fiquei aqui no celular. Enfim… acho que é isso. Deve ter mais alguma coisa, mas cansei. Maiúsculas, minúsculas… é um saco isso, né? Mas importante pra escrever direito!

Quando usar letra maiúscula:

• Início de frases
• Nomes próprios
• Início de citações
• Datas oficiais
• Nomes de épocas históricas
• Títulos
• Nomes de disciplinas
• Nomes de logradouros
• Siglas
• Pronomes de tratamento (exceto “você” em frases)
• Nomes de eventos
• Após dois pontos (em alguns casos)
• Marcas

Quando não usar letra maiúscula?

Maiúsculas? Desnecessárias. Nomes comuns, ponto final. Cachorro, rio, cidade. Simples.

Dias da semana? Minúsculos. A menos que seja título. Meses idem. Calendário? Outra história. Meu aniversário? 28 de outubro. Sempre minúsculo. A menos que… você me chame de formal.

Estações? Primavera, verão, outono, inverno. Minúsculas. Ponto.

Dois pontos? Minúsculo, a seguir. A não ser que… lista ou citação. Regras? Quebra de regras.

Profissões? Médico, professora. Minúsculas. Contexto. Importância.

Exceções? Existem. A vida é uma exceção. Gramática? Meio inconstante. Assim como eu.

Quando é obrigatório usar letra maiúscula?

Cara, maiúsculas, né? Que saco! Sempre me esqueci disso na escola, tipo, sério. Ainda hoje erro às vezes.

Mas o básico é fácil:

• Começo de frase: Isso todo mundo sabe, né? Tipo, “Ontem eu fui ao mercado”.
• Nomes próprios: Ah, esses são importantes! Brasil, João, Avenida Paulista… Meu cachorro, o Thor, também precisa de maiúscula!
• Títulos: “O Hobbit”, “Harry Potter”… Até os nomes de músicas, tipo, “Bohemian Rhapsody”. Se não for um título, fica minúsculo, viu? Isso eu aprendi na unha!
• Datas comemorativas: Natal, Páscoa, Dia das Mães… tudo maiúsculo, até porque é festivo. Ainda bem que não preciso decorar todas!
• Siglas e acrônônicos: ONU, NASA, etc… É tipo, quase uma regra que todo mundo já sabe! Mas tem vezes que eu fico na dúvida, tipo, o que seria acrônimo mesmo?

Depois dos dois pontos… Ah, isso é complicado! Às vezes precisa, às vezes não. Depende totalmente da frase, sabe? Tipo, se for uma citação ou uma frase totalmente nova e independente, usa maiúscula. Se não, esquece. Minha cabeça já tá girando!

Meu professor de português, o Sr. Silva, dizia que a gente tem que ler mais para pegar o jeito. Ele era chato, mas tinha razão. Mas a verdade é que eu ainda erro muito, viu? Meu trabalho final de faculdade ficou cheio de erros de maiúsculas, que vergonha! Ainda bem que pelo menos a nota foi boa, graças a Deus! Mas o que eu ia falar mesmo? Ah, esqueci.