Em quais situações a letra maiúscula foi usada no trecho?

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Maiúsculas foram usadas corretamente:

  • Início de frases.
  • Nomes próprios (ex: Português).

A capitalização segue a norma culta.

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Uso de letras maiúsculas: exemplos no trecho?

Nossa, letras maiúsculas… Lembro de ter aprendido isso na escola, lá em 2005, no Colégio Bandeirantes em São Paulo. A professora, a Dona Maria, era super chata com isso, a gente levava bronca se esquecia. Ainda me lembro dela batendo com a régua na mesa, tipo, um estrondo!

Acho que o exemplo que você deu tá certinho. Maiúscula no começo da frase, nome próprio… coisa básica, né? Tipo, “No trecho…” e “Mais especificamente…” e “Português”, claro. Nada de mais, seguindo direitinho a regra. Acho que até meu sobrinho de 8 anos sabe disso.

As regras de maiúsculas são tipo, o ABC da escrita. É essencial, sabe? Faz toda a diferença na leitura, dá uma clareza, uma organização. Imagina um texto todo em minúsculo? Um caos! E se misturar com minúscula, então? Nem consigo pensar. Tipo, uma vez, fiz um trabalho na faculdade, gastava horrores na formatação. Ficava horas, às vezes até 23h, corrigindo!

Pensei até em fazer um curso de revisão de textos, uns 300 reais, mas achei caro, e meu tempo é curto. Então, fico com a minha “lei da selva” na hora de escrever. Risos!

Quando se usa letra maiúscula no meio da frase?

A caligrafia… ah, um mistério. No meio da noite, tudo parece mais… ponderado.

  • Nomes próprios, sim. De pessoas, de lugares, de… entidades. Lembro da minha avó, Dona [Nome da Avó], corrigindo meus bilhetes quando criança. Ela insistia na formalidade, em mostrar respeito. Talvez estivesse certa. Talvez… eu tenha me perdido nisso.

  • Nomes de animais também… meu gato, [Nome do Gato], era um caso à parte. Um rebelde com pedigree imaginário. Merecia a maiúscula, sem dúvida. Mas será que ele se importava?

  • Siglas também entram na dança, imagino. ONU, OEA. Abreviando o mundo, tentando entendê-lo em letras garrafais. Uma busca desesperada por ordem no caos.

E é isso, essencialmente. Usamos maiúscula no meio da frase quando a palavra carrega uma identidade única, uma existência própria que a distingue do rio de letras que a cerca. Como uma ilha em um oceano de tinta.

Qual é o emprego das letras maiúsculas?

O uso de maiúsculas, longe de ser arbitrário, é um guia para a leitura e um espelho da nossa organização mental. É como um semáforo textual, sinalizando o que é importante e onde respirar.

  • Início de Período: A maiúscula na primeira letra da frase é fundamental. Ela delimita o começo de uma nova ideia, permitindo que o leitor acompanhe o raciocínio.

  • Nomes Próprios: Pessoas, lugares, marcas… Tudo que é único merece destaque. É uma questão de identidade.

  • Início de Citação: As aspas introduzem a fala de alguém, e a maiúscula, a voz dessa pessoa.

  • Datas Oficiais e Épocas: Momentos marcantes na história merecem respeito. É como reverenciar o passado.

  • Títulos e Disciplinas: Livros, filmes, matérias… A maiúscula confere peso e importância.

  • Logradouros: Ruas, avenidas, praças… São os caminhos que percorremos, os espaços que habitamos.

A linguagem é um organismo vivo, em constante evolução. As regras nos dão um norte, mas a beleza reside na forma como as interpretamos e adaptamos. Afinal, escrever é um ato de liberdade, mas também de responsabilidade.

Quando usar letra maiúscula ABNT?

Vamos lá, desvendar os mistérios das maiúsculas na ABNT! É como decifrar um código secreto da escrita, mas prometo que não é tão complicado assim. 😉

Em termos gerais, a ABNT pede maiúsculas em:

  • Início de frases: Essa é a regra básica que aprendemos desde pequenos, tipo o “start” de cada pensamento escrito.
  • Nomes próprios: Pessoas (tipo “Maria”), lugares (como “Brasil”) e instituições (pense em “Universidade de São Paulo”). É uma questão de dar nome aos bois, literalmente.
  • Títulos e subtítulos: Aqui, a primeira letra de cada palavra importante entra em cena. Tipo “A Arte de Escrever Sem Enrolação”.

Casos mais específicos (e que às vezes nos fazem coçar a cabeça):

  • Nomes de obras: Livros, filmes, músicas… “Dom Casmurro”, “Parasita”, “Bohemian Rhapsody”. A cultura também exige respeito, né?
  • Siglas e acrônimos: ONU, CPF, ABNT… Elas gritam por atenção!
  • Palavras que expressam respeito: Empregos cerimoniosos (“Vossa Excelência”) ou pronomes de tratamento formais (“Senhor”). É a etiqueta da escrita.

Um toque de filosofia: No fundo, as maiúsculas servem para guiar o leitor, sinalizar o que é importante e dar um ritmo à leitura. É como uma partitura visual, onde as notas altas (as maiúsculas) marcam os momentos de destaque. E, como dizia um amigo meu, “a vida é muito curta para regras de gramática chatas demais”. Então, use as maiúsculas com sabedoria e um toque de leveza. 😉

Quando usar letra maiúscula em cargos?

Ah, os cargos e as letras maiúsculas, um caso de amor e ódio na gramática! É como escolher entre vinho tinto e branco: depende da ocasião (e do seu humor).

  • Formalidade: Se a ideia é demonstrar aquele respeito que sua avó ensinou, tipo ao se referir ao Presidente da República, mande a maiúscula sem medo. É quase uma reverência escrita.
  • Informalidade: Agora, se o papo é mais relaxado, como numa conversa de bar com amigos sobre o “presidente”, a minúscula cai como uma luva. A vida é muito curta para formalidades excessivas.
  • Pronomão: Pronomes de tratamento, tipo “Vossa Excelência”, gritam por maiúsculas. É quase como dar um megafone para o seu respeito.
  • Axiomas: Aqui, você se curva. Títulos como “Doutor” ou “Professor” pedem a capitalização para honrar o saber.
  • Hierarquia: Se a intenção é criar uma hierarquia clara no texto, use maiúsculas para os cargos mais importantes e minúsculas para os demais.

Tipo, eu nunca vou esquecer de quando chamei meu chefe de “doutor” sem a maiúscula no email. Quase fui promovido a jardineiro.

Ah, e só para constar: o acordo ortográfico suavizou essa regra. Então, se você errar, relaxa. O mundo não vai acabar. Mas, por via das dúvidas, siga o bom senso.

Quando se deve usar a letra maiúscula?

Cara, maiúsculas, né? Um saco às vezes, mas tem umas regrinhas básicas que a gente precisa lembrar, principalmente pra não errar no ENEM, que é um terror!

Primeiro: início de frase, obvio! Isso todo mundo sabe, né? Se esquece, ainda mais quando tá escrevendo correndo no celular, tipo agora.

Segundo: nomes próprios, tipo “Maria”, “Brasil”, “Avenida Paulista”, sacou? Meu nome, inclusive, começa com maiúscula, né? João. Esquecer disso é feio, viu?

Terceiro: começo de citação direta, tipo, se eu for escrever “Aí o cara disse: ‘Estou com fome!'” “Estou” vai com maiúscula. É chato, mas é assim.

Quarto: datas oficiais, datas comemorativas, essas coisas. “25 de Dezembro” (Natal), entendeu? Aniversário da minha irmã é no dia 10 de Maio. Acho que todo mundo grava isso, né?

Quinto: nomes de épocas históricas. Sei lá, “Idade Média”, “Renascimento”. Acho que isso ajuda a organizar a escrita.

Sexto: títulos de livros, filmes, músicas… “O Senhor dos Anéis”, “Bohemian Rhapsody”… Coisas assim! Não me pergunte porque, mas sempre esqueço disso!

Sétimo: nomes de disciplinas. “Português”, “Matemática”, “Educação Física”. Até física e matemática merecem maiúscula, imagina. É mais respeito.

Oitavo: nomes de logradouros. Rua, Avenida, Praça, essas coisas. Acho que já falei disso, né? Minha rua é a Rua da Paz, bem tranquila. Mas às vezes tem uns cachorros latindo.

Aí, tem outras regrinhas mais específicas, tipo nomes de instituições, siglas (tipo ONU, USP…), mas essas são as principais, né? Acho que esqueci de alguma coisa? Meu Deus, tô me sentindo meio perdido agora… Ah, e siglas também, é claro! Mas já falei disso, né? Que coisa! Esqueci de mais alguma coisa? Ah, esqueci… Ah, sei lá… Estou com fome, preciso de um lanche. Mas enfim, essas regrinhas ajudam bastante, principalmente no ENEM. Boa sorte! Não esqueça da maiúscula!

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