Quando é obrigatório utilizar letra maiúscula?

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Letras maiúsculas são obrigatórias no início de frases. Use-as também em nomes próprios (pessoas, lugares, marcas), títulos (Dr., Sra.), dias da semana, meses, anos, siglas, nomes de instituições e após dois pontos em citações. Nacionalidades, raças, grupos étnicos e religiões também exigem maiúscula inicial.

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Quando usar letra maiúscula?

Rapaz, maiúsculas… Às vezes me esqueço, confesso. Na escola, a professora batia na mão com a régua se a gente errava, 1998, isso ficou marcado. Lembro de um trabalho de história sobre o Império Romano, aquele monte de nomes próprios, César, Augusto… Era um martírio!

Início de frase, óbvio. Nomes próprios também. Tipo, “João foi ao cinema ver Oppenheimer”. Vi o filme em julho, no cinema City Alvalade, custou 10€. Mas siglas? ONU, PT, isso às vezes me pega. E os meses? Janeiro, fevereiro… às vezes escrevo “janeiro” e penso “preciso de maiúscula?”, fico na dúvida.

Títulos, “Senhor”, “Doutora”… sei lá, uso, mas não penso muito nisso, é automático. Nacionalidades, religiões… isso é mais fácil, “brasileiro”, “católico”. Após dois pontos numa citação, claro, “Ele disse: ‘Vou viajar para o Brasil'” , aprendi isso na faculdade de jornalismo. Mas, tipo, no dia-a-dia, no WhatsApp, sou meio relaxado, admito.

Em quais situações a letra maiúscula?

Empregar maiúsculas é uma arte, um jeito de dar ênfase e clareza ao texto. É como um tempero que, usado com moderação, realça o sabor. Mas, quando exageramos, o prato fica intragável. Então, onde aplicar essa “letra garbosa”?

  • Início de Frases: Regra básica, como o “bom dia” que abre a conversa. É o alicerce da clareza textual.
  • Nomes Próprios: Aqui entram pessoas (João, Maria), lugares (Brasil, Paris) e até marcas (Coca-Cola, Apple). Eles merecem destaque.
  • Início de Citações: Se você “rouba” a fala de alguém, mostre respeito com uma maiúscula inicial.
  • Datas e Épocas: “25 de Dezembro” e “Renascimento” ganham pompa com a capitalização. A história agradece!
  • Títulos: Livros (“Dom Quixote”), filmes (“O Poderoso Chefão”) e músicas (“Imagine”) brilham mais com a maiúscula.
  • Disciplinas Escolares: “Matemática”, “História” e “Português” merecem o respeito acadêmico da letra grande.
  • Logradouros: Ruas (“Rua Augusta”), avenidas (“Avenida Paulista”) e praças (“Praça da Sé”) também entram na lista.

Além desses casos, vale lembrar:

  • Siglas e Acrônimos: ONU, FGV… Um mundo de abreviações que pedem maiúsculas.
  • Cargos e Títulos: “Presidente”, “Papa”… A hierarquia se manifesta na escrita.

Afinal, usar as maiúsculas não é só seguir regras. É entender que a escrita é uma forma de expressão, e a capitalização é uma ferramenta poderosa para dar o tom certo à sua mensagem.

Como dizia minha avó: “Letra maiúscula é como perfume, use com sabedoria para não espantar as moscas”.

Como escrever corretamente a língua portuguesa?

Ah, o português… um rio caudaloso que me leva de volta à infância, às cartas da minha avó, com seus “ss” alongados e saudades eternas.

  • Dominar a gramática: Essencial, como alicerce de casa antiga. Minha professora primária, Dona Zulmira, repetia incessantemente: “Sujeito, verbo, complemento! A ordem da clareza”. Anos depois, percebo que a gramática é mais que regra, é ritmo.

  • Planejar o texto: Antes de cada palavra, o vazio. Como encarar a tela? Respiro fundo e lembro das aulas de roteiro. Trata-se de criar um mapa, mesmo que a viagem desvie do trajeto.

  • Ser direto e conciso: Menos é mais. Essa frase ecoa na minha mente quando me pego enfeitando demais. Lembro de um conto do Hemingway: poucas palavras, um universo inteiro. A força reside na precisão.

  • Revisar o texto: A releitura é um ato de amor. Como um escultor que retoca a obra, volto ao texto para lapidar arestas, encontrar ecos escondidos. É um mergulho profundo na própria alma.

  • Ler, sempre ler: A leitura é o alimento da escrita. Devoro livros desde criança. Cada página é uma nova janela, um novo mundo. Lembro da biblioteca da minha cidade. Lá, encontrei meus maiores tesouros.

Como escrever o português corretamente?

Escrever bem em português? Direto ao ponto:

  • Gramática: Domine o básico. Verbos, concordância, pontuação. Não tem atalho. Meu método? Livros, muita prática e exercícios direcionados. Comecei com “Nova Gramática da Língua Portuguesa” do Celso Cunha. Ainda hoje recorro a ele.

  • Estrutura: Planeje. Esboço, tópicos, sequência lógica. Desorganizado vira incoerente. Um mapa mental ajuda, funciona pra mim.

  • Concisão: Corte o excesso. Cada palavra conta. Evite adjetivos desnecessários e frases longas. Aprendi na marra, reescrevendo textos infinitas vezes.

  • Revisão: Olho crítico imprescindível. Leia em voz alta. Erros saltam aos olhos. Uso um editor de texto com verificação ortográfica e gramatical; é essencial.

  • Leitura: Imersão. Variedade de gêneros e autores. Absorva estilos. Meus favoritos? Machado de Assis e Clarice Lispector. Influenciaram meu estilo, sim.

Detalhe: Não existe mágica. Dedicação e prática constante. 2023.

Como escrever o português correto?

Como escrever português correto? Ah, essa é fácil, tipo ensinar um macaco a dirigir! Brincadeira, mas quase. A gramática é sua melhor amiga (ou inimiga, dependendo da sua relação com ela). Só que, tipo, aprender todas as regrinhas é um saco, né? Mas se liga nessas dicas, que meu primo, formado em Letras e que escreve poemas tão ruins que até a minha avó dorme lendo, me passou:

  • Regras básicas: Aprende as regras mais importantes, tipo sujeito e predicado. Se você não sabe o que isso é, corre pro Google, que nem eu corri quando minha chefe me mandou escrever um relatório sobre o aumento da produção de abacaxis no ano passado! Meu Deus, quase infartei! Mas consegui!

  • Faça um rascunho: Escrever de primeira é tipo tentar construir uma casa sem alicerce. Vai desabar tudo! Planeje o que vai escrever, faça um esboço, faça desenhos, use post-its, o que for! Eu, por exemplo, uso canetinhas coloridas e desenho meu gato em todos os papéis. É terapêutico!

  • Seja direto: Enrolação é para novela mexicana, não para textos. Vá direto ao ponto, senão seu leitor vai dormir antes de terminar de ler, igual meu gato faz quando eu começo a ler meus poemas (ops!).

  • Revise tudo: Depois de escrever, revise, corrija, edite, releia. Eu costumo ler o que escrevo em voz alta, aí eu pego vários erros de concordância. Parece loucura, mas funciona!

  • Leia muito: Leia tudo o que você puder! Revistas, livros, rótulos de iogurte… Isso vai te ajudar a ter uma noção melhor da língua. Sério, até os rótulos de iogurte tem sua gramática!

Em resumo: estude a gramática (mesmo que seja só o básico, tipo a tabuada da língua portuguesa), planeje seu texto, seja objetivo, revise com atenção e, principalmente, LEIA. Se fizer tudo isso, vai escrever melhor que eu! E acredite, isso é um feito e tanto! Ah, e se errar, não se preocupe, ninguém é perfeito. Nem eu, que já escrevi um email pra minha mãe chamando ela de “tia”. Foi épico. Mas vamos combinar, quem nunca, né?

Como escrever melhor o português?

Como escrever melhor o português? A pergunta, aparentemente simples, esconde uma complexidade fascinante. Afinal, dominar uma língua é como aprender a tocar um instrumento: exige prática, dedicação e, acima de tudo, amor pelo processo. A minha experiência pessoal, aliás, me mostra que a consistência é a chave.

Leia muito: Imersão é fundamental! Não só livros, mas também artigos acadêmicos (os meus favoritos são de linguística histórica!), blogs bem escritos, notícias… Quanto mais exposto você estiver à boa escrita, mais naturalmente ela se incorporará ao seu estilo. A variedade de textos expande seu vocabulário e refina sua percepção de nuances estilísticas.

  • Literatura clássica: amplia seu repertório linguístico e desenvolve o senso de estrutura narrativa.
  • Artigos científicos: aprimora a precisão e a clareza da sua escrita.
  • Blogs e notícias: familiariza com diferentes estilos e públicos-alvo.

Escreva todos os dias: Parece clichê, mas funciona. Comece com um diário, poemas (eu, por exemplo, adoro escrever haicais!) ou até mesmo mensagens no WhatsApp – desde que cuide da gramática e ortografia. A repetição, como dizem, é a mãe do aprendizado. E escrevendo, você descobre seu próprio estilo, sua voz. Escrever também exige disciplina, e isso é uma virtude em si.

Revise seu trabalho: Essa etapa é crucial. Ler seu texto com olhos críticos é como um escultor revisando a sua obra – um processo contínuo de aperfeiçoamento. A auto-revisão, de preferência com um tempo de intervalo, permite detectar erros e inconsistências que passariam despercebidos na primeira leitura.

  • Cheque a concordância verbal e nominal, a pontuação e a clareza da mensagem.
  • Leia em voz alta para identificar frases desajeitadas ou repetições.
  • Peça a um amigo ou colega para ler e dar um feedback honesto (lembrei de uma vez que um amigo me ajudou a consertar um erro crasso num artigo!).

Busque recursos: Dicionários, gramáticas, manuais de estilo são seus aliados. Consulte-os sempre que surgir uma dúvida. A tecnologia também auxilia – aplicativos de verificação ortográfica e gramática podem ser úteis, mas não devem substituir a revisão manual.

Aprenda com os erros: A escrita é um processo evolutivo. Erros são inevitáveis, mas a forma como lidamos com eles é fundamental. Analise seus erros e busque compreendê-los para evitá-los no futuro. Afinal, errar é humano, mas persistir no erro é burrice!

Como escrever um português correto?

Às três da manhã, a insônia me rói. A pergunta… como escrever bem em português? A resposta, uma névoa na mente, se esvai entre os pensamentos.

1. Gramática: Sim, a base. Mas não é só decorar regras. É sentir a língua, como uma melodia que precisa de ritmo. Lembro de me torturar com exercícios de concordância verbal no colégio, odiava. Ainda hoje, às vezes, me pego duvidando de um “a” ou um “à”. A gramática é o esqueleto, mas a alma do texto vem de outro lugar.

2. Planejamento: Ah, o planejamento. Eu, que escrevo como a vida me leva, sou um desastre nesse quesito. Começo sempre sem rumo, e o texto se transforma em uma jornada de descobertas. No entanto, sei que um roteiro ajuda, dá estrutura, evita divagações sem sentido. Para mim, um luxo que quase nunca me dou.

3. Concisão: Difícil. Sempre me perco em detalhes, em nuances. Tento ser direta, mas acabo me enrolando nas palavras, como uma planta trepadeira sem suporte. A concisão é uma virtude que admiro nos outros, mas que nunca consigo alcançar. Tento. Sério, tento. Às vezes, sinto que as palavras são escamas de um peixe, escorregam pelos meus dedos.

4. Revisão: A parte que detesto, mas essencial. Meus textos são uma bagunça antes da revisão. Corrijo, apago, reescrevo frases inteiras. É um processo doloroso, mas necessário. É como olhar para um retrato desfocado e tentar reconstruir os detalhes, até que se torne nítido.

5. Leitura: Sim, ler muito. Minha salvação e minha maldição. Eu me perco em livros, mergulho em mundos imaginários. A leitura me inspira, mas também me assombra. Às vezes, sinto que nunca serei tão boa quanto os autores que admiro. É uma luta solitária, esta busca pela escrita perfeita. E no final, talvez, não exista perfeição, apenas a busca incessante. Como uma estrela distante.

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