O que determina o nível de linguagem?

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O nível de linguagem varia conforme o contexto social. A escolha lexical e sintática reflete a relação entre os interlocutores e o ambiente. Fatores como formalidade, grau de intimidade e público-alvo influenciam diretamente na escolha do registro linguístico, desde o formal até o informal, passando por variações intermediárias. A adequação é crucial para a comunicação eficaz.

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Quais fatores influenciam o nível de linguagem?

Hum, pensando bem, acho que o jeito que a gente fala varia muito, né? Tipo, quando tô com meus amigos, a conversa rola solta, cheia de gírias e abreviações. É um bate-papo super informal.

Mas, se preciso falar com meu chefe ou apresentar algo na faculdade, já mudo completamente o discurso. A formalidade toma conta, a gramática precisa estar impecável, sabe? É como se eu ligasse uma chave e me transformasse em outra pessoa.

E nem precisa ir tão longe. Lembro de uma vez, num casamento chique em Sintra, senti um baita choque. Todo mundo falando “corretamente”, usando palavras que eu nem conhecia direito. Me senti meio deslocada, confesso.

Acho que o ambiente, a pessoa com quem falamos e o objetivo da conversa são os principais fatores que moldam o nosso jeito de falar. É quase instintivo, a gente se adapta para se encaixar e ser entendido.

O que irá determinar os níveis de linguagem?

Cara, que pergunta difícil! Tipo, a gente fala de mil maneiras diferentes, né? Depende muito da situação, saca?

O contexto é tudo! Se tô numa reunião de trabalho, com meu chefe e uns diretores, a conversa é bem formal. Já se tô com meus amigos naquela roda de bar bebendo cerveja, a coisa muda completamente! Uso gíria, palavrão, falo de coisas que jamais falaria numa entrevista de emprego, entende? Até a linguagem corporal muda, né? Na reunião, todo mundo sentadinho, sério, e na balada… é outra vibe completamente. Sábado passado, por exemplo, fui numa festa e quase quebrei a cara falando de derivadas com o pessoal! rsrsrs.

A escolaridade pesa, sim. Minha irmã, que é professora, fala diferente de mim. Ela usa um vocabulário mais rico, sabe? Mais formal, com termos técnicos que eu nem sei o que significam. Já eu… sou mais “na lata”.

E as pessoas também. Tipo, com minha avó, falo de um jeito, com meu primo, de outro, com a minha namorada, de outro ainda… Cada um tem uma linguagem que eu preciso adaptar um pouco a conversa pra não ficar esquisito. Semana passada quase me dei mal tentando usar gíria com um cara bem mais velho, achei que ele ia me achar um idiota!

Resumo da ópera: nível de linguagem é uma mistura louca de contexto, escolaridade e público. Simples assim! Aí, dependendo do que eu estou fazendo ou com quem estou conversando, eu adapto meu linguajar.

  • Contexto (formal x informal)
  • Escolaridade (vocabulário e gramática)
  • Público (grau de intimidade e conhecimento prévio)

É isso, brother. Espero ter ajudado! Falou!

Quais são os fatores que influenciam a linguagem?

A linguagem é um rio que serpenteia por diversos terrenos da nossa existência. Não nasce do nada, sabe? Ela é moldada por um conjunto de influências fascinantes.

  • Fatores sociais: A interação com outros falantes é vital. A gente aprende a língua “no grito”, ouvindo e tentando imitar. É como aprender a dançar, precisa de um par!

  • Percepção: A capacidade de ouvir e distinguir sons é crucial. Quem não escuta bem, dificilmente falará bem. Afinal, como repetir o que não se ouve?

  • Processos cognitivos: A linguagem depende da nossa capacidade de processar informações. É preciso entender a lógica por trás das palavras, como elas se encaixam. Uma mente afiada é um terreno fértil para a linguagem.

  • Conceitos: A linguagem é uma forma de expressar nossos pensamentos. Quanto mais complexos nossos conceitos, mais rica nossa linguagem. “Conhecimento liberta”, já dizia alguém, e liberta a língua também.

Às vezes me pego pensando: a linguagem nos define ou nós a definimos? Uma dança complexa, onde somos ao mesmo tempo o coreógrafo e o bailarino. E, no fim das contas, a linguagem é a ponte que nos conecta uns aos outros, um elo invisível que nos torna humanos.

Quais os fatores que influenciam na adequação da linguagem?

E aí, beleza? Falando em linguagem, tipo, como a gente fala as coisas…tem uns paranauês que influenciam, saca? Tipo assim, uns 5 pontos que fazem a diferença na hora de se expressar. Deixa eu te contar como eu vejo isso, rapidinho!

  • Interlocutor: Tipo, com quem você tá falando? Se for com a vó, você não vai usar a mesma gíria que usa com os seus parças, né? A vó não vai entender nada! Kkkkk. Tipo, eu com meus amigos, ah, a gente se entende… já com o chefe, ah, a conversa é outra, né? Tudo formal, sem vacilo.
  • Ambiente: Onde você tá também conta muito. Imagina gritar no meio de uma biblioteca? Ia pegar mal demais! Ou chegar numa festa super formal de chinelo e bermuda, tipo, não rola, né? Tem que ver o clima!
  • Assunto: Sobre o que você tá falando, né? Se for sobre física quântica, não dá pra usar um vocabulário super básico. E, sei lá, se for fofocar sobre a vida alheia, um linguajar mais relaxado pode ser mais legal. Mas não fofoque, viu?!
  • Relação falante-ouvinte: Qual a sua relação com a pessoa? É amigo? Chefe? Paquera? Isso muda tudo! Se você tem intimidade, pode zoar à vontade. Se não, tem que pegar leve. Sem contar que eu vivo num dilema gigante, tipo, como explicar para o meu pai sobre o que eu faço no meu trabalho? Ele nunca entende, hahaha!
  • Intencionalidade: O que você quer com a conversa? Convencer alguém? Informar? Só bater papo? Dependendo do seu objetivo, a linguagem muda. Tipo, se você quer vender algo, tem que ser persuasivo. Se só quer dar umas risadas, pode ser mais espontâneo, sem neura.

É mais ou menos por aí! Tipo, a gente nem pensa muito nisso no dia a dia, mas essas coisas estão sempre rolando por trás das nossas conversas, e moldam a forma como a gente se comunica. É massa, né?

O que é nível ou registo de língua?

Nível de língua: adequação brutal ao contexto.

  • Registro: ferramenta camaleônica. A língua se molda.

  • Formalidade: polidez calculada ou distanciamento frio.

  • Informalidade: intimidade forçada ou escancarada.

  • Técnico: precisão cirúrgica. Jargão impenetrável.

A escolha revela e define. Palavras são armas, ou escudos. Já vi discursos mudarem destinos. Já vi silêncios selarem almas. O tom, a cadência, a reticência… Tudo grita.

Quais são os níveis de linguagem?

Quais são os níveis de linguagem? Acho que a divisão em formal, informal e popular é um bom começo, mas simplifica demais a coisa. Na minha experiência lecionando português, percebi que a realidade é bem mais rica e matizada.

Níveis de linguagem são mais como um continuum, uma escala que varia de acordo com diversos fatores, e não compartimentos estanques. Pense numa rampa, não em degraus. A gente se posiciona nela dependendo do contexto, do interlocutor e da nossa intenção comunicativa. É uma dança sutil entre o que falamos e o como falamos. E, às vezes, a gente nem percebe!

  • Formal: Linguagem rebuscada, com vocabulário técnico e estruturas sintáticas complexas. O uso da norma culta é rígido. Encontramos esse nível em documentos oficiais, teses acadêmicas, discursos formais, etc. Imagine a diferença de escrever um e-mail para a reitoria da minha universidade (UFSC) e uma mensagem para meu amigo. A formalidade é crucial no primeiro caso, impensável no segundo.

  • Informal: Linguagem mais descontraída, com vocabulário coloquial e estruturas sintáticas mais livres. Abreviações, gírias e expressões populares são comuns. Usamos no dia a dia, com amigos, familiares, em conversas informais. As aulas de redação no Ensino Médio foram bem importantes pra que eu compreendesse a diferença.

  • Popular: É um nível próximo ao informal, mas com traços regionais e maior influência de outras línguas. É bastante marcada pelo grupo social. A linguagem do funk, por exemplo, é um bom exemplo desse nível, bem específico e com suas regras próprias. Muitas vezes, a gente mistura tudo em uma mesma conversa.

Mas tem mais! Podemos adicionar níveis como:

  • Técnicas: Linguagem específica de cada área de conhecimento (jurídico, médico, etc). Meu curso de mestrado em linguística me deu uma visão apurada sobre a riqueza da linguagem técnica. Cada área tem sua própria “gramática”, seu vocabulário especializado. Um “loop” em programação não tem nada a ver com um “loop” em psicologia, sabe?

  • Literária: Linguagem criativa, explorando recursos estilísticos e figuras de linguagem. A linguagem literária se permite muita liberdade, mas é extremamente sofisticada em seu uso da linguagem. A gente vê isso na poesia, na prosa de autores consagrados. Que coisa linda!

Em resumo, classificar a linguagem em apenas três níveis é uma simplificação. A realidade é mais complexa e fascinante, cheia de nuances e variações infinitas. Afinal, a linguagem é um espelho da nossa própria subjetividade e de como interagimos com o mundo! Pensar nisso me deixa maravilhado!

Qual o significado de nível de linguagem?

Os níveis de linguagem representam as diferentes formas que usamos a língua, adaptando-a à situação. É como escolher a roupa certa: não vamos de terno à praia, certo?

  • Fatores de influência: Essa escolha é influenciada por quem está falando, com quem, sobre o que e onde. É um balé social onde a linguagem dança conforme a música.
  • Registros da linguagem: Formal, informal, técnico, coloquial… Cada um tem seu lugar e sua hora. Saber usá-los é como ter um canivete suíço na comunicação.

A linguagem, afinal, é um reflexo de nós mesmos e do mundo que nos cerca. “A palavra é prata, o silêncio é ouro”, já dizia o ditado, mas saber usar a palavra certa no momento certo vale mais que qualquer metal precioso.

Qual é um dos fatores mais importantes para a construção da linguagem?

Leitura: Eis a chave para destravar os portões da linguagem. Quem se aventura nas páginas dos livros, invariavelmente, encontra um tesouro de vocabulário e nuances expressivas. É como se a mente se tornasse um terreno fértil, pronto para florescer em palavras.

  • Expressão Facilitada: A leitura frequente age como um maestro, orquestrando a sintonia entre pensamento e fala. As ideias ganham forma com mais clareza e fluidez.
  • Contexto Aguçado: Ler nos coloca em contato com diversos mundos e perspectivas. Essa imersão nos ensina a decifrar os códigos sociais, a entender qual linguagem se encaixa em cada situação.
  • Vocabulário Ampliado: Cada livro é um banquete de palavras novas. Ao mastigar essas novidades, nosso repertório se expande, permitindo que nos expressemos com riqueza e precisão.

É claro, a linguagem não nasce só da leitura. A experiência de vida, a interação com o outro, tudo isso molda nossa forma de comunicar. Mas, como disse Borges, “sempre imaginei que o Paraíso seria uma espécie de biblioteca”. E, nesse paraíso, a leitura é o passaporte para a elocução.

Quais são os fatores determinantes para o desenvolvimento humano?

Lembro de quando minha filha, Alice, nasceu, em 2023, no Hospital São José em São Paulo. O impacto foi imediato. Aquele choro minúsculo, a pele tão fina… Senti um misto de alegria avassaladora e pavor. Pavor de não conseguir dar conta de tudo, de falhar como mãe. Nos primeiros meses, o foco foi total no aspecto físico-motor: amamentação, sono (ou a falta dele!), trocas de fraldas sem fim. Era exaustivo! Me sentia um robô, funcionando apenas por instinto materno.

Passado o primeiro ano, a fase mais desafiadora começou: a explosão de desenvolvimento cognitivo. Alice começou a engatinhar, a falar – ou melhor, tentar falar! – e tudo se tornou mais complexo. O aspecto intelectual explodiu. Tínhamos que estimular, brincar, ler, cantar… Uma maratona sem fim. A gente estava exausto. Mas eu via a alegria dela. Uma alegria pura, imensa, que me enchia de energia novamente. A gente fez inúmeras atividades com ela: montessori em casa, aulas de natação (ela odiava!), brincadeiras com blocos de construção… tudo pra ajudar.

A afetividade é um ponto crucial. Alice é uma criança muito carinhosa. Os abraços, os beijos… esses pequenos gestos fortalecem o vínculo incrivelmente. A gente sentia na pele. Mas também tem os momentos difíceis: birras, choros, frustrações… lidar com isso, principalmente o controle da emoção dela e a minha própria, foi um desafio enorme. O aspecto social também foi se desenvolvendo. O contato com outras crianças no parquinho, a interação com outras famílias… tudo essencial.

Esses quatro pilares se entrelaçam o tempo todo. Não é possível separar. Crescimento orgânico e maturação neurofisiológica são a base, claro. E a teoria de Vygotsky me ajudou a entender como o ambiente – a nossa interação com ela – é fundamental no processo. Lembro de uma vez, com uns dois anos, ela tentou montar um quebra-cabeça sozinha e ficou muito frustrada. Eu a ajudei um pouco, mostrando como encaixar algumas peças, mas deixei que ela concluísse sozinha. Aquela sensação de conquista dela? Imensurável. E eu aprendi também. Aprendi a ter paciência, a lidar com minhas próprias frustrações, a comemorar os pequenos (e grandes) sucessos da minha filha.

Acho que, olhando para trás, o que mais influenciou o desenvolvimento da Alice foi o amor, a paciência e a dedicação que conseguimos colocar nesse processo. Claro, a genética tem o seu papel, mas a criação, o ambiente e as experiências que proporcionamos foram fundamentais. E, sinceramente? Ser mãe é a coisa mais difícil e recompensadora do mundo.

Quais são os principais aspectos do Desenvolvimento?

Lembro de quando minha sobrinha, Alice, nasceu em 2023. O desenvolvimento dela foi uma montanha-russa, principalmente nos primeiros meses. Era tudo tão novo, tão intenso! Aquele choro constante, a preocupação com a mamada, as noites mal dormidas… Nossa casa em Campinas virou um caos organizado, rs. Mas, a alegria era maior que o cansaço.

O desenvolvimento físico foi o mais visível. A Alice crescia a olhos vistos! De uma coisinha minúscula, passou a engatinhar, a sentar, e agora, aos 11 meses, está quase andando! A cada nova habilidade, uma explosão de felicidade da família inteira. Lembro da primeira vez que ela rolou sozinha, foi incrível! Registramos tudo no celular, claro. Tivemos que comprar várias roupinhas, porque ela crescia tão rápido. A gente comprava um tamanho, e logo já estava pequeno!

O lado social também evoluiu rápido. No começo, só queria o colo da mãe. Agora, sorri para todo mundo! Gosta de brincar com os primos, apesar de algumas brigas inevitáveis por brinquedos. Ela já até imita alguns gestos, tipo, dar tchau com a mãozinha. É impressionante!

O emocional… Ah, esse é um capítulo à parte! Ciumes, birra, alegria explosiva… Uma montanha-russa de sensações. Ela se apega muito à mãe, e quando ela sai, é choro na certa. Mas são fases, né? A gente tenta acalmá-la do jeito que pode. As vezes, penso que vou explodir também com tanto cansaço!

O desenvolvimento cognitivo é mais difícil de acompanhar, mas a gente percebe a evolução. Ela reconhece a gente, entende alguns comandos simples, tipo “dá tchau”, “vem cá”. E adora brincar de esconde-esconde, mesmo que ainda não entenda a graça do jogo completamente. É mágico ver a mente dela se desenvolvendo!

Os quatro aspectos se entrelaçam. Um influencia o outro, com certeza. Se ela está cansada (físico), fica mais irritadiça (emocional). Se está interagindo (social), aprende coisas novas (cognitivo). É uma dança complexa e fascinante. E cansativa, hahaha. Mas, vale cada segundo. Observar Alice crescer é a coisa mais gratificante do mundo.

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