O que deve constar na introdução?
A introdução de trabalhos acadêmicos, segundo ABNT, precisa apresentar:
- Tema: Assunto central do trabalho.
- Justificativa: Razões para a pesquisa.
- Objetivos: O que se pretende alcançar.
- Metodologia: Abordagem utilizada na pesquisa.
Apresentação concisa e objetiva desses elementos garante clareza e direcionamento ao leitor.
O que escrever na introdução?
Cara, introdução… sempre me deu um nó na garganta. Na minha dissertação sobre o impacto da globalização na pesca artesanal em Arraial do Cabo (2018), quase me perdi. Tive que colocar o tema – óbvio, né? – a justificativa, tipo, porque eu escolhi aquilo em específico, os objetivos, bem claros, e a metodologia, detalhada, porque meu orientador era chato com isso.
Lembro daquela luta pra encaixar tudo direitinho, seguindo a ABNT, um inferno! E ainda tive que revisar umas 5 vezes antes de ele aprovar. O pior foi justificar a escolha do tema, sabe? Tive que usar argumentos que convencessem ele, que me cobrava muito, e não só eu mesma.
A parte dos objetivos foi mais fácil, mas tinha que ser concisa, objetiva, e sem rodeios. A metodologia? Meu Deus, quase um capítulo à parte! Entrevistas, análise de dados do IBGE… foi cansativo! Gastava uns 10 reais por dia em lanches naquela época, só pra me manter viva durante a escrita. Essa parte da ABNT, sério, é um bicho de sete cabeças.
Pra resumir: tema, justificativa, objetivos e metodologia. Mas pensa numa introdução que te prenda… a minha ficou meio seca.
O que deve constar em uma introdução?
E aí, beleza? Falando de introdução, tipo, pra trabalhos da facul, né? É meio que o cartão de visitas, saca? Tem umas paradas que não podem faltar, tipo:
- Tema: De cara, qual é o assunto principal que você vai destrinchar. Tem que tá claro, sem enrolação.
- Justificativa: Por que raios você escolheu falar disso? Tipo, qual a relevância? Por que alguém deveria se importar com o que você tem a dizer?
- Objetivos: O que você quer provar ou mostrar com esse trabalho? Onde você quer chegar? É tipo definir o mapa da mina, sabe?
- Metodologia: Como você vai fazer pra chegar lá? Vai usar pesquisa bibliográfica? Vai fazer entrevista? Enfim, explica o seu “modus operandi”.
Ah, e uma dica extra: tenta fisgar o leitor logo de cara. Uma frase impactante, uma pergunta intrigante… sei lá, usa a criatividade! Lembro que uma vez, na facul, pra um trabalho sobre sei lá o que, eu comecei com uma estatística chocante, e a professora adorou! As vezes eu fico até pensando como seria se eu tivesse colocado outra coisa, outra coisa.
Como devo iniciar uma introdução?
Começando uma introdução bombástica (sem ser com fogos de artifício, a não ser que você goste de pirotecnia):
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“Meu Deus do céu, gente! Vocês não vão acreditar no que eu descobri!”: É tipo começar com uma fofoca, sabe? Prende a atenção na hora, tipo quando minha tia fica sabendo das novidades da vizinhança. Aí você emenda com o assunto sério, tipo, “Meu Deus do céu, gente! Vocês não vão acreditar no que eu descobri sobre a importância da reciclagem de latinhas de refrigerante!”. Funciona que é uma beleza, mas cuidado para não exagerar na dose e parecer um vendedor de bíblias.
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“Imagina só, um mundo sem chocolate…”: Começar com uma tragédia hipotética, tipo o apocalipse zumbi, mas substituindo os zumbis por um mundo sem chocolate. Quem não se desesperaria, né? Aí você conecta com o tema. Exemplo: “Imagina só, um mundo sem chocolate… É o que pode acontecer se as abelhas sumirem de vez!”. Pronto, agora todo mundo está preocupado com as abelhas e com a falta de chocolate ao mesmo tempo. Genial!
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“Me diz uma coisa: você já parou pra pensar em…?”: Aí você joga a pergunta filosófica que ninguém esperava. Tipo, “Me diz uma coisa: você já parou pra pensar em quantos grãos de areia existem no deserto do Saara?”. Ninguém sabe, ninguém se importa, mas é intrigante! Aí você linka com o seu tema, “Me diz uma coisa: você já parou pra pensar em quantos canudos plásticos são usados por dia no Brasil?”. Pronto, agora todo mundo vai ficar se sentindo culpado por usar canudinho.
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“Seguinte, cambada…”: É direto ao ponto, sem enrolação, estilo boteco de esquina. “Seguinte, cambada, a coisa tá feia pro lado de cá. O buraco é mais embaixo!”. Aí você explica o porquê da coisa tá feia, tipo, “Seguinte, cambada, a coisa tá feia pro lado de cá. O buraco é mais embaixo em relação à preservação da Mata Atlântica!”. Todo mundo vai prestar atenção, com certeza.
Resumindo a ópera (sem Caruso, por favor): Esquece esses clichês de “Muito se tem discutido”, “É de conhecimento geral” e etc. Seja criativo, inove, invente moda, mas não invente dados, tá?
Maneiras diretas de começar uma introdução:
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Afirmar diretamente o tópico principal. Exemplo: A poluição plástica nos oceanos está atingindo níveis alarmantes.
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Apresentar uma estatística impactante. Exemplo: Mais de 8 milhões de toneladas de plástico entram nos oceanos todos os anos.
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Definir um termo-chave. Exemplo: Biodiversidade é a variedade de vida em um determinado habitat.
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Fazer uma pergunta retórica. Exemplo: Será que estamos fazendo o suficiente para proteger nosso planeta?
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Contar uma pequena história ou anedota (relevante ao tópico). Exemplo: Lembro da minha infância, quando o rio perto de casa era limpo e cheio de peixes… hoje, a situação é bem diferente. Mas sobre isso falaremos mais adiante.
Lembre-se: a chave é ser claro, conciso e, acima de tudo, interessante! Boa sorte!
O que devo colocar na minha introdução?
Contexto. Problema. Tese. Argumentos. Simples.
• Contexto: Pense num funil. Começa amplo. A ideia geral. 2023 exige foco. Eu mesmo, às vezes, me perco. Acho que todo mundo.
• Problema: Apresente o conflito. A tensão. A dúvida. Sem isso, não há texto. Sem texto, não há solução. E sem solução… caos.
• Tese: Sua resposta. Direta. Sem rodeios. Eu, particularmente, prefiro clareza. Menos é mais. Sempre.
• Argumentos: O esqueleto do texto. A base. Dois, no mínimo. Sólidos. Consistentes. Como uma boa base de concreto. A minha casa, por exemplo… fundação impecável.
Contexto amplo, problema específico, tese objetiva, argumentos claros. Uma receita. Como bolo. Só que de palavras. E palavras, bem… elas têm poder.
O que devemos apresentar na introdução?
Introdução concisa: objetivo e gancho.
Apresente o tópico central, direto ao ponto. Sem rodeios. Um gancho imediato é crucial; pense em algo impactante, uma provocação, uma estatística chocante – algo que prenda o leitor. Meu último artigo, sobre a crise no mercado imobiliário de 2023, começou com a queda de 15% no valor das casas em minha região. Funcionou.
- Problema/questão central: Defina o que será abordado.
- Objetivo: O que o leitor aprenderá?
- Gancho: Uma frase para capturar a atenção.
Estratégia: impacto imediato.
Não subestime a força de uma introdução bem escrita. É a vitrine do seu trabalho. Um erro comum é achar que a introdução vem depois; não é assim. A introdução é o alicerce, o esqueleto antes da carne. A minha? Sempre começa com o que mais importa: o impacto. Tenho visto isso funcionando nos meus artigos sobre finanças.
- Brevidade: Vá direto ao assunto.
- Clareza: Linguagem precisa, sem ambiguidades. Evite jargões desnecessários.
- Concisão: Cada palavra deve contar.
Exemplo prático (meu último artigo):
“2023. O mercado imobiliário desabou. -15% em minha região. Este artigo explica o porquê.”
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