Como iniciar uma introdução de um texto?
Para uma introdução impactante:
- Comece com uma frase forte que capture a atenção do leitor.
- Seja objetivo: use frases curtas e diretas.
- Desperte a curiosidade sobre o tema que será abordado.
- A introdução é a chave para prender o leitor no seu texto.
- Evite informações desnecessárias ou cansativas logo de cara.
Como começar uma introdução de texto?
Ah, a introdução… sempre o meu calcanhar de Aquiles! Para mim, é como entrar numa festa e ter que quebrar o gelo, sabe? Não dá para chegar falando do tempo.
Eu gosto de começar com algo que intriga. Uma vez, num texto sobre a minha viagem a Sintra, comecei com: “O nevoeiro em Sintra tinha o cheiro de segredos mal guardados.” Deu super certo!
É que ninguém quer ler algo maçante, tipo “Este texto falará sobre…”. Argh! Prefiro algo direto, mas que te faça pensar “opa, quero saber mais sobre esses segredos…”
E ser breve é crucial. Ninguém tem paciência para floreios demais no início. Já vi cada introdução que dava vontade de pular direto para o meio do texto.
Resumindo: impacto, curiosidade, e direto ao ponto. É a minha fórmula mágica (que nem sempre funciona, confesso rs).
Qual palavras usar para iniciar uma introdução?
Mermão, começar uma introdução é tipo chegar numa festa: tem que causar impacto! 😎
- “Apresento, aqui…”: É tipo garçom chique servindo a entrada. Formalzinho, mas funciona. 🥂
- “É de conhecimento geral que…”: Tipo fofoca da vizinha, todo mundo já sabe, mas você vai contar de novo. 🗣️ (Adoro!)
- “Cogita-se, com muita frequência, de…”: Tipo boato que não morre nunca. Alguém sempre joga lenha na fogueira! 🔥(Essa eu uso pra falar mal do meu chefe🤫)
Sério, tem que ser impactante pra galera não cair no sono logo de cara! Tipo show de rock! 🤘
O que colocar na introdução do texto?
A tarde caía em tons de cinza-púrpura, igual àquela aquarela que a tia Elza fez em 87, a mesma que me recorda daquela sensação… de incompletude, sabe? Um vazio que ecoa nos cantos da alma. E escrever, iniciar… era como navegar num mar sem estrelas, a busca por um porto seguro, um rumo certo naquela névoa de palavras. A introdução precisa ser o farol, o primeiro brilho que guia o leitor para o coração da mensagem.
Precisava ser um convite, uma promessa sutil. Algo que agarrasse a alma, um fio invisível que tece a narrativa, antes mesmo que as primeiras letras toquem o papel. Não uma apresentação fria, mas um sussurro ao ouvido, a promessa de um segredo a ser desvendado. Lembro-me de um poema de Drummond, aquele sobre a solidão… a mesma sensação que eu sentia tentando escrever essa introdução, essa maldita introdução.
Apresentar a tese, claro! Mas não como um decreto, uma afirmação bruta. Era preciso criar uma atmosfera, um clima propício à reflexão. Uma espécie de prenúncio… o pressentimento de algo profundo, de uma verdade escondida atrás da superfície. Como a imagem borrada daquela foto antiga, a lembrança de um rosto quase esquecido… e a urgência de recuperá-lo, de preencher as lacunas.
Pensar na introdução era quase uma tortura. A clareza é fundamental, a síntese, o foco. Mas a palavra certa, ela se esquivava, um beija-flor veloz demais para ser capturado. Queria algo que me representasse. Algo que fosse genuíno como a minha paixão por cacau quente em tardes frias de inverno, como a lembrança insistente do cheiro de terra molhada após a chuva.
- Tese central: Apresentar o tema principal do texto de forma concisa e envolvente.
- Contexto: Criar um ambiente para que o leitor se conecte ao tema. Uma breve contextualização que atraia a atenção.
- Proposta: Deixar claro o objetivo do texto, o que o leitor irá aprender ou sentir ao terminar a leitura.
Escrever é um ato de fé, uma dança entre o conhecido e o desconhecido. E a introdução? Ah, a introdução… é o primeiro passo, o início da jornada. Aquele instante de incerteza antes do mergulho.
Como iniciar a escrita de um texto?
Ah, quer saber como começar a escrever um texto? Fácil, molezinha! É tipo tentar fazer miojo pela primeira vez, parece complicado, mas no fim das contas, sai alguma coisa (nem que seja queimada).
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Conheça a fofoca (ops, o assunto): Imagine que você vai contar um babado forte. Se você não souber dos detalhes, vai passar vergonha! Então, domine o tema. Tipo saber quem traiu quem na novela das nove.
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Vire amigo do papel (ou do teclado): Escrever todo dia? Credo, que sacrifício! Mas, pensando bem, é como ir pra academia: no começo dói, depois você se sente o próprio Schwarzenegger das letras.
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Conectores e sinônimos são seus parças: Pra não ficar repetindo “aí”, “tipo”, “né” a cada frase, use uns conectores e sinônimos chiques. É como turbinar o carro pra impressionar a galera.
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Organize a bagunça: Estruturar o texto é tipo arrumar o quarto antes da mãe chegar: evita um sermão e ainda te faz parecer gente organizada (pelo menos por um tempo).
E, ó, relaxa! Se a primeira versão sair uma droga, tá tudo bem. É só jogar no lixo e começar de novo. Afinal, ninguém nasce sabendo fazer textão lacrador. 😉
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