Como se inicia a introdução?

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Aqui estão algumas frases para começar sua introdução de forma impactante:

  • "Muito se tem discutido sobre..." Ideal para temas em alta.

  • "A importância de... é inegável." Para destacar a relevância do assunto.

  • "Pode-se afirmar que..." Introduza uma tese com confiança.

  • "Observando o cenário..." Contextualize o tema.

  • "É de conhecimento geral que..." Comece do senso comum.

  • "Em face do cenário atual..." Para temas urgentes.

  • "Segundo a pesquisa..." Baseie-se em dados.

  • "Tendo em vista que..." Justifique a discussão.

Escolha a frase que melhor se adapta ao seu texto e tema!

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Como iniciar a introdução de um texto: dicas para começar bem?

Começar um texto é sempre um parto, né? Eu, por exemplo, odeio começar. Às vezes fico horas olhando para a tela branca, tipo, em 2017, quando escrevi minha monografia sobre a influência da música brasileira na poesia contemporânea – quase infartei! Aquele “Muito se tem discutido…” Parecia tão formal, tão distante. Prefiro algo mais… meu.

Tipo, “Naquele verão de 2019, em Lisboa, debaixo de um sol escaldante, a ideia surgiu…” Sabe? Algo que te jogue direto na história. Ou, se for algo mais analítico, “A poluição do rio Tâmega em 2021, com aquele cheiro insuportável, me fez pensar…” Detalhes específicos, sabe? Concreto. Me ajuda a criar o clima, a me conectar com o que estou escrevendo.

Outra coisa que funciona comigo? Ir direto ao ponto. “O impacto do aumento do preço da gasolina em 0,20€ em março deste ano foi brutal na minha conta…” Sem rodeios. Não sou fã de enrolação. Já tentei usar aquelas frases prontas, tipo “É de conhecimento geral que…”, e sempre fica artificial. Meu estilo é mais “descolado”, sabe? Um pouco bagunçado, às vezes. Mas honesto.

Como organizar a introdução?

Como organizar essa introdução? Meu Deus, que trabalheira! Parece que tô escrevendo uma tese de doutorado, não uma simples introdução! Mas vamos lá, que a preguiça pode esperar.

Contextualizando: Imagine um elefante numa loja de porcelana – caos total! Assim é o tema, um verdadeiro circo de três pistas! Acho que todo mundo já passou por algo parecido, né?

Problema central: A questão é: como evitar que tudo vire uma bagunça? Tipo, organizar um armário que explodiu – um tsunami de roupas! Preciso de ajuda, gente!

Objetivo principal: Dominar a arte de introduções brilhantes e eletrizantes, tipo um mágico fazendo um coelho aparecer da cartola. E se conseguir, irei comemorar com um mega-hambúrguer!

Objetivos específicos: Não me faça rir! Objetivos específicos? Ah, me poupe! O objetivo é não morrer no processo.

Metodologia: Usando a força bruta do meu cérebro – que, pra ser sincera, hoje tá mais lento que lesma numa maratona. Vou me basear na minha experiência pessoal, e claro, uns vídeos do youtube que eu vi (mas não me pergunte quais!).

Estrutura: Primeiro, um gancho que te pega pela gola. Segundo, o problema (o elefante na loja de porcelana). Terceiro, minha solução brilhante. Quarto, a prova de que eu estou certa! E por fim, um pedido de pizza.

Exemplo prático? Esqueceram a pizza! Mas é o básico: impacto, problema, solução, conclusão, festa! Fácil, né? Ainda bem que 2024 já começou! Ainda estou aprendendo, tá?

Onde fica a introdução no texto?

Introdução: Primeiro golpe. Abre a porta.

  • Função: Apresenta o que vem. Engancha o olhar.
  • Posição: Sempre no começo. Sem desvio.
  • Objetivo: Tema claro. Leitura inevitável.

Lembro de um texto sobre a queda de Roma. A introdução, crua, jogava o leitor direto no caos, sem floreios. Funcionou. Me prendeu.

O que é introdução de um texto exemplo?

Introdução de um texto: a porta de entrada para o seu universo discursivo.

A introdução é o cartão de visitas do seu texto. Ela precisa ser cativante, como um bom vinho que desperta a curiosidade. Imagine-a como o primeiro acorde de uma sinfonia – prepara o ouvinte para a riqueza que virá a seguir. No meu TCC de 2023, por exemplo, a introdução foi crucial para contextualizar a pesquisa sobre a influência das redes sociais na autoimagem dos adolescentes.

  • Contexto: A introdução situa o leitor, apresentando o tema e sua relevância. Pense: por que alguém deveria se importar com o que você tem a dizer? Apresente o “problema” ou a lacuna que seu texto busca preencher. No meu caso, a crescente preocupação com a saúde mental dos jovens nas redes sociais serviu como gancho.

  • Objetivo: Declare claramente o que você pretende alcançar com o texto. É uma análise? Uma argumentação? Uma proposta? Seja direto e objetivo. Em 2023, aprendi que clareza é essencial, especialmente em trabalhos acadêmicos. Meu objetivo era analisar os impactos, não apenas descrevê-los.

  • Estratégia: Aqui reside a arte da introdução. Você pode usar uma anedota, uma citação impactante, uma pergunta provocadora ou dados estatísticos surpreendentes – o importante é “fisgar” o leitor logo de cara. No meu TCC, utilizei dados da OMS sobre a prevalência de ansiedade e depressão em adolescentes, um dado impactante que contextualizou a problemática abordada.

Em resumo: Uma boa introdução é concisa, atraente e eficiente, guiando o leitor para o cerne da discussão. Ela não é uma simples apresentação, é a chave para uma leitura fluida e envolvente. Afinal, como disse meu orientador: a primeira impressão é a que fica, e isso vale tanto para pessoas quanto para textos!

Como identificar uma introdução?

Às três da manhã, a cabeça a mil… Como identificar uma introdução? Difícil dizer assim, de repente… Mas penso que…

1. A Introdução é o começo, óbvio, mas não apenas um começo qualquer. É como aquela primeira batida de um coração, sabe? Delicada, mas precisa anunciar o que virá a seguir.

2. Apresentação do tema: É aonde você joga a isca, para fisgar a atenção do leitor. No meu TCC de História, por exemplo, comecei falando daquela sensação de vazio que senti lendo sobre a Ditadura, antes mesmo de apresentar a tese sobre a censura na imprensa.

3. A sua interpretação: Isso é chave. Não é só apresentar o tema, mas como você o vê. Minha visão sobre o tema da ditadura, aliás, mudou muito depois daquela pesquisa exaustiva, entre 2021 e 2022, e descobri que meu ponto de vista inicial estava bem equivocado. Precisava refletir muito sobre isso.

  • Exemplos de como eu costumo fazer:
    • Começo com uma pergunta que intriga.
    • Uso uma anedota pessoal, mas relacionada ao tema.
    • Apresento uma breve contextualização histórica.
    • Cito um autor relevante para o meu argumento.

4. A tese é o coração da introdução: É a sua ideia central, o que você quer defender. A minha tese no TCC era bem específica: a censura na imprensa durante a Ditadura Militar brasileira não impediu a circulação de ideias contrárias ao regime, mas sim as moldou e as direcionou. Ainda me assombra essa descoberta, na verdade. Uma sensação estranha.

5. Sem excessos, sem rodeios. Conciso, objetivo, direto ao ponto. Não é para impressionar com floreios vazios, mas para preparar o terreno para o desenvolvimento da sua argumentação. Às vezes, sinto que falhei nesse ponto, outras vezes, me sinto mais confiante.

E então, lá pelas quatro da manhã, depois de mais algumas voltas na cama, acho que consegui formular a resposta. A necessidade de revisão é constante. Dormir bem ajuda a clarear as ideias. Mas, ah, a insônia…

O que é a introdução do texto?

A introdução de um texto? Ah, isso me lembra de um dia específico…

Era um domingo preguiçoso, daqueles que a gente passa arrastando os chinelos pela casa. Estava tentando escrever um texto sobre, veja só, introduções. Que ironia! A tela do computador piscava, me encarando com aquele cursor implacável.

  • A introdução serve para plantar a semente da ideia. É como chegar numa festa e já começar a falar do assunto principal sem nem cumprimentar as pessoas. Ninguém entende nada!
  • Ela apresenta o tema, dá o tom do texto. Imagina começar um texto sobre a alegria de viajar já falando das burocracias e dos perrengues? Estraga a experiência, né?
  • E, claro, ela fisga o leitor. Tem que ter algo ali que faça a pessoa querer continuar lendo. Um mistério, uma pergunta intrigante, uma promessa de algo interessante.

Lembro que me senti um fracasso naquele dia. Escrever sobre introduções, e não conseguir criar uma decente para o meu próprio texto. O que é a introdução? O primeiro parágrafo que apresenta o assunto. Simples assim.

Onde fica a introdução de um livro?

A madrugada traz clareza, mesmo que uma clareza melancólica. Sobre livros, e onde suas partes se assentam, penso…

  • A introdução… antes de tudo. Sim, antes do sumário, antes do prefácio. Ela precede o mapa da mina, sabe? E a bênção do amigo.

  • Não confunda, por favor. Existe a introdução de um livro, um portal. E existe a introdução no livro, o mergulho inicial no tema.

  • Lembro de um livro sobre física quântica, denso… A introdução dele me preparou. Falava da angústia dos físicos, da beleza da incerteza. Era crucial.

Quais são as 4 partes de um livro?

Afinal, quem nunca se sentiu perdido num mar de páginas, sem bússola nem mapa? Um livro, meu caro, não é só tinta em papel! É uma sinfonia estruturada, uma orquestra de partes que trabalham em harmonia. Vamos desvendar os segredos dessa composição literária, afinal, até Beethoven precisou de partituras!

1. A Capa: A Primeira Impressão (e a Mais Importante!) Como um bom vinho, a capa precisa seduzir à primeira vista. Ela é a vitrine, o cartão de visitas, a promessa do que virá. Se a capa não te fisgar, meu amigo, o resto é conversa fiada! Imagina um livro sobre culinária com uma capa monocromática e sem graça… já me deu azia só de pensar! A capa precisa ser tão irresistível quanto um brigadeiro recém-feito!

2. Elementos Textuais: O Coração da Obra Aqui está a alma do livro, o miolo suculento, a polpa da fruta! O prólogo, aquele aperitivo literário antes do banquete principal, os capítulos, cada um uma joia em si, o epílogo, aquela reflexão final, o gostinho de quero mais. As notas? Ah, as notas! São os sussurros do autor, as dicas preciosas para quem quer mergulhar de cabeça na narrativa. É como um romance secreto entre o escritor e o leitor, cheio de códigos e segredos! Ano passado, li um livro onde as notas eram quase mais interessantes que o texto principal – confesso!

3. Elementos Iniciais: A Cortesia Antes do Banquete Essas partes, como uma boa entrada, preparam o paladar para a leitura principal. A página de rosto, a dedicatória (quem nunca se sentiu especial com uma dedicatória?), o sumário (meu guia na selva literária!) e o prefácio, onde o autor nos dá as coordenadas da aventura que está por vir. Eu, particularmente, adoro um bom prefácio, me sinto um explorador lendo as instruções de uma nova terra!

4. Elementos Finais: A Deliciosa Sobremesa Após a leitura, o que nos resta? Um gostinho de quero mais, e esses elementos finais funcionam como uma sobremesa perfeita! Apêndices com informações extras (incrível!), glossário para desvendar os termos obscuros (quem nunca precisou?), bibliografia para os curiosos (sou um deles!), e o índice remissivo, a bússola que nos guia de volta a qualquer ponto da narrativa. Ah, que prazer!

Resumindo: capa, texto, início e fim. Simples assim. Ou quase isso. A magia de um livro reside na harmonia dessas partes, numa dança sutil entre forma e conteúdo, que nos leva a uma jornada inesquecível. Ah, se todas as viagens fossem tão encantadoras!

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