Como se inicia uma introdução?

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Inicie sua introdução com impacto! Algumas opções eficazes:

  • Apresente um dado relevante: "Segundo pesquisa recente..."
  • Faça uma afirmação contundente: "É inegável a importância de..."
  • Descreva o contexto: "Observando o cenário atual..."
  • Mencione um problema: "Muito se discute a problemática de..."
  • Use uma frase de gancho: "O tema X tem gerado debates acalorados..."

Escolha a opção que melhor se adapta ao seu tema e público. Priorize clareza e concisão.

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Como escrever uma introdução impactante?

Começar um texto, sabe? Uma luta! Já perdi horas pensando numa introdução matadora, tipo, pra um trabalho da faculdade de jornalismo em 2018, sobre o impacto das redes sociais. Fiquei obcecada com “Muito se tem discutido…”, achei tão formal, tão… enfadonho. Não funcionou. A professora até comentou, gentilmente, que faltava “pegada”.

Prefiro algo direto. Tipo, “O Instagram te engana”. Boom. Chama atenção, né? Ou, numa outra ocasião, escrevi sobre sustentabilidade, e abri com “Aquele plástico na praia, lembra? Aquele mesmo”. Coisas que a gente já viu, vivenciou, que causam um impacto imediato.

Aqueles começos formais, com “Em face do cenário atual…” ? Só me dão sono. Parece relatório de empresa, sabe? Eu tento sempre pensar no leitor. O que vai prender a atenção dele? Qual a imagem, a sensação que quero passar? Se a ideia é chocar, choca. Se for emocionar, emociona. Sem rodeios.

Informações curtas:

  • Introduções impactantes: Comece com algo que prenda a atenção do leitor, uma frase provocativa ou uma imagem vívida. Evite frases formais e genéricas.

  • Exemplos: “O Instagram te engana.”, “Aquele plástico na praia, lembra?”.

  • Erros a evitar: “Muito se tem discutido…”, “Em face do cenário atual…”.

O que falar no início da introdução?

Lembro de quando escrevi meu TCC, em 2023, sobre a influência da música na geração Z. Nossa! Que sufoco. A introdução tava me matando. Passava horas na frente do computador, em meu quarto pequeno em Copacabana, com o ventilador fazendo um barulho infernal, tentando algo impactante.

Meu maior problema? Não conseguia nada chamativo. Eu lia e relia, apagava e reescrevia, até que minhas ideias pareciam uma sopa sem sal. Me sentia um completo desastre. Aquele sentimento de frustração, sabe? Tipo, “eu vou perder meu ano por causa dessa introdução!”. Meu prazo estava se esgotando, e eu estava em pânico.

Tentei várias abordagens:

  • Começar com uma pergunta direta. Não funcionou. Ficou sem graça.
  • Começar com uma estatística. Achei frio demais, sem alma.
  • Começar com uma anedota pessoal. Era legal, mas desviava demais do tema.

Então, lembrei daquela frase do Machado de Assis naquela crônica do Toda Matéria que li em março: “Quem nunca invejou, não sabe o que é padecer”. Acho que essa frase me deu um insight. Era simples, impactante e tocava num sentimento universal. Me fez pensar: como posso criar algo que cause impacto assim?

A solução? Começar com uma provocação. Meu TCC final, depois de MUITA luta, começou com: “Você já parou para pensar o quanto a música molda a sua identidade?”. Funcionou! Chamava a atenção, era pessoal e introduzia o assunto de forma natural. Ufa! Finalmente consegui. Li, reli, revisei… e entreguei. Ainda tenho arrepios só de lembrar do stress. Mas, no fim, deu certo. Ainda me emociono um pouco ao lembrar da defesa! A aprovação foi uma vitória.

O que é introdução exemplos?

A tarde caía em tons de laranja e carvão sobre a velha Lisboa, um cenário que sempre me lembrou velhos cadernos rabiscados. A memória me leva a um cheiro específico, aquele pó de giz e livros antigos, impregnado nas paredes daquela sala de aula… Introdução… como definir? É um portal, uma porta sutil que se abre para um universo de ideias.

Lembro-me da professora de português, Dona Maria, com seus cabelos brancos e óculos grossos, sussurrando sobre a importância da “apresentação”. Uma introdução, ela dizia, não é apenas um começo, é uma promessa. Uma promessa de descoberta, de imersão num tema, que deve cativar, como um bom romance. E aqui estou eu, anos depois, tentando decifrar este enigma.

Acho que a chave está no despertar da curiosidade, sabe? Como naquela vez que vi um gato preto cruzando a rua, sem pressa, um evento banal que se transformou num conto sobre superstições e medos. Uma introdução eficaz pode ser:

  • Uma pergunta retórica, desafiadora, que cutuca o leitor a pensar.
  • Um fato inusitado, uma estatística chocante, para prender a atenção.
  • Uma história breve, uma anedota, que ilustra o assunto de forma criativa e instigante.
  • Uma citação impactante, que ressoa com a ideia central.

Cada introdução é um universo único, uma impressão digital do autor. Tem que ser original, sem artificialidades, como uma flor recém-desabrochada, despretensiosamente linda. A concisão, é claro, é fundamental. Não podemos nos perder em digressões inúteis, afinal, o objetivo é guiar o leitor, não o confundir.

Acho que, no fundo, uma introdução perfeita é aquela que me faz esquecer que estou lendo um texto. É aquela que me transporta para outro lugar, outro tempo, que me faz sentir… que me prende. Como a música do Chico Buarque, que invade minha alma e não quer mais sair.

Como fazer a introdução de um trabalho?

Ai, meu Deus, introdução de trabalho… que saco! Odeio essa parte. Sempre fico tipo, “Como começo isso?”. Preciso ser impactante, né? Mas sem ser exagerado, porque fica cafona.

1. Importância do tópico: Tem que ser algo que prenda a atenção, tipo, “A crise climática ameaça a sobrevivência da humanidade” – impactante, mas meio clichê, né? Talvez algo mais específico? Tipo, a falta de saneamento básico no meu bairro? Não, muito pessoal. Ah, sei lá! Preciso pensar numa coisa que seja relevante E interessante.

2. Pesquisa anterior: Essa parte é chata. Tenho que ler uns dez artigos chatíssimos sobre o tema. Já li uns três sobre o impacto das redes sociais na adolescência, mas ainda não achei nada que me sirva de verdade. Meu TCC tá me matando! Será que posso inventar alguma coisa? Não, né? Professor vai me pegar. Vou ter que ler mais… Droga. Meus amigos estão jogando vídeo game.

3. Problema e abordagem: Ah, esse é mais fácil. Pelo menos no meu caso. Meu trabalho é sobre o impacto do uso excessivo das redes sociais na saúde mental dos adolescentes. Problema: aumento de ansiedade e depressão. Abordagem: análise de dados de pesquisas já feitas, entrevistas… Até que estou me saindo bem, acho. Ufa!

4. Descrição do artigo: Aqui é só um resuminho do que vai ser o trabalho, né? Fácil, fácil. Vou só resumir os pontos principais que eu já pensei, blá blá blá… Vai ser longo, preciso ser concisa. Mais uma coisa pra me preocupar… Queria estar na praia agora…

Lista de coisas que preciso fazer:

  • Ler mais artigos científicos (URGENTE)
  • Definir o gancho da introdução (preciso de inspiração!)
  • Escrever a introdução (depois de tudo pronto, claro)
  • Revisar tudo mil vezes (sou perfeccionista, odeio erros!)

Será que dá pra adiar um pouquinho? 2024 já está quase aí.

Como se apresentar com um texto de introdução?

Apresentação:

  • Seja direto. Tempo é ouro. Ninguém lê muito.
  • Assunto: O foco é ele. Não se perca.
  • Objetividade reina. Palavras demais escondem a ideia.
  • Ponto de vista: Se for opinar, opine logo. Sem rodeios.

Evite enrolação. O leitor decide rápido se vale a pena. Menos é sempre mais. Excesso de informação confunde. A clareza é a chave.

Para mim, já perdi muito tempo com introduções longas. Hoje, prefiro o impacto imediato. Sem floreios.

O que é introdução exemplos?

Introdução exemplos? Aff, que preguiça! Tô com um monte de coisa pra fazer hoje, tipo, lavar a louça (que já tá um horror!), responder uns emails do trabalho… e agora isso!

Mas vamos lá, né? Introdução… Acho que a melhor introdução que já li foi naquela tese da minha amiga sobre a influência da música eletrônica na cultura jovem. Começou com uma frase impactante, tipo “O ritmo pulsa, a batida invade, a mente se entrega.” Lembrei agora de um show do Chemical Brothers que eu fui em 2022, que loucura! A energia era inacreditável. Mas foca, Gabi!

  • Pergunta instigadora: Tipo, “Será que a música realmente influencia tanto o comportamento das pessoas?”
  • Anecdótica: Uma história rápida e envolvente relacionada ao tema. Poderia ser sobre algo que aconteceu comigo, tipo, a vez que quase perdi meu voo pra SP por causa de um engarrafamento infernal! Mas como isso se encaixa aqui? Hmmm…
  • Estatística impactante: “Segundo pesquisa da USP (2023), 70% dos jovens…” (tenho que procurar essa pesquisa depois). Números chamam atenção, né?

O objetivo principal é prender o leitor. Tem que ser algo que faça a pessoa querer continuar lendo, entende? Não pode ser chato, maçante. Se fosse escrever sobre a importância da reciclagem, por exemplo, talvez começasse com uma imagem forte de um oceano poluído. Ou com uma frase bem direta, tipo “O planeta está morrendo, e nós somos os culpados.” Forte, né? Mas dramático demais?

Preciso de café. Ah, e concisão é chave. Não enrola, vai direto ao ponto. Originalidade também, claro. Ninguém quer ler uma introdução igual a todas as outras, né? Já estou cansada de ler textos repetitivos.

Preciso me concentrar. Acho que entendi a ideia. Uma boa introdução é uma espécie de “gancho” pra o leitor. Uma prévia do que vem a seguir. Tipo trailer de filme, sabe? Que te deixa curioso para ver o filme inteiro.

Ai, meu Deus, que fome! Vou comer alguma coisa e depois volto a isso. Esqueci de alguma coisa? Acho que não…

Como fazer uma boa introdução exemplos?

Introdução impactante? Direto ao ponto.

1. Gancho: Comece com impacto. Uma pergunta provocativa, dado estatístico chocante, anedota cativante. Meu último artigo sobre marketing digital, por exemplo, abriu com a queda de 15% nas vendas de um cliente após um rebranding desastroso. Isso prende a atenção.

2. Contexto: Apresente o tema brevemente, sem rodeios. Defina termos-chave se necessário, mas evite jargão técnico. No meu caso, defini “rebranding” e “marketing digital” de forma concisa.

3. Tese: Declare seu objetivo. O que você quer que o leitor leve disso? Naquele artigo, meu objetivo era mostrar como evitar erros comuns em rebranding.

Exemplos de ganchos (para diferentes temas):

  • Tecnologia: “A inteligência artificial já te substituiu no trabalho?”
  • Política: “O voto consciente é mito ou realidade em 2024?”
  • Meio Ambiente: “2024: a temperatura da Terra já ultrapassou o limite.”

A clareza é imprescindível. Evite frases longas e complexas. Seja direto, como um tiro.

Como iniciar uma introdução exemplo?

Ai, como começar um texto, né? Trauma da escola!

  • “Muito se tem discutido…” Blargh, fórmula pronta demais. Parece redação do ENEM. Tipo, já vi isso um milhão de vezes.
  • “Muito se discute a importância de…” Outra igual! Credo.
  • “Pode-se afirmar que…” Quem “pode-se”? Parece que ninguém quer se responsabilizar pela frase! Haha.
  • “Observando o cenário…” Ok, essa é um pouquinho melhor, mas ainda meio vaga. Que cenário, exatamente?
  • “É de conhecimento geral que…” Sério? TODO mundo sabe? Duvido.
  • “Em face do cenário atual…” De novo o “cenário atual”! Qual é a obsessão?
  • “Segundo a pesquisa…” Opa, dados! Aí sim. Mas qual pesquisa? Tem que especificar!
  • “Tendo em vista que…” Meio formal demais pro meu gosto.

Tipo, começar um texto já é um desafio. Por que dificultar com essas frases batidas? Acho que o ideal é já entrar no assunto, sabe? Ou com uma pergunta que chame a atenção, ou com uma estatística impactante… algo que faça o leitor pensar “opa, isso me interessa!” Mas sei lá, cada um com sua neura, né? Ah, falando em neura, preciso pagar a conta de luz! Esqueci completamente! Socorro!

O que se diz na introdução do trabalho?

A introdução? Ah, a introdução! Aquele parágrafo que todo mundo odeia escrever, mas que é crucial, tipo a cereja do bolo… só que o bolo é um trabalho acadêmico e a cereja, bem, pode ser meio amarga dependendo da quantidade de cafeína que você tomou pra escrever isso!

Em resumo, o que a ABNT manda botar lá? Uma salada de informações, tipo aquelas saladas de restaurante que vem com tudo, menos gosto:

  • Tema: O que você vai falar? Tipo, se for sobre a vida dos gatos siameses, fala logo! Não precisa de rodeios, a não ser que você queira criar suspense (e ninguém quer suspense numa introdução).

  • Justificativa: Por que diabos você escolheu esse tema? Precisa ser algo mais convincente que “porque meu cachorro me olhou torto”. A justificativa é a sua carta de apresentação para o seu trabalho: você tem que convencer o leitor que vale a pena perder o tempo lendo sua dissertação, tese ou artigo. É tipo, vender um produto, só que o produto é seu suor e lágrimas (e cafeína).

  • Objetivos: O que você pretende alcançar com isso? Descobrir se gatos siameses preferem ração seca ou molhada? Seja claro! É tipo quando você fala para sua mãe o que precisa no mercado: “Mãe, preciso de leite, pão e o livro ‘A Arte da Guerra’… para meus estudos, é claro.”

  • Metodologia: Como você vai fazer tudo isso? Entrevistar 1000 gatos siameses? Fazer uma pesquisa online com formulários? Experimentos científicos bizarros envolvendo ração e lasers? Não esconda suas armas secretas, meu amigo. Se você usou um método digno de um prêmio Nobel, grite aos quatro ventos!

Esquecer algum desses itens é um crime acadêmico. Pior que esquecer de colocar o açúcar no café. Imagina a cara do seu orientador lendo isso? Igual a cara do meu gato quando eu não troco a água dele! Horrível!

Meu conselho? Faça um esquema. Tipo um mapa do tesouro, só que o tesouro é um trabalho acadêmico aprovado. Acredite, você vai agradecer depois. E seu orientador também!

#Como Começar #Iniciar Texto #Introdução