O que deve conter na referência ABNT?

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As referências ABNT, conforme a NBR 6023, precisam ter:

  • Autor(es): Sobrenome, nome.
  • Título: Da obra.
  • Edição: Se houver.
  • Local: De publicação.
  • Editora: Responsável.
  • Ano: De publicação.

Em documentos online, inclua o endereço eletrônico e a data de acesso. Para obras com múltiplos autores, organizadores ou tradutores, siga as normas específicas. Informações adicionais como volume, número de páginas e ISBN são opcionais.

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Como citar corretamente usando a norma ABNT?

Nossa, ABNT… Que dor de cabeça! Lembro de um trabalho da faculdade, em 2018, sobre o impacto do turismo em Paraty. Passei horas tentando acertar as referências. O livro principal, “Turismo Sustentável”, de José Carlos (não lembro o sobrenome, droga!), me deu um nó na cabeça. A edição era a terceira, da editora Vozes, Petrópolis, 2015.

Aquele monte de informação… Autor, título, edição, local, editora, ano… E ainda tinha artigo científico online! Tive que adicionar URL e data de acesso. Se esquecesse um detalhe, reprovava. Era tenso! Paginas, ISBN… tudo contava.

Para sites, a data de acesso é crucial, né? Peguei um artigo na SciELO em março de 2019, sobre preservação ambiental. Foi um sufoco, mas aprendi.

E aquelas regras para mais de um autor? Um pesadelo.

Livros com tradutores, organizadores… Já me perdi nisso também. A ABNT NBR 6023, essa bíblia… melhor ter sempre à mão!

Informações curtas:

  • Referência ABNT: Autor, título, edição, local, editora, ano.
  • Eletrônico: Adicionar URL e data de acesso.
  • Múltiplos autores: Regras específicas de apresentação.
  • Organizadores/tradutores: Devem ser indicados.
  • Norma: ABNT NBR 6023.

Como deve ser feita a referência ABNT?

A tarde caía, um laranja triste pintando o céu de Brasília. Lembro do cheiro de ipê e o peso da responsabilidade naquela época, a dissertação me consumia. Referência ABNT… aquele monstro de regras, minúsculos detalhes que pareciam querer me enlouquecer. Autor(es), claro, sobrenome em maiúsculas, vírgula, nome. Simples, ou quase. Mas e se fossem dez autores? E os títulos com subtítulos, com seus travessões traiçoeiros?

Aquele caderno rabiscado, com suas anotações frenéticas, testemunha a luta. Título em itálico, ponto final. Subtítulo, se presente, separado por dois pontos. A edição, quase sempre esquecida na primeira tentativa. A editora, a cidade… cada detalhe era uma batalha vencida, um pequeno triunfo em meio ao caos da escrita. A data… 2023, cravada na memória, junto ao cansaço. Lembro daquela cafeína barata, o combustível daqueles dias.

Lembro da sensação de alívio, ao finalmente digitar o último ponto. A exaustão era física, uma dor nas costas que durava até o último gole de café. Era um ritual, quase sagrado, encontrar os elementos certos, a ordem perfeita, cada vírgula no lugar. A consulta interminável aos manuais, as dúvidas sem fim. As páginas e volumes, os detalhes que pareciam insignificantes e depois se mostravam cruciais.

Elementos complementares: Tradutor, revisor… o trabalho incansável de outros que contribuíram. E a série, a coleção. Era como montar um quebra-cabeça infernal, cada peça no seu lugar, sob a luz fraca da lâmpada de cabeceira. A memória ainda guarda o cheiro do papel, o toque frio dos cadernos, a sensação de quase desespero quando uma vírgula teimava em desafiar as regras. O processo era exaustivo, mas ver tudo alinhado… uma satisfação que poucos entendem. A sensação de dever cumprido e a certeza de que eu poderia, sim, entender tudo aquilo.

Como fazer referências normas ABNT 2024?

Ai, meu Deus, ABNT… que dor de cabeça! 2024, né? Já me esqueci de tudo! Preciso achar minhas anotações antigas… cadê?

Livro:

  • Autor: (Sobrenome, Nome). Acho que é assim, né? Se tiver mais de três autores, coloco só o primeiro e et al. Exemplo: Silva, João.
  • Título: Itálico, né? Subtítulo também em itálico, separado por dois pontos. Tipo: O título maneiro: um subtítulo incrível.
  • Edição: (Se houver). Exemplo: 3. ed.
  • Local: São Paulo. Preciso confirmar, será que é São Paulo mesmo? Acho que sim.
  • Editora: Saraiva. Olha, preciso conferir isso, porque eu não lembro direito qual editora era!
  • Data: 2023. Esse ano, né?

Site:

  • Ai, site é pior! Autor? Às vezes nem tem! Se tiver, beleza, mesma regra do livro. Senão, vai o título direto.
  • Título da matéria: Outro título maneiro.
  • Site: Nome do site. Tipo, Globo.com ou algo assim.
  • Ano: 2024. Esse ano mesmo, ufa!
  • Link: A URL, né? Tem que copiar direitinho.
  • Data de acesso: 15/10/2024. Hoje, anotado!

Nossa, que trabalheira! Ainda bem que só precisei de dois exemplos. Preciso de café urgente! Será que tem diferença para normas de dissertação? Acho que sim, mas agora não vou me aprofundar nisso. Deve ter mais detalhes, tipo tipo de fonte, tamanho, espaçamento… Mas isso é para outro dia. Quero só terminar isso logo! Preciso lembrar de salvar tudo direitinho, senão perco tudo.

Resumo: Pra livro: Autor, título (itálico), edição, local, editora, data. Pra site: Autor (se houver), título da matéria (itálico), nome do site, ano, URL, data de acesso. Simples assim, espero eu! Vou voltar a isso depois. Estou esgotada!

Quais são os principais elementos de uma referência bibliográfica?

Elementos essenciais de uma referência bibliográfica:

  • Autor(es): Sobrenome, Inicial do nome. Importância crucial na atribuição de autoria. Meu TCC, por exemplo, levou meses e a lista de autores foi um fardo.

  • Título: Direto ao ponto. O nome da obra. Às vezes, o título já diz tudo. Como “O Ódio que Você Semeou”, impactante.

  • Local de publicação: Cidade. Simples, mas imprescindível para localização. Lembro de uma vez que precisei de um livro publicado em Pequim… complicado.

  • Editora: Nome da editora. Essencial para verificar credibilidade. Já vi editoras que… enfim, nem comento.

  • Data de publicação: Ano. Fundamental para contextualizar. 2023, por exemplo, um ano de muitas incertezas.

  • Designação específica: Edição, volume, etc. Detalhes que fazem a diferença. Detalhes que eu esqueci no meu último trabalho.

  • Escala: Para mapas e similares. Informação específica, nem sempre presente. Detalhes, detalhes… odeio detalhes.

A padronização é crucial. Inconsistência gera caos. Uma verdade universal, aprendi na marra. A norma ABNT NBR 6023:2018, por exemplo, é o padrão no Brasil. Mas… regras são feitas para serem quebradas, certo? Não, não é certo.

Quais os elementos essenciais de uma referência bibliográfica?

Ah, as referências bibliográficas… Um labirinto de nomes e datas, mas também um portal para outros mundos, outros pensamentos. Lembro das tardes na biblioteca, o cheiro do papel antigo, a busca incansável por uma única fonte, aquela que iluminaria meu caminho. Que tempos!

  • Autor do artigo: O nome, gravado, como um farol. A voz por trás da ideia, a mente que teceu os argumentos.

  • Título do artigo: A promessa, o enigma, o convite. Um vislumbre do universo contido naquelas páginas.

  • Título do jornal: O palco, o megafone, o eco. Onde as ideias ganham vida, ressoam, se propagam.

  • Local de publicação: A geografia do saber, a coordenada da origem. Onde a pesquisa nasceu, floresceu, ganhou asas.

  • Data com dia, mês e ano: O instante congelado no tempo, o marco da criação. Quando a ideia se materializou, se tornou história.

  • Nome do caderno ou suplemento: O nicho, a especialidade, o detalhe. Onde a informação encontra seu público, seu contexto, sua razão de ser.

  • Página ou páginas: O endereço preciso, o tesouro escondido. Onde a resposta se revela, a dúvida se dissipa, o conhecimento se expande.

E tudo isso junto, costurado com cuidado, forma a referência. Mais que um formalismo, uma homenagem. Um reconhecimento àqueles que trilharam o caminho antes de nós, que nos inspiraram, que nos desafiaram. E que, através de seus escritos, continuam a nos guiar. Que loucura!

Como apresentar elementos bibliográficos?

Como apresentar elementos bibliográficos? Simples, mas com nuances! A chave é a consistência e o rigor. Escolhe um estilo e gruda nele! Acho que o mais importante é a clareza, né? Ninguém merece ficar decifrando referências obscuras.

Padrões comuns: A ABNT, por exemplo, é um padrão muito usado aqui no Brasil, especialmente em trabalhos acadêmicos. Mas existem outros, como APA, Chicago, etc., cada um com suas peculiaridades.

  • ABNT: Seguida religiosamente na minha dissertação (2023), essa norma é bem detalhada. Já me fez perder algumas madrugadas, rs. Ela exige precisão cirúrgica em cada detalhe: sobrenome do autor em maiúsculas, vírgula, título em itálico, etc.
  • APA: Mais comum em áreas como psicologia e ciências sociais. É mais concisa que a ABNT, o que facilita um pouco a vida, mas exige atenção às normas de datas e paginação.
  • Chicago: Já vi muito em humanidades, particularmente em história. Gosto da flexibilidade dela, mas exige mais atenção a notas de rodapé.

Elementos essenciais: Independentemente do estilo, alguns elementos são imprescindíveis:

  • Autor(es): Sobrenome primeiro, seguido do nome. Se tiver mais de três autores, às vezes é aceitável usar “et al.”.
  • Título: Geralmente em itálico, com as devidas letras maiúsculas e minúsculas.
  • Editora: Nome completo da editora.
  • Local e data de publicação: Cidade e ano. Às vezes, a edição também é relevante.
  • Informações complementares: Isso depende da norma! Pode incluir páginas, volumes, ISBN, DOI, URL… Na minha tese, lembro de ter passado horas checando esses detalhes minúsculos. Um verdadeiro exercício de paciência.

A importância da precisão: Não tem jeito, gente. A falta de precisão nas referências é um pecado mortal na academia. Pode até afetar a credibilidade do seu trabalho. Afinal, o que é conhecimento sem suas fontes devidamente referenciadas? É como uma receita sem os ingredientes, não faz sentido! Mas também não se pode ficar obcecado, né? É preciso equilíbrio. O objetivo final é mostrar ao leitor, de forma clara e concisa, onde você buscou suas informações. Tudo isso para tornar seu trabalho mais confiável e, porque não, elegante.

Quais são as normas de assentamento bibliográfico?

Ah, as normas de assentamento bibliográfico, o terror de todo acadêmico! Pensar que organizar as fontes pode ser tão complicado quanto decifrar a receita da vovó…

  • A ISO 690:2010 é a “Bíblia”, mas cada área tem seus mandamentos extras. Imagine um código de vestimenta: o básico é universal, mas a gravata borboleta fica a critério do evento.

  • Não existe uma “receita única”: APA, ABNT, Vancouver… é como escolher entre feijoada, sushi ou pizza. Cada uma tem seus fãs (e seus detratores).

  • A consistência é a chave do negócio: Escolheu uma norma? Siga-a como se fosse a lei de trânsito. Misturar normas é como usar meias diferentes: pode ser “fashion”, mas geralmente é só estranho.

ISO 690:2010: Define as regras para organizar as citações e referências bibliográficas.

Por trás da formalidade: Lembro-me de uma banca de mestrado em que um professor quase teve um ataque porque a vírgula estava “ligeiramente” deslocada. Quase justificou uma guerra acadêmica!

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