O que deve ter em uma introdução?

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Uma boa introdução precisa:

  • Apresentar o tema: Clareza e concisão são essenciais.
  • Captar a atenção: Inicie com gancho interessante.
  • Contextualizar: Brevemente, situe o tema.
  • Apresentar a tese (se aplicável): Enuncie a ideia central.

Em poucas linhas, prepare o leitor para o desenvolvimento do texto.

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O que não pode faltar em uma introdução?

Sabe, quando começo um texto, a primeira coisa que me passa pela cabeça é: “como é que eu agarro a pessoa logo de cara?”. Tipo, a introdução é crucial, né? É tipo um “oi, tudo bem?” mas versão escrita. Tem que ser interessante, senão, tchau e benção, o leitor vai embora.

Acho que o mais importante é deixar claro qual é o assunto. Imagina que você entra numa loja e ninguém te diz o que vendem lá…confuso, né? É a mesma coisa.

E não pode ser chata! Tem que ter um “algo mais”, sabe? Uma pitada de curiosidade, uma promessa de algo interessante que está por vir.

É como quando comecei a escrever sobre a minha viagem a Lisboa em 2018. Em vez de começar com “Lisboa é a capital de Portugal”, eu já taquei logo uma história engraçada que me aconteceu no eléctrico 28. Funcionou super bem!

Em resumo, o que não pode faltar numa introdução:

  • Tema: Do que se trata?
  • Atenção: Alguma coisa que prenda o leitor.
  • Clareza: Sem rodeios desnecessários.

Como se faz uma introdução?

Aff, introdução… que saco! Preciso escrever uma? Já escrevi umas dez hoje, credo! Mas essa é diferente, né? Pra um diário.

  • Gancho: Começa com algo que GRITA, tipo uma pergunta retórica, uma frase impactante ou… sei lá, uma citação daquela minha tia que adora filosofar sobre abacate. Ela disse algo tipo: “O abacate é a prova de que Deus existe e ama a gordura!” Podia usar, né? Controverso, mas pega a atenção!
  • Contexto: Aí, jogo a bola pro leitor, tipo, “Você já pensou no poder do abacate?” Aí, levo pra onde quero…
  • Tese: Que no caso seria, tipo, a minha opinião sobre abacates. Eu amo abacate, mas tô tentando comer menos por causa do colesterol. Será que isso serve como tese?

Mas falando sério, esquece abacate. Uma introdução boa tem que ser curta, né? Tipo, uns três parágrafos, no máximo. Se passar disso, o leitor já se perdeu. Meu Deus, preciso de um café.

Ontem, li que a introdução ideal tem que ter um problema, uma solução e uma pergunta. Ah, esqueci o exemplo! Mas a ideia é essa. Preciso parar de pensar em abacate… Acho que já escrevi demais sobre isso no meu diário.

Objetivo: Apresentar o assunto, claro, e deixar o leitor curioso pra saber mais! Tipo, um trailer de filme, sabe? Preciso de um roteiro melhor…

Escrever uma introdução é um desafio, viu? As vezes parece que eu começo a escrever e o texto sai torto, parece que fica repetitivo. Preciso de mais prática, acho.

Resumindo: Gancho, contexto, tese. Simples assim. Só que na prática… Ai, meu Deus. Preciso dormir.

Ah! E esqueci de mencionar: se for uma introdução formal, melhor ser mais séria, né? Sem abacate.

O que compõe a introdução?

  • Contexto. Onde estamos, afinal?

  • Relevância. Por que se importar? Ninguém liga de verdade.

  • Atenção. Pegue ou largue. A vida é curta.

  • Informações extras:

    • Comece com uma frase bombástica. Ou não. Tanto faz.

    • Defina os termos. Se tiver paciência.

    • Mostre o mapa. Pra não se perder, talvez.

    O ponto crucial: a introdução é um preâmbulo para o inevitável. A morte, por exemplo. Ou o fim do texto. Ambos chegam.

#Apresentação #Contexto #Introdução