O que devo colocar na minha introdução?

25 visualizações

Para uma introdução impecável, inclua:

  • Contextualização: Panorama do tema.
  • Problematização: Questione o assunto.
  • Tese: Seu posicionamento claro.
  • Argumentos: Apresente-os brevemente.

Essa estrutura garante uma introdução completa e envolvente, preparando o leitor para o desenvolvimento do seu texto.

Feedback 0 curtidas

Como criar uma introdução impactante: Dicas e exemplos para começar bem?

Sabe, criar uma introdução que grude na mente das pessoas não é tarefa fácil, viu? Eu já sofri horrores tentando! A tal “fórmula” (contexto, problema, tese, argumentos) ajuda, mas… tem que ter a sua cara, o seu tempero!

Lembro de uma vez, numa apresentação sobre slow fashion lá na faculdade (acho que paguei uns 30 euros no tecido da amostra, numa loja em Alfama). Comecei falando sobre a quantidade absurda de roupa que a gente joga fora. Deu certo!

Existem vários jeitos de começar. Uns preferem contar uma história, outros já jogam uma pergunta logo de cara. Eu, particularmente, gosto de começar com algo que choque, que faça as pessoas pensarem “opa, o que é isso?”. Mas cada caso é um caso, né?

Informações rápidas e diretas:

  • Estrutura ideal: Contexto, problema, tese, 2 argumentos.
  • Tipos: Depende do tema e do seu estilo.
  • Dica: Seja original, evite clichês!

O que escrever na minha introdução?

O que escrever na minha introdução?

Resposta objetiva: A introdução deve apresentar o tema central do texto e indicar o direcionamento da discussão.

Tá, agora a versão zoeira, tipo, pra você arrasar no textão e não deixar seus leitores dormirem antes do parágrafo dois:

  • Seja impactante: Já pensou começar com uma pergunta polêmica, tipo “E se te dissessem que miojo não é comida?”? A pessoa vai ficar curiosa, vai querer saber o porquê. É tipo cliffhanger de novela, sabe? Aquele suspense que te deixa coçando pra saber o que vem depois.
  • Contexto, meu chapa: Imagina chegar numa festa sem saber quem é o aniversariante. Desconfortável, né? Com texto é a mesma coisa. Situa a galera, dá o contexto, explica o que vai rolar. Tipo, “Tava aqui pensando na vida, tomando meu café com leite sem açúcar (porque sou fitness, tá?), quando me dei conta de…”
  • Mostre o caminho das pedras: Ninguém merece ler um texto sem saber onde vai dar. É tipo andar de carro sem GPS, uma perdição. Na introdução, já dá uma palhinha do que vai rolar. Tipo “Nesse texto vou te mostrar 3 motivos pra você nunca mais comer miojo.”
  • Brevidade é a alma do negócio: Introdução não é a Bíblia, meu amigo. Ninguém quer ler um textão logo de cara. Seja objetivo, tipo ninja. Vai direto ao ponto, sem enrolação.

Eu, particularmente, gosto de começar meus textos com uma piada ruim. Tipo, a tão ruim que chega a ser boa. Outro dia comecei um texto sobre procrastinação dizendo que ia começar amanhã. A galera riu, né? Ou chorou, não sei. Mas o importante é que leram.

Lembre-se: uma boa introdução é como um bom perfume: chamativa, mas não enjoativa. E, claro, tem que combinar com o resto do “look”, ou seja, com o conteúdo do texto. Se não, fica parecendo que você saiu de casa com a camisa do avesso. E ninguém quer isso, né?

Como devo iniciar uma introdução?

Começar uma introdução é arte, não ciência! A melhor abordagem depende do contexto, do seu público e do tom que você quer imprimir. Mas vamos lá, algumas dicas que funcionam pra mim:

1. A abordagem direta e impactante: Em vez de “Muito se tem discutido…”, que é meio clichê, comece com um dado forte, uma estatística surpreendente ou uma pergunta provocativa. Por exemplo, em um trabalho sobre o impacto das redes sociais na saúde mental, poderia iniciar com: “Em 2024, um estudo da OMS apontou um aumento de X% nos casos de ansiedade entre jovens usuários de redes sociais. O que isso revela sobre nossa relação com a tecnologia?”

2. Contextualização relevante: Se o tema é complexo, não pule etapas. Comece estabelecendo o contexto necessário. “Observando o cenário da crescente polarização política no Brasil…”, é melhor que apenas afirmar a polarização sem explicar o porquê da relevância desse cenário no momento.

3. A abordagem problematizadora: Em vez de “É de conhecimento geral que…”, que soa um pouco displicente, tente: “Apesar da crença generalizada de que…”, para apresentar um contraponto ou uma nova perspectiva. Isso gera curiosidade e motiva a leitura. Lembre-se, a escrita deve ser um diálogo, não um monólogo! Meu último artigo sobre isso teve uma boa recepção, devo confessar.

4. Apresentação clara da tese: Não tenha medo de afirmar o seu ponto de vista logo de cara. “Tendo em vista que a falta de investimento em educação pública prejudica o desenvolvimento socioeconômico…”, por exemplo, é mais eficaz do que rodeios desnecessários.

Algumas considerações finais (e pessoais): Evite frases prontas! Sua introdução deve refletir sua própria voz. Às vezes, uma introdução bem escrita é melhor do que a conclusão de outro texto, sabe? Eu aprendi isso na marra, depois de escrever dezenas de artigos. A clareza e a concisão são suas melhores aliadas. Não se esqueça: a introdução é o cartão de visitas do seu trabalho. Seja criativo, mas sempre objetivo.

O que deve constar na introdução?

A introdução, meu caro, não é um daqueles encontros desastrosos de primeiro encontro onde você tenta impressionar com jargões acadêmicos. É a porta de entrada para a sua obra-prima, o “apimentado” antes do prato principal, se me permite a comparação culinária. O que ela precisa ter? Algumas coisinhas essenciais, que, diga-se de passagem, evitam aquele constrangimento de um “deixa pra lá” do leitor logo nas primeiras linhas.

  • Tema: Declare o assunto com a precisão de um cirurgião. Não seja vago como um político em campanha eleitoral. Meu TCC, por exemplo, sobre a influência do consumo de pastel na produtividade, foi bem direto. Nada de rodeios!

  • Justificativa: A parte crucial onde você vende a sua ideia. Porque diabos alguém deveria se importar com o seu trabalho? Explique com paixão e a convicção de quem sabe que está entregando um trabalho incrível (e acredite, o seu trabalho é incrível, mesmo que eu não o tenha lido). Minha justificativa? A taxa de consumo de pastéis no Brasil é alarmante, e o impacto na produtividade precisa ser estudado.

  • Objetivos: Aqui, você define as metas. O que você pretende alcançar com sua pesquisa? Que tipo de conhecimento novo você deseja gerar? Deixe claro que objetivos SMART (específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e limitados no tempo) eu não sou. Meus objetivos foram mais… inspirados!

  • Metodologia: A receita do seu bolo. Como você cozinhou essa pesquisa? Qual a abordagem utilizada? Qualquer método serve, desde que seja explicado de forma clara. A minha? Uma imersão etnográfica no universo dos pasteis, envolvendo observação participante, entrevistas e muita, muita degustação.

Ah, a ABNT… Que saudade daquela formatação milimétrica. Mas, falando sério, seguir as normas garante uma leitura fluida, evitando que seu texto se torne um campo minado de erros de formatação, tipo aqueles obstáculos inúteis que a gente encontra em jogos de corrida.

Lembrando que a introdução deve ser concisa e direta. Não precisa ser um romance épico, afinal, o resto do trabalho é que vai conter as emoções, os detalhes e as descobertas. Então, vá direto ao ponto e deixe o leitor ansioso pelo que virá a seguir. Boa sorte!

O que deve ser inserido na introdução?

Introdução concisa: Problema. Contexto breve. Objetivo. Metodologia (resumida). Importância.

  • Problema: Apresente o problema central de forma direta. Exemplo: A alta taxa de evasão escolar em minha cidade natal, São Paulo, em 2023, é alarmante. (Dados específicos são cruciais. Procure fontes confiáveis.)

  • Objetivo: Defina claramente o que pretende alcançar. Ex: Analisar fatores socioeconômicos que influenciam essa evasão.

  • Metodologia: Mencione brevemente sua abordagem. Ex: Pesquisa quantitativa com questionários aplicados a 100 alunos.

  • Importância: Por que isso importa? Ex: Resultados podem auxiliar políticas públicas mais eficazes. Afinal, educação é o futuro, não é?

Sem rodeios. Direto ao ponto. A complexidade está nos detalhes implícitos. A vida é assim. Um quebra-cabeças, né? A gente junta as peças e vê o que sai.

O que devemos apresentar na introdução?

Objetivo. Simples. Mostrar o destino do texto. Sem rodeios.

  • Clareza: Define o propósito da leitura. Essencial. Guia a experiência. Sem isso, texto perdido. Como eu num domingo sem café.

  • Engajamento: A isca. Prende a atenção. Desperta curiosidade. Ou o leitor abandona. Tempo é precioso.

  • Direção: Norte. Sem ele, labirinto. Leitor se frustra. Desiste. Eu desisto de filmes com roteiros ruins.

Sem rumo, introdução rasa. Inútil. Como um guarda-chuva furado num temporal. Planejamento. Estratégia. Fundamental.

  • Conexão: Liga o leitor ao tema. Ponte. Sem ela, abismo. Eu odeio pontes. Mas gosto de conexões.

Pense no mapa de um tesouro. A introdução é o “X” que marca o local. O leitor, o pirata. O conteúdo, o ouro. Eu nunca achei um tesouro. Mas escrevo. Quem sabe…

O objetivo central da introdução é estabelecer o propósito do texto e direcionar o leitor, despertando seu interesse.

#Começo Ideal #Início Forte #Introdução Boa