O que é a ação de um livro?

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Olha, para mim, a ação num livro é como o coração da história a bombar! Não é só o que acontece, sabe? É a forma como o autor nos deixa VIVER o momento. É através da ação que eu me ligo aos personagens, que sinto o perigo, a alegria, a tensão... Se só me contarem o que aconteceu, fica tudo meio frio, distante. Mas quando a ação me puxa para dentro da cena, aí sim, a história ganha vida!

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O que é a ação de um livro? Ai, essa pergunta mexe comigo! É difícil explicar, sabe? É como… como se a história tivesse um motor, um coração batendo forte, e a ação é esse batimento. Não é só a sequência de eventos, não é só “Aí, o João encontrou a Maria, e depois eles foram para a praia, e depois…” Não! É muito mais que isso.

Para mim, a ação num livro é a forma como eu sinto a história. Lembra quando li “O Senhor dos Anéis”? Aquele momento em que Frodo está no Monte do Destino, prestes a destruir o anel… Nossa! Meu coração batia tão forte que eu quase desmaiava! Não era só a descrição da paisagem, nem os diálogos, era a tensão, o peso daquela decisão, o medo, a incerteza… Isso é ação.

Já li outros livros, tipo… sei lá, alguns romances históricos chatos, onde só tinham uns parágrafos enormes descrevendo a corte real e as festas, mas sem nada de ação de verdade. Ficava me a dormir! Que tédio! Parecia que estavam a ler um boletim meteorológico! Sem emoção, sem nada que me prendesse. É como se faltasse a alma da história, sabe?

A ação, para mim, é o que me faz mergulhar na leitura. É o que me conecta aos personagens. Lembro-me de uma história que li quando era criança, sobre um menino que encontrava um tesouro numa ilha deserta. A cada passo que ele dava, a cada perigo que ele enfrentava, eu sentia como se estivesse . Eu via os piratas, sentia o medo dele, a alegria da descoberta… Foi mágico. E tudo isso foi a ação!

Sei que muitos críticos falam de estrutura narrativa, de plot twists e sei lá mais o quê, mas eu, a nível pessoal, sinto mais a ação como… a batida do coração da história. Se essa batida está fraca, a história fica sem vida, não importa quão bem escrita ela seja. Precisa de ter aquele “umph!”, sabe? Aquela força que te joga dentro da aventura. E os 70% dos livros que eu abandonei? Era pura falta de batida! Faltava ação para me manter agarrada à história. Simples assim.