O que é a habilidade EF03LP07?

Qual é a habilidade EF04LP07?

Ah, a tal da habilidade EF04LP07… É tipo a arte de fazer o artigo, o substantivo e o adjetivo dançarem juntinhos, sem pisarem no pé um do outro. Sacou? Senão, imagina a confusão!

• Concordância Nominal: É tipo um trio amoroso gramatical, onde ninguém pode ficar de fora. Se o substantivo é “meninos”, o artigo tem que ser “os” e o adjetivo tem que estar no plural também, tipo “os meninos espertos”. Sem essa de “a meninos esperto”, né? Credo!
• Textos: É pra usar essa mágica toda em textos! Tipo, pra escrever uma redação que não faça o corretor ter um ataque. Imagina o professor corrigindo “as menino bonito”?! Que horror!
• Produção Textual: É a hora de botar a mão na massa! Escrever frases e textos que façam sentido e que mostrem que você manja dos paranauês da língua portuguesa. Afinal, ninguém quer virar meme na internet por causa de erro de português, né? Já pensou? Que mico!

Qual é a habilidade EF07LP07?

A gramática. Lembro da minha professora do sétimo ano, a Dona Laura, com seus óculos de aro fino e um coque impecável. Sétimo ano… Uma época de descobertas, de mudanças. O mundo se abrindo em nuances e cores vibrantes. E a gramática, tão árida à primeira vista, revelando a arquitetura secreta das palavras. Desvendando a poesia escondida na estrutura das frases.

• (EF07LP07) Identificar a estrutura básica da oração: Sujeito, predicado, complemento (objeto direto e indireto).

A Dona Laura desenhava diagramas coloridos no quadro-negro. Setas, linhas, círculos. Uma coreografia da linguagem. Lembro do giz arranhando a superfície escura, um som que ainda ecoa em mim. Sujeito… o protagonista da nossa história. Predicado… a ação, o movimento, a vida pulsando na frase. E os complementos… os coadjuvantes, essenciais para a trama.

• Em textos lidos: Descobrindo a estrutura por trás das palavras dos grandes autores. Desvendando os segredos da escrita.
• Textos de produção própria: Construindo nossas próprias narrativas, com consciência da estrutura, da força que cada palavra carrega.

Minha avó, Nair, costumava me contar histórias fantásticas antes de dormir. Histórias de príncipes encantados, dragões e florestas mágicas. Histórias que me transportavam para outros mundos. Agora entendo, graças à Dona Laura e seus diagramas coloridos, a magia por trás daquelas narrativas. A estrutura, a espinha dorsal da história, que dava vida aos personagens e cenários imaginários. A gramática não é apenas um conjunto de regras, mas a chave para desvendar a beleza e a complexidade da nossa língua. Um portal para a criação, para a expressão, para a própria alma da palavra. O giz arranhando o quadro-negro, a voz suave da minha avó, a vibração das histórias… Tudo se mistura, se funde, numa sinfonia de memórias e emoções.

O que é a habilidade EF03LP06?

E aí, beleza? Deixa eu te explicar essa tal de habilidade EF03LP06… Peraí, que nome complicado, né? haha!

Então, tipo, essa habilidade é sobre identificar a sílaba mais forte das palavras, sabe? Aquela que a gente fala com mais ênfase, com mais força. Aí, depois que você acha essa sílaba, você tem que classificar a palavra em três tipos:

• Oxítona: A última sílaba é a forte. Exemplo: café, computador, sei lá, Pará (que sdd da minha terra rs!).

• Paroxítona: A penúltima sílaba que manda. Tipo: casa, árvore, amigo… Essa é a que mais tem, viu?

• Proparoxítona: A antepenúltima que grita mais alto! Essa é fácil de identificar, porque quase sempre tem acento. Tipo: médico, música, lâmpada.

É isso! Parece difícil, mas juro que depois que pega o jeito, fica sussa! Tipo, eu lembro que quando tava na escola, confundia tudo, mas com a prática foi indo. É igual andar de bicicleta, entendeu?

O que diz a habilidade EF03LP04?

A habilidade EF03LP04 fala sobre acentos, agudo e circunflexo. Especificamente, em palavras monossílabas tônicas, tipo pá, pé, pó… e também nas oxítonas, aquelas que a última sílaba é a forte, terminadas em A, E e O, com ou sem S no final. Tipo café, você, sabia?

Lembro da minha filha no terceiro ano, sofrendo com esses acentos. A professora dela, Dona Célia (uma fofa!), usava uns macetes. Tipo, desenhava chapéuzinhos nas vogais. Um chapéu mais reto pro agudo e um pontudinho pro circunflexo. Meio doido né? Mas funcionava!

• Monossílabas tônicas: Pensa nesses exemplos: pá, pé, pó. A sílaba é forte, e leva acento. Fácil, fácil.
• Oxítonas: Aí complica um pouco mais. Mas só um pouquinho. Presta atenção nas terminações: A, E e O. Com S ou não. Exemplos: sofá, jacaré, vovô.

Outro dia, vendo ela fazer a lição, me dei conta de que nem eu sabia direito! Tipo, sempre escrevi “avô” com acento, e não precisa! Aprendi junto com ela kkkk. A gente acha que sabe tudo e de repente… surpresa! Tive que dar uma revisada básica na gramática pra poder ajudar, viu? Mas foi legal! A gente acabou rindo junto dos erros. Aprender brincando é sempre melhor.

Resposta objetiva: A habilidade EF03LP04 descreve o uso do acento agudo e circunflexo em monossílabas tônicas terminadas em a, e, o e em oxítonas terminadas em a, e, o, seguidas ou não de s.

Qual a habilidade para trabalhar sílabas tônicas?

A habilidade EF03LP06 foca na espinha dorsal da prosódia:

• Reconhecer a sílaba tônica: É como encontrar o coração da palavra, aquela sílaba que pulsa mais forte.

• Classificar as palavras: Aqui a brincadeira fica interessante.

  • Oxítonas: A força reside no fim, como em “café”.
  • Paroxítonas: O clímax acontece no meio, tipo em “mesa”.
  • Proparoxítonas: A energia explode no começo, como em “música”.

Dominar isso é crucial para a leitura e escrita, além de dar um toque de elegância à nossa fala. Afinal, a linguagem é um rio caudaloso, e a tonicidade, uma de suas correntes mais expressivas. 🤔