Qual é o objetivo da língua portuguesa?
O objetivo da língua portuguesa é capacitar o aluno a usar a linguagem em diversas situações, incluindo a estética. Dominar o português é essencial para acessar outras áreas do conhecimento.
Para que serve a língua portuguesa?
Sinceramente, pra mim, a língua portuguesa é tipo a chave que abre um monte de portas. Estudei no Colégio Estadual sei lá das quantas (esqueci o nome agora, rs) e no começo achava um saco gramática e tal. Mas depois fui sacando que sem o português, me lascava pra entender as outras matérias.
Tipo, imagina tentar ler um livro de história sem entender as palavras? Impossível, né? A língua é a base de tudo, desde mandar um zap pra combinar um rolê até escrever um relatório no trabalho.
Lembro que no meu primeiro emprego, em 2010 (ganhava uns 800 reais, credo!), a galera que escrevia bem se destacava. Sabiam se expressar, defender as ideias… e eu ali, tentando não fazer feio com os e-mails.
E a parte estética? Ah, essa me pegou de jeito. Comecei a ler poesia, Camões, Fernando Pessoa… e nossa, que viagem! A língua portuguesa virou um universo de possibilidades. Uma baita ferramenta.
Qual é o objetivo do texto?
Às três da manhã, esses pensamentos insistem em me visitar… O objetivo do texto? Comunicar. Simples assim, né? Mas tão complexo… É passar algo adiante, uma ideia, um sentimento, uma história… Independente do formato, seja um bilhete rabiscado num guardanapo, um poema em prosa, um vídeo no Youtube, ou até um desenho tosco no canto da minha agenda.
- Um apelo silencioso na madrugada.
- Uma carta sem destinatário específico (como essa aqui, talvez).
- Um lembrete que meu cérebro teimoso insiste em guardar.
- Uma forma de externalizar o que me assombra.
Tempo e espaço, essa parte me pega. Cada texto tem a sua marca, sabe? Aquele e-mail apressado, escrito em 2023, no metrô lotado, completamente diferente daquelas longas cartas que escrevi para a minha avó, em 2018, cheias de detalhes sobre a minha vida universitária. A tinta da caneta, a pressão dos dedos no teclado, o cheiro do café da manhã – tudo influencia.
O texto, em sua essência, busca transcender o momento. É a tentativa de deixar um rastro, um eco… uma pequena parte de mim que permanece, mesmo depois que eu… me for. Um grito no vácuo. Uma mensagem numa garrafa, jogada ao mar. Que nem sempre chega ao seu destino. E isso me deixa um pouco triste, na verdade. As vezes, escrevo pra ninguém. É uma forma de organizar meu caos interno, eu acho. As vezes, funciona. Às vezes, não.
Quais são os tipos de textos normativos?
Tipos de Textos Normativos: Visam regulamentar condutas, estabelecer padrões e impor obrigações. Pense neles como as “regras do jogo” da vida em sociedade, da convivência à organização estatal. Afinal, sem regras, vira bagunça, né? Interessante como a necessidade de ordem nos leva a criar estruturas normativas…
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Leis: Emanadas do Poder Legislativo, possuem abrangência geral e obrigatoriedade. Exemplo: Constituição Federal de 1988, Código Civil, Lei Maria da Penha. Lembro que estudei a Constituição na faculdade e fiquei impressionado com a complexidade da coisa.
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Decretos: Expedidos pelo Poder Executivo (Presidente, Governadores, Prefeitos), regulamentam leis ou tratam de temas específicos da administração pública. Exemplo: decreto que institui um programa social, ou que regulamenta a aplicação de uma lei específica.
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Resoluções: Normalmente emanadas de órgãos colegiados, como conselhos, agências reguladoras, etc. Exemplo: resolução do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) sobre o uso de capacetes. Outro dia vi uma resolução da Anatel que… bem, era complexa demais pra mim.
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Portarias: Atos administrativos de menor alcance, geralmente emitidas por ministros ou chefes de órgãos públicos, para tratar de assuntos internos ou específicos. Exemplo: portaria que nomeia um servidor, ou que estabelece procedimentos internos de um órgão.
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Instruções Normativas: Esclarecimentos e orientações sobre a aplicação de leis, decretos, etc. Meio que um “manual de instruções” para as normas. Lembro de ter que lidar com uma instrução normativa da Receita Federal uma vez… Complicado.
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Regimentos: Normas internas de funcionamento de órgãos e instituições. Exemplo: regimento interno de uma universidade, de uma empresa ou de um condomínio. Uma vez, no meu prédio, tivemos uma baita discussão sobre o regimento interno por causa do barulho.
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Contratos: Acordos de vontades entre particulares, criando obrigações recíprocas. Exemplo: contrato de aluguel, contrato de compra e venda, contrato de trabalho. Assinei um contrato de aluguel recentemente, e me senti meio perdido com tantos detalhes.
Exemplos Práticos:
- Regulamentos: Regulamento de trânsito, regulamento interno de um hospital.
- Regras: Regras de um jogo, regras de etiqueta. Uma vez, jogando xadrez com meu filho, ele tentou inventar uma regra nova…
- Mandamentos: Os Dez Mandamentos, regras religiosas.
- Normas de Funcionamento: Normas de um clube, normas de uma biblioteca. Me lembro de quando era criança e tinha que seguir as normas da biblioteca da escola…
É importante lembrar que as normas visam organizar a vida em sociedade e garantir direitos e deveres. Elas refletem valores e princípios, e sua interpretação e aplicação muitas vezes são complexas, exigindo análise cuidadosa. Quem diria que um tema aparentemente árido como “textos normativos” poderia render tanta reflexão?
Que tipo de linguagem predomina num texto normativo?
A linguagem em textos normativos? Meu Deus, que tédio! É tipo assistir pintura secando, só que pior, porque a formalidade é tão exagerada que chega a ser cômica. Imagina um robô jurídico escrevendo, sem emoção, sem graça, igual a um manual de instruções de um aspirador de pó super avançado (que eu, aliás, ainda não tenho, mas sonho!).
- Formalidade extrema: Palavras rebuscadas voam por todos os lados, tipo um bando de corujas bêbadas em um baile de debutantes. Acho que vi “advento” e “supracitado” numa mesma frase, jura!
- Precisão cirúrgica: Cada vírgula está no lugar certo, igualzinho a um exército de formigas organizando o seu formigueiro. Nenhuma ambiguidade escapa! A impessoalidade é tão grande que chega a ser assustador. Parece que até o ponto final está tenso!
- Jargão técnico: Um monte de termos específicos que só um especialista em Direito entende. É como um código secreto, só que mais chato. Minha avó me contou que ela até já tentou decifrar a linguagem de um desses documentos! A coitada, quase teve um AVC!
Resumindo: É uma linguagem que parece ter sido escrita por um burocrata alienígena, com um vocabulário digno de um doutorado em Filosofia, mas sem um pingo de humor. É tão chata que dá vontade de fugir pra uma praia deserta e ler gibi! Ainda bem que não preciso ler isso todo dia! Ainda estou traumatizada daquela vez que precisei analisar um contrato de 200 páginas… Nem te conto!
Como localizar o objetivo de um texto?
Localizar o objetivo de um texto é como garimpar ouro em meio a um rio de palavras. Às vezes, o ouro reluz logo de cara, outras, exige peneirar bastante areia, e em certos casos, bem, você pode acabar encontrando apenas pepitas de pirita – textos brilhantes, mas sem valor real.
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Leia o texto com atenção: Parece óbvio, eu sei. Mas acredite, já vi gente procurando tesouros em mapas que nem sequer abriram direito! A primeira leitura é como um reconhecimento do terreno, um sobrevoo para entender o panorama geral. Eu, particularmente, gosto de grifar palavras-chave já nessa etapa, como se estivesse marcando pontos estratégicos no meu mapa da mina.
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Identifique o tipo de texto: Notícia, artigo científico, poema, receita de bolo… Cada tipo tem suas peculiaridades, seus próprios códigos secretos. Saber decifrá-los facilita bastante a busca pelo objetivo. Uma vez, analisei um poema achando que era um manual de instruções! Resultado: fiquei mais perdido que cego em tiroteio.
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Preste atenção ao título e aos subtítulos: Eles são como placas de sinalização, indicando o caminho. É como se o autor estivesse sussurrando: “Psiu, é por aqui que você encontra o que procura!”.
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Observe a linguagem utilizada: Formal, informal, técnica, poética… A linguagem é uma pista importante sobre a intenção do autor. Imagine Sherlock Holmes analisando a gramática de um bilhete de resgate! A escolha de cada palavra, cada vírgula, pode revelar segredos preciosos.
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Analise a estrutura do texto: Introdução, desenvolvimento, conclusão… Cada parte desempenha um papel específico na construção do objetivo final. É como montar um quebra-cabeça: cada peça tem seu lugar.
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Considere o contexto: Quem escreveu? Para quem? Quando? Onde? Essas perguntas são como um GPS, ajudando a localizar o texto no tempo e no espaço. Já me aconteceu de interpretar um texto antigo sem levar em conta o contexto da época. Resultado? Acabei entendendo tudo errado, como se estivesse tentando usar um mapa do século XV para navegar em 2023.
Objetivo do texto: Transmitir uma mensagem específica, seja informar, persuadir, emocionar, entreter, etc.
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