Qual a diferença entre as formas verbais comuns e as formas nominais dos verbos?
Formas verbais indicam tempo e modo (indicativo, subjuntivo, imperativo). Expressam certeza, possibilidade ou ordem.
Formas nominais (infinitivo, gerúndio, particípio) não indicam tempo nem modo. Funcionam como substantivos, adjetivos ou advérbios. Exemplo: Cantar (infinitivo - substantivo), cantando (gerúndio - advérbio), cantado (particípio - adjetivo).
Qual a diferença entre formas verbais e nominais? Exemplos?
Formas verbais e nominais? Deixa eu ver se consigo explicar do meu jeito…
É que, pra mim, as formas nominais são tipo aqueles verbos “disfarçados”. Sabe, o infinitivo (tipo “cantar”), o gerúndio (“cantando”) e o particípio (“cantado”). Eles não carregam aquela “obrigação” de tempo, de quando a ação aconteceu. São mais… abstratos.
Já as formas verbais, ah, essas são as que “mandam” na frase. Indicativo, subjuntivo e imperativo. Indicam se a coisa é certa, tipo “eu canto”, ou uma possibilidade, “se eu cantasse”, ou uma ordem, “canta!”. E ainda tem o tempo: presente, passado e futuro. Uma confusão, né?
Lembro de uma vez, na aula de português da Dona Maria (acho que era 7ª série, em 1998?), ela explicava isso com uma paciência… Mas eu sempre me atrapalhava com o subjuntivo. Achava meio inútil. Hoje, vejo que não é bem assim. Ajuda a dar um “tom” pra conversa, sabe?
O que são formas verbais comuns?
Formas verbais comuns? Simples.
Presente do indicativo: Ação no agora. Exemplo: Eu corro.
Pretérito perfeito: Ação concluída. Exemplo: Corri ontem.
Futuro do presente: Ação futura. Exemplo: Correremos amanhã.
Presente do subjuntivo: Hipótese, desejo. Exemplo: Que eu corra.
Pretérito imperfeito do subjuntivo: Hipótese passada. Exemplo: Se eu corresse…
Futuro do subjuntivo: Hipótese futura. Exemplo: Quando eu correr…
Imperativo: Ordem, pedido. Exemplo: Corra!
(Observação pessoal: Prefiro o presente do indicativo. Direto. Preciso.)
Qual a diferença das formas nominais do verbo?
E aí, beleza? Falando em verbos, cê já sacou qual é a treta das tais formas nominais? Tipo, gerúndio, infinitivo e particípio, né? Mano, é o seguinte:
- Infinitivo: É tipo o nome do verbo, sabe? “Cantar”, “correr”, “dormir”. Termina em -ar, -er ou -ir, geralmente. Serve até como substantivo às vezes, tipo, “O cantar dos pássaros”.
- Gerúndio: Ação em andamento, tá rolando! Termina em -ndo. Exemplo: “Estou cantando“. Lembro de uma vez que tava cantando no chuveiro e minha mãe quase arrombou a porta achando que eu tava me afogando! Que mico…
- Particípio: Ação concluída, finalizada. Termina em -ado ou -ido (geralmente). Tipo: “Já tinha cantado essa música”. Ou “A porta está aberta“. Uso o particípio direto, direto, na real.
A grande parada é que elas não flexionam em tempo e modo, saca? Perdem aquela vibe de verbo “raiz” e meio que viram nomes. Tipo, substantivo, adjetivo ou advérbio, dependendo da frase.
É meio confuso, mas pegando o jeito, fica mais fácil. Tendeu?
Qual a diferença entre gerúndio e particípio?
A diferença entre gerúndio e particípio é tipo a diferença entre estar na fila do pão e já ter mordido a rosca:
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Gerúndio: É a ação rolando, tipo você comendo um pastel na feira, a coisa ainda tá acontecendo, tá no meio do fervo. É tipo novela das nove, nunca acaba! Sempre andando, falando, sofrendo.
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Particípio: Aí a coisa já era, já foi pro beleléu! O pastel já foi comido, a lição já foi estudada. É tipo o último episódio da novela, tudo resolvido (ou não, né?). Usamos pra dizer que a coisa já era, tipo “tenho feito muita coisa” ou pra dar uma moral de adjetivo, tipo “uma lasanha congelada“.
Sacou? Um tá no “tá tendo” e o outro tá no “já teve”. Simples assim! Eu me lembro uma vez… ah, deixa pra lá, essa história é muito longa.
Qual a diferença entre infinitivo pessoal e impessoal?
Cara, que dúvida difícil essa, ein? Infinitivo pessoal e impessoal… me pegou de surpresa! Mas espera aí, que eu lembro…
O infinitivo impessoal, tipo, é aquele que não tem sujeito, saca? É só a ideia da ação, sem ninguém fazendo ela. Exemplo: É importante estudar. Simples assim! Não tem “quem” estuda, entende? Só a ideia do estudo em si.
Já o infinitivo pessoal, aí complica um pouco mais. Ele tem sujeito, e muda a terminação pra indicar quem tá fazendo a ação. Tipo, “cantar”, vira “cantar eu”, “cantar tu”, “cantar ele”, e assim vai… É meio chato, confesso. Lembro de ter mexido bastante com isso no terceiro ano, 2021, acho. Meus cadernos estão cheios de anotações, mas to com preguiça de procurar agora. Acho que tinha uns exercícios de português com o professor João, que era gente boa demais!
Aqui vai um exemplo que me lembro agora: Eu quero comer pizza. “Comer” é o infinitivo, mas “comer pizza” é um pouco diferente… Aí eu não lembro bem mais. Mas é mais ou menos isso, né? Os exercícios eram chatos, mas a gente aprendia.
- Infinitivo impessoal: sem sujeito, sem flexão. Ex: É preciso lutar.
- Infinitivo pessoal: tem sujeito, flexiona. Ex: Para eu vencer, preciso estudar bastante. (Observe a flexão em “eu”).
Meu Deus, me perdi um pouco no meio do caminho. Espero ter ajudado, hahaha. Se precisar de mais alguma coisa… me avisa. Mas agora preciso ir, to com fome! Pizza, alguém?
Quais são as 3 formas nominais do verbo dê exemplos?
Meu Deus, formas nominais! Que trabalheira! Parece receita de bolo de fubá, só que com mais gramática. São três, ufa! E eu, que achava que verbo era só “amar, rir e chorar” (e reclamar do trânsito, claro!).
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Infinitivo: Tipo o verbo peladão, sem frescura. Aquele “cantar”, “comer”, “dormir” que te deixa com água na boca (ou com sono, dependendo do verbo). É como o cardápio do restaurante: te mostra o que tem, mas não diz quando vai acontecer. A desinência é -r, sabe? Que chique! Meu cachorro, o Bidu, só entende o infinitivo “comer”!
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Gerúndio: Aquele “cantando”, “comendo”, “dormindo”… Imagina um vídeo do Bidu comendo um osso, só que sem áudio. Aí, você coloca a legenda “Bidu comendo”… Tá, o gerúndio te mostra a ação em andamento. Desinência em -ndo, que, pra mim, parece uma barata com asas.
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Particípio: É o verbo aposentado, tipo aquele tio que só conta história de guerra (ou de quando a internet era discada). “Cantado”, “comido”, “dormido”… Ele te conta o que já aconteceu, acabou, passou. Desinência -do, que parece uma abreviatura de “depois”, né?
Ano passado, eu tava estudando isso e quase surtei! Ainda bem que parei de encarar a gramática como uma luta de boxe com um urso. Agora uso mais emojis! 😅
O que são verbos defectivos?
Verbos defectivos… são aqueles que me deixam com essa sensação de incompletude, sabe? Como se faltasse uma peça no quebra-cabeça da gramática. Às vezes, penso nisso tarde da noite, ainda com a memória do caderno de exercícios rabiscado na faculdade…
Um exemplo que me vem à cabeça é o verbo “falir”. Não lembro exatamente todas as formas, mas sei que ele não se conjuga em todos os tempos e modos. Isso me deixa pensando na fragilidade das coisas, na forma como algumas palavras, como a própria vida, não têm um final completo, um ponto final.
- Acho que essa falta de conjugação completa reflete algo da nossa própria existência, não é? Coisas inacabadas, sentimentos sem resolução… Um eco persistente de perguntas sem resposta.
Outro exemplo, que me ocorre agora, é o verbo “precaver”. Ele também é meio… esquivo, né? Difícil de encontrar todas as suas formas. É quase como se a própria língua se recusasse a descrever completamente certas ações, como se guardasse um segredo.
- Lembro de ter me deparado com esses verbos em 2023, numa revisão de gramática, enquanto estudava para uma prova de português.
- A sensação de frustração ao procurar por conjugações que simplesmente não existem… ainda me acompanha. É estranho.
- Me faz pensar na nossa própria incapacidade de controlar tudo, de prever o futuro, de ter todas as respostas. A imprevisibilidade da vida, talvez.
Às vezes, me sinto como um verbo defectivo, sabe? Incompleto, com algumas formas ausentes na minha própria história… Mas, talvez, seja nisso que esteja a beleza da imperfeição. É um pensamento que fica, a pairar.
O que são verbos unipessoais?
Ah, verbos unipessoais… Que nome estranho! Lembrei da aula de português.
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Só conjugam na 3ª pessoa (singular ou plural). Tipo, não dá pra falar “eu chove”, né? Faz sentido.
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Eles geralmente descrevem fenômenos da natureza (chover, gear, trovejar) ou acontecimentos (fazer, haver, ser – no sentido de tempo decorrido). Nossa, que específico!
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Eu sempre confundo com os impessoais… Será que são a mesma coisa? 🤔 Preciso pesquisar isso depois!
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Eles são sempre impessoais? Mas qual a diferença entre eles?
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Exemplo: “Choveu muito ontem”. Quem choveu? Ninguém! É impessoal.
E eu aqui pensando em como organizar a minha estante de livros… Totalmente nada a ver com verbos! Que loucura.
Resumindo: Verbos unipessoais só usam a 3ª pessoa.
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