Quais são as formas nominais do verbo explicar?
As formas nominais do verbo explicar são:
- Infinitivo: explicar
- Gerúndio: explicando
- Particípio: explicado
Sua função é semelhante à dos substantivos, adjetivos e advérbios, podendo funcionar como núcleos de orações.
- Qual é a função de dois pontos?
- Qual é a finalidade de um texto expositivo?
- Qual é a principal finalidade de um texto expositivo?
- Qual é a diferença entre as formas verbais comuns e as formas nominais dos verbos?
- Qual a diferença das formas nominais do verbo?
- Quais são as formas nominais do verbo explique?
Quais as formas nominais de explicar?
Sabe, estou a pensar nas formas nominais e lembrei-me daquela aula de português, em 2018, na faculdade de Letras em Coimbra. A professora, uma senhora super simpática, mas meio distraída, explicou isso de forma que… enfim, meio confusa, para mim pelo menos. Mas o infinitivo, gerúndio e particípio, pegou. Ainda hoje uso, mesmo que às vezes me esqueça da definição certinha.
O infinitivo, tipo “explicar”, é aquele que parece um substantivo, né? Usamos em frases como: “aprender a explicar é importante”. Já o gerúndio, “explicando”, tem aquela vibe de ação contínua. Lembro-me de um texto que escrevi sobre a minha viagem a Lisboa em Julho de 2022, usei bastante! E o particípio… ah, esse é o mais complicado, sempre foi. “Explicado”, “explicada”, aquele ar de coisa já feita, concluída. Difícil explicar, mas a ideia é essa.
Substantivos, sim, isso mesmo. É que a professora disse alguma coisa sobre isso, mas não me lembro bem, foi há uns anos. Mas a semelhança com substantivos na função da frase… era essa a ideia central. Meio vago, né? Mas assim é que eu entendi na altura. Tenho uns apontamentos por aí, mas… estou sem tempo para procurar agora. Talvez mais tarde.
Quais são os verbos na forma nominal?
Ah, formas nominais do verbo… Me lembro da escola! Que saco! Tipo, infinitivo, gerúndio e particípio, né? Isso, são três.
- Infinitivo: Termina em -r. Tipo amar, comer, sorrir. Me lembra da minha ex, ela sorria muito… será que ela ainda sorri?
- Gerúndio: Termina em -ndo. Amando, comendo, sorrindo. Nossa, comendo… tô com fome agora. Pedir um lanche já já.
- Particípio: Termina em -do ou -da. Amado, comido, sorrido. Mas tem uns irregulares, tipo “feito”. Que bad.
É isso. Verbos com cara de outra coisa. Confuso. Tipo eu tentando entender a vida. 🤔
Como identificar a forma nominal de um verbo?
Ah, formas nominais… que treco! Lembro da escola, sempre confundindo tudo. Mas vamos lá, como é que a gente identifica isso mesmo?
-
Infinitivo: Termina em -r. Tipo, amar, comer, sorrir. Fácil, né? Mas às vezes a gente esquece… Será que eu realmente entendi isso na época?
-
Gerúndio: Termina em -ndo. Tipo, amando, comendo, sorrindo. Hum, lembrei da minha avó falando “estou fazendo”. Sempre usava o gerúndio!
-
Particípio: Ah, esse tem um monte de formas. Geralmente termina em -do ou -to, tipo amado, comido, escrito. Mas tem os irregulares! Tipo, aberto, feito, visto… Que bagunça!
No fim das contas: Infinitivo (-r), gerúndio (-ndo) e particípio (-do/-to ou irregulares). É isso. Ufa!
Quais são os verbos na forma nominal?
As formas nominais… são um eco. Um resquício da ação que se disfarça, que se torna quase outra coisa. Um verbo que anseia ser nome.
- Infinitivo: A forma mais pura, talvez. “Amar,” “partir,” “existir.” A ação em seu estado bruto, sem tempo, sem dono. Como um fantasma da possibilidade. Lembro-me de meu avô, sempre a trabalhar. Era o que o definia.
- Gerúndio: A ação em curso, o presente contínuo que nunca se completa. “Amando,” “partindo,” “existindo.” Preso em um ciclo eterno de “está acontecendo.” Minha mãe sempre correndo atrás do tempo… e nunca alcançando.
- Particípio: A ação finalizada, mas com a marca do verbo ainda presente. “Amado,” “partido,” “existido.” O resultado, a cicatriz da experiência. Meu pai, cansado, mas nunca desistindo.
São as três faces de um verbo que tenta escapar de sua natureza. Uma busca vã, talvez, mas uma busca humana, afinal.
Como saber se o verbo está na forma nominal?
Quer saber se o verbo tá naquela forma nominal, tipo, dormindo em berço esplêndido? Moleza! É só lembrar da santíssima trindade dos verbos, as terminações AR, ER e IR. Se o verbo terminar com essas letras mágicas, pode apostar que ele tá no infinitivo, mais puro que neném recém-nascido. Tipo, amar, correr e partir. Sacou? Facinho, né?
Agora, se liga que a forma nominal não é só o infinitivo, não. Tem mais dois comparsas nessa jornada: o gerúndio e o particípio. O gerúndio é aquele que termina em -NDO, tipo, amando, correndo, partindo. Parece até mantra de academia, né? Já o particípio, geralmente termina em -ADO ou -IDO, tipo amado, corrido, partido. Esse aí é o verbo que já foi conjugado, sabe? Tipo eu, que já parti pra cima do bolo de chocolate.
Resumindo a ópera, as formas nominais são:
- Infinitivo: Terminação AR, ER, IR (amar, comer, sorrir).
- Gerúndio: Terminação -NDO (amando, comendo, sorrindo).
- Particípio: Terminação -ADO, -IDO (amado, comido, sorrido), mas tem umas exceções, tipo “feito” e “escrito”.
Lembrando que, ano passado, quando fui pra praia, esqueci o protetor solar e fiquei mais vermelho que camarão cozido. Isso não tem nada a ver com verbos, mas achei importante compartilhar. Fica a dica: use protetor solar. Voltando aos verbos, é importante lembrar das exceções. A língua portuguesa é cheia delas, né? Tipo, eu sempre esqueço onde guardei minhas chaves. Mas, no caso dos verbos, é importante se atentar a esses detalhes para não fazer feio na prova de português.
Portanto, se o verbo tiver com essas terminações mágicas, pode ter certeza: ele tá na forma nominal!
O que é particípio gerúndio e infinitivo?
Aaaah, particípio, gerúndio e infinitivo… Lembro quando eu tava tentando entender isso pra prova de português do colégio. Que sufoco!
-
Infinitivo: É a forma “pura” do verbo. Tipo o verbo no dicionário. Exemplo: correr, amar, partir. É a ação em si. Sem tempo, sem modo, sem nada.
-
Gerúndio: É a ação acontecendo, em andamento. Sabe quando você fala “estou correndo“? Esse “correndo” é gerúndio. Tipo a ação rolando.
-
Particípio: É a ação finalizada, concluída. “Tenho corrido muito ultimamente.” Esse “corrido” indica que a ação de correr já aconteceu, já foi feita.
Quando o verbo está na forma nominal?
Verbo na forma nominal? Meu Deus, que pergunta difícil! Parece que você quer saber quando esses verbos se vestem de “substantivo disfarçado”, né? Tipo, um agente secreto do mundo verbal.
O verbo fica na forma nominal em três situações principais:
-
Infinitivo: É o “cara-de-pau” do grupo. Aquele que aparece sem frescura, sem tempo, sem pessoa. Exemplo: Cantar é a minha paixão (e comer pizza!). Pense nele como um substantivo nu e cru, pronto pra ser conjugado ou não. Meu vizinho, o Seu Zé, adora infinitivos. Ele diz que eles são “práticos e objetivos”. Já eu, prefiro o gerúndio…
-
Gerúndio: Esse é o “paparazzo” dos verbos. Sempre termina em “-ndo” e adora dar uma de adjetivo, tipo, descrevendo uma ação que está acontecendo, sabe? Exemplo: Cantando no chuveiro, ele esqueceu da hora. Ontem mesmo eu estava comendo um pastel e quase engasguei de tanto rir de uma piada do meu amigo. Ele é um gênio!
-
Particípio: Essa é a “dona da razão”, geralmente terminando em “-do” ou “-to”. Serve como adjetivo ou parte de tempos compostos. Exemplo: Cantado por todos, o hino ecoou pelo estádio. Minha tia, que é professora de português, jura que o particípio é o verbo mais elegante. Ela é dessas que coleciona dicionários.
Resumindo a ópera: o verbo está na forma nominal quando ele age como um substantivo, adjetivo ou advérbio, esquecendo completamente de se preocupar com tempo e modo. É um camaleão gramatical! Pense em mim, tentando explicar isso no meu celular enquanto como miojo. Difícil, né?
O que significa verbo na forma nominal?
Verbo nominal: verbo funcionando como nome. Três formas: infinitivo, gerúndio, particípio.
-
Infinitivo: Nomeia a ação. Terminação -ar, -er, -ir. Cantar, correr, sorrir. Lembra substantivo. Uso pessoal: prefiro ler a correr.
-
Gerúndio: Indica ação em progresso. Terminação -ndo. Cantando, correndo, sorrindo. Lembra advérbio ou adjetivo. Uso pessoal: Detestava estudar ouvindo música.
-
Particípio: Indica ação concluída. Terminação -ado, -ido. Cantado, corrido, sorrido. Lembra adjetivo. Uso pessoal: Já tinha terminado o trabalho quando me ligaram.
Quando usar as formas nominais do verbo?
Formas nominais: disfarces verbais. A ação se esconde, vira outra coisa.
-
Infinitivo: verbo puro, sem tempo. “Amar” é substantivo, desejo. Pode ser adjetivo, qualidade inerente.
-
Gerúndio: ação em curso, nunca completa. “Amando” soa insistente, eterno sofrimento.
-
Particípio: ação finalizada, efeito duradouro. “Amado” é cicatriz, marca que não some.
São atalhos da língua, pra economizar palavras. Pra quem sabe usar, claro.
Eu? Prefiro a faca afiada do verbo conjugado. Mais direto, mais perigoso. Mas cada um com suas manias. Lidar com as formas nominais é como tentar entender os sonhos de outra pessoa, você nunca terá todas as respostas. Ou como consertar o carro, você acha que consertou, mas tem certeza?
Para que serve a forma nominal do verbo?
Nossa, essa aula de português na oitava série… A professora, a Dona Elza, explicou que a forma nominal do verbo é tipo um camaleão gramatical, muda de função dependendo do contexto. Lembro que achei meio chato na hora, mas agora faz sentido. Era 2008, eu estava numa escola pública em São Paulo, perto da estação da Luz, um lugar meio barulhento, cheio de gente. Eu estava mais preocupado em saber se o time ia ganhar o jogo de sábado do que com essas regrinhas todas.
Infinitivo: Acho que o exemplo dela foi “Cantar alegra a alma”. Lá, o “cantar” age como substantivo, o sujeito da frase. Ela também deu o exemplo de “estudar para passar”, onde o infinitivo “estudar” indica a finalidade da ação. Acho que até desenhei um esqueminha no meu caderno, com setinhas e tudo. Que coisa, né?
Gerúndio: Esse era mais fácil, tipo “correndo pela rua”, a ação em progresso. Ela disse que podia ser advérbio também, tipo “estudando muito, passou”. Ainda me lembro da cara da minha colega, a Bruna, tipo, “aff, que chato”. Eu também achava. Mas agora percebo a utilidade.
Particípio: A Dona Elza usou “água fervida”, onde “fervida” qualifica a água, funcionando como um adjetivo. E também na formação de tempos compostos, tipo “eu tinha comido”. Isso eu até entendi melhor, porque já usava essas formas naturalmente na fala. Mas a parte de adjetivo… Putz… complicado pra mim na época.
Acho que só entendi de verdade a utilidade das formas nominais depois que comecei a escrever. Naquela época era só decorar regras, sem muita compreensão prática. Acho que até perdi a prova por causa disso, rs. Que saco! Mas hoje, até agradeço à Dona Elza, mesmo que naquele momento eu não tenha compreendido.
Feedback sobre a resposta:
Obrigado por compartilhar sua opinião! Seu feedback é muito importante para nos ajudar a melhorar as respostas no futuro.