Quais são as formas nominais do verbo dê exemplos?

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Aqui estão as formas nominais do verbo:

  • Infinitivo: Expressa a ação (ex: amar, comer).

  • Gerúndio: Ação em curso (ex: amando, comendo).

  • Particípio: Ação concluída (ex: amado, comido). Usa-se também para tempos compostos.

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Formas nominais do verbo dar: exemplos?

Formas nominais do verbo “dar”? Deixa eu te contar o que eu sei…

Essas formas são tipo as máscaras que o verbo usa, sabe? Ele se disfarça um pouco.

Infinitivo é tipo “dar” mesmo, no bruto. Lembra quando minha avó falava “é preciso dar valor às coisas”? Simples e direto.

Gerúndio é quando a coisa tá acontecendo, “dando”. Tipo, “estava dando uma olhada nas notícias ontem”. A ação rolando…

Particípio é “dado”. “O presente foi dado com carinho”, sabe? Meio que finalizado. Uma vez, dei um presente horrível pra minha mãe… ela disse que amou, mas… acho que era só pra não me magoar. Custa 20 euros em 2015.

E o particípio também ajuda a formar outros tempos verbais, tipo, “tinha dado” ou a tal voz passiva. Verbos, que coisa!

Quais são as formas nominais do verbo exemplo?

Meu Deus, formas nominais! Que coisa chata, né? Mas vamos lá, que eu tô precisando de uns trocados pra comprar pipoca e assistir Netflix depois dessa aula de português.

As formas nominais do verbo são três, tipo as Três Marias, só que mais chatas:

  • Infinitivo: Aquele cara que termina em “-r”, como “cantar”, “amar” e “comer pizza até explodir”. É o verbo peladão, sem frescura, pronto pra ação! Lembra a minha vontade de viajar pro caribe, só que sem grana.

  • Gerúndio: Esse termina em “-ndo”, tipo “cantando”, “amando” e “comendo pizza até rolar pelo chão”. É o verbo em ação, na correria. Parece minha vida, sempre correndo atrás de deadlines. Ano passado foi especialmente puxado, quase morri de tanto trabalho.

  • Particípio: Esse termina em “-do” ou “-to”, como “cantado”, “amado” e “pizza comida vorazmente”. É o verbo que já fez a festa e agora está descansando, tipo eu depois de um domingo inteiro na cama. Ah, e se você usar ele com “ter” ou “haver”, vira tempo composto – tipo, “Eu tinha cantado até ficar rouco”. Aí sim!

Resumindo, é uma bagunça organizada, mas que você precisa saber pra não fazer feio na prova e acabar comendo só miojo esse mês, igual aconteceu comigo em 2022!

O que é gerúndio e particípio exemplos?

Vamos descomplicar o gerúndio e o particípio, sem drama e com exemplos práticos. Pense neles como nuances do verbo, cada um com sua função específica na frase.

  • Infinitivo: É a forma “crua” do verbo, aquela que encontramos no dicionário. Tipo “cantar”, “correr”, “existir”. É a essência da ação.

  • Gerúndio: Indica uma ação que está em andamento, um processo. É aquele “-ndo” no final: cantando, correndo, existindo. Imagine alguém correndo na sua frente. O gerúndio capta esse momento, a ação se desenrolando.

    • Exemplos: “Estou escrevendo este texto com atenção.” Ou, “A vida vai acontecendo, quer a gente queira ou não.”
  • Particípio: Aponta para uma ação que já foi concluída, um estado resultante. Termina geralmente em “-ado” ou “-ido”: cantado, corrido, existido. É como uma foto tirada depois da ação.

    • Exemplos: “O livro foi escrito com maestria.” Ou, “O tempo perdido jamais será recuperado.”

Os tempos verbais são como as estações do ano para um escritor. Cada um colore a frase de uma maneira única. E, claro, dominar essas nuances faz toda a diferença na clareza e expressividade da escrita.

O que são formas nominais em português?

Formas nominais? Verbos com cara de nome. Simples.

  • Infinitivo: Aquele “ir”, “amar”, “correr”. Funciona como substantivo. Exemplo: Ir à praia é relaxante. (Meu último mergulho foi em março, aliás).

  • Gerúndio: Terminação “-ndo”. Adjetivo ou advérbio. Exemplo: Caminhando pela rua, vi um gato. (Gatos pretos me dão azar).

  • Particípio: Passado, mas sem verbo auxiliar. Adjetivo. Exemplo: A carta escrita estava na mesa. (Odeio cartas escritas à mão).

Acho que é isso. Linguística é chato. Vida real é melhor.

O que é verbo infinitivo exemplos?

Lembro daquela aula de português, devia ser 2023, finalzinho de ano. Sala abafada, gente cochichando, esperando o sinal. A professora, com aquela voz calma dela, explicando os verbos. Eu rabiscando no caderno, tentando entender. Infinitivo… soava tão formal, tão distante. Meio que abstrato, sabe?

  • Infinitivo: forma nominal do verbo, expressa a ação pura, sem tempo definido.

Mas aí ela deu os exemplos: cantar, dançar, pular. De repente, fez sentido. Não era uma coisa complicada, era só a ação em si. Tipo, a ideia de cantar, não o ato de estar cantando. Imaginei a cena: eu no palco, microfone na mão, cantando. Aí sim, verbo conjugado, no presente. Mas só “cantar”, cru, era o infinitivo. Me senti meio boba por não ter entendido antes. Anotei no caderno, com um asterisco enorme: cantar, dançar, pular. Grifei bem forte, pra fixar.

Mais exemplos, que anotei na época:

  • amar
  • partir
  • sonhar
  • correr
  • cair

Ainda me lembro da sensação de alívio, tipo “ah, tá, entendi!”. Acho que o sol até bateu na minha cara naquele momento, meio dramático, mas é verdade. Depois da aula, na cantina, comendo um pastel meio muchado, ainda fiquei pensando nisso. Infinitivo… a essência do verbo. Legal, vai.

Verbo infinitivo exemplos: estudar, agradecer, sorrir.

Quando o gerúndio está errado?

O gerúndio, ah, o gerúndio… Ele me lembra noites em claro tentando encaixar as palavras, como se fossem peças de um quebra-cabeça quebrado. Ele erra quando promete o futuro, quando tenta eternizar o que é efêmero.

  • Ação Futura: “Vou estar te ligando” soa como uma promessa vazia, algo que nunca se concretiza. É melhor dizer “Ligarei”, direto e sem rodeios.
  • Estado Permanente: “Estamos trabalhando para melhor atendê-lo”… Essa frase paira no ar há anos, uma ladainha corporativa. Ninguém está realmente “trabalhando”, estão apenas repetindo o mantra.

Eu me pego, às vezes, preso em gerúndios, como se estivesse tentando prolongar o momento, adiar o inevitável. Mas a verdade é que a vida segue, implacável, sem se importar com minhas tentativas de torná-la mais longa.

Quando podemos usar gerúndio?

Gerúndio: ação em curso. Sem finalização.

  • Ações contínuas: “Falando verdades”, “Brincando com fogo”. Tempo presente.
  • Ações simultâneas: “Estudando e aprendendo”. Ocorre junto a outro evento.
  • Modo/Meio: “Correndo, alcancei”. Descreve como algo foi feito.

Usei o gerúndio ao invés de um “que” ou “como” em conversas informais. Mais direto. Menos formal.

Já ouvi uns puristas criticando o uso excessivo, mas, para mim, funciona. Deixa a frase fluida, sei lá.

Como saber se é particípio?

Particípio: duas formas. Regular (-ado, -ido). Irregular (forma reduzida, sem -ado/-ido). Exemplos: cantado, lido (regulares). Feito, posto (irregulares). Simples. Identificação: observe a terminação ou a forma abreviada, distinta do infinitivo. Lembro de uma aula, anos atrás, gramática chata, mas a professora, severa, marcou a ferro essa regra. Verbos auxiliares: comumente acompanham particípios, formando tempos compostos. “Tenho falado”, “Havia partido”. Observem. Mais um detalhe cravado na memória. Classificação: flexiona em gênero e número quando funciona como adjetivo. “A porta fechada”, “Os livros lidos”. Ponto final.

Como explicar as formas nominais do verbo?

Meu Deus, formas nominais! Parece que eu tô explicando física quântica pra um cachorro! Mas vamos lá, tentarei clarear essa nevoa mental.

As formas nominais são uns camaleões verbais! Se transformam em substantivos, adjetivos ou advérbios, dependendo da ocasião. Tipo um ator de método, só que bem mais preguiçoso. Não tem tempo nem modo, esses frescuras não são pra elas, vivem no “agora” verbal, sabe? Igual eu no meu sofá, assistindo Netflix.

  • Infinitivo: Esse é o cara mais básico, termina em “-r”, “-ar”, “-er”, “-ir”. É o verbo peladão, sem frescura. Exemplo: Cantar é uma delícia. (Aqui, “Cantar” funciona como substantivo). Minha vizinha adora cantar no chuveiro, mesmo desafinada. Parece que ela ta lutando contra um bando de sapos furiosos.
  • Gerúndio: O cara que está sempre em ação, terminando em “-ndo”. Tipo um ninja, sempre no meio da luta, sem parar. Exemplo: Cantando, ela desafina mais ainda. (Funciona como adjetivo ou advérbio). Meu cachorro, ouvindo ela, quase infartou.
  • Particípio: Esse é o mais misterioso. Tipo um enigma. Pode ser adjetivo (uma pessoa cansada) ou parte de tempos compostos (eu tinha cantado). É o que restou depois da luta, o esqueleto verbal. Parecido com uma múmia egípcia… só que menos charmoso.

Em resumo: Se o verbo aparece sem conjugação (sem indicar tempo e modo), ele virou nominal. É como se ele tivesse feito uma cirurgia de mudança de sexo verbal. Acho que ficou claro, né? Se não, assista mais Netflix, ajuda a clarear a mente. Acho que até meu gato entendeu melhor que você.

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