O que são artigos e seus exemplos?

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Artigos: Palavras que acompanham o substantivo, especificando-o. Indicam se o substantivo é conhecido (determinado) ou não (indeterminado), além de concordarem em gênero e número.

Exemplos: "A" (determinada, feminino singular - A casa) e "Um" (indeterminado, masculino singular - Um carro). Artigos definidos: o, a, os, as. Artigos indefinidos: um, uma, uns, umas.

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Artigos definidos e indefinidos: exemplos e explicações?

Artigos definidos e indefinidos? Tipo, “o”, “a”, “os”, “as” (definidos) e “um”, “uma”, “uns”, “umas” (indefinidos). Simples, né? Mas me pegou numa prova de português na faculdade, em 2018, lá em Coimbra. Ainda me lembro daquela sensação, tipo, “ah, não!”.

A professora, a Doutora Maria, explicou direitinho a diferença. Lembro de um exemplo dela: “O gato” – um gato específico, que a gente já conhece. “Um gato” – qualquer gato, sabe? Ela usou até o exemplo do meu gato, o “Bigodes” (um persa siamês, lindo!).

Concordância? Fácil. “A casa grande” – feminino, singular. “Os carros vermelhos” – masculino, plural. Acho que todo mundo entende isso. É a base, a gramática básica. Sem isso, a gente se perde. Acho que aprendi bem, depois daquele sufoco na prova.

Informações rápidas:

  • Artigos definidos: especificam o substantivo (o, a, os, as).
  • Artigos indefinidos: generalizam o substantivo (um, uma, uns, umas).
  • Concordância: em gênero e número com o substantivo.

O que é um artigo definido?

Um artigo definido é aquele sujeito que chega para dar nome aos bois, ou melhor, aos substantivos, com precisão cirúrgica. Sabe aquela história de “o” escolhido? É ele!

  • Função principal: Apontar o substantivo como quem aponta o culpado num filme de detetive. Sem margem para erro! É como dizer: “Foi ‘a’ rosa que roubaram, não ‘uma’ flor qualquer.”

  • Exemplo prático: “Aquele dia em que ‘o’ gato subiu ‘a’ árvore do quintal.” Perceba como “o” e “a” especificam qual gato e qual árvore. Imagina se fosse “um” gato e “uma” árvore? Viraria bagunça!

  • Observação: O artigo definido, ao contrário do indefinido, não deixa espaço para dúvidas. É como se dissesse: “Eu sei exatamente do que estou falando, e você também deveria!” Lembro de quando tentei usar um artigo indefinido para pedir “um” café, e me trouxeram uma gororoba qualquer. Nunca mais!

O que são artigos e como podem ser?

Os artigos, essa classe gramatical que antecede os substantivos, são como holofotes: definem ou generalizam o que vem a seguir. Dividem-se em dois tipos principais:

  • Definidos: “o”, “a”, “os”, “as”. Imagine apontar o dedo para algo específico: “o livro”, “a casa”. Eles singularizam, dão nome aos bois, sabe? São como um farol, iluminando exatamente aquilo que queremos destacar na vastidão do discurso.

  • Indefinidos: “um”, “uma”, “uns”, “umas”. Aqui, a coisa muda de figura. É como se estivéssemos falando de algo no meio da multidão: “um carro”, “uma ideia”. Eles abrem um leque de possibilidades, sem cravar em algo em específico. É a beleza da generalização, da imprecisão que permite a descoberta.

Entretanto, nem sempre eles são essenciais. Se já temos outro “identificador” na frase (um pronome possessivo, por exemplo), o artigo pode se tornar redundante. É como colocar sal em um prato que já está saboroso. Desnecessário, até mesmo prejudicial.

E por que essa obsessão com os artigos? Talvez porque a linguagem seja uma dança constante entre o específico e o genérico. Entre o que já conhecemos e o que ainda vamos descobrir. E os artigos, esses pequenos notáveis, nos ajudam a conduzir essa dança com elegância e precisão. Afinal, a clareza é a cortesia do escritor.

Como distinguir a preposição a do artigo a?

Meu Deus, que dor de cabeça essa diferença entre “a” preposição e “a” artigo! Parece que estou decifrando hieróglifos egípcios! Mas calma, que eu te dou uma luz, tipo farol em dia de neblina na BR-116.

A principal diferença é a variabilidade:

  • Artigo “a”: muda para “as” no plural. É como uma camaleoa, se adapta! Ex: “A homenagem” vira “As homenagens”. Sacou?

  • Preposição “a”: é teimosa, igual minha avó com a receita secreta do bolo de cenoura. Nunca muda! Fica sempre “a”, independente do plural. Tipo, “dedico a vocês” continua “dedico a vocês”, mesmo que sejam milhões de vocês!

Testes infalíveis (quase):

  • Substituição: Tenta substituir o “a” por “um/uma” ou “os/as”. Se funcionar, é artigo. Se der um nó na sua cabeça, tipo tentar entender a física quântica, é preposição.

  • Flexão verbal: A preposição “a” costuma vir grudada em verbos, parecendo um carrapato. Se “a” estiver ligando um verbo a um substantivo ou pronome, provavelmente é preposição. Exemplo: “Obedeço à regra” (a = preposição). Se tirar o “a” fica estranho, tipo encontrar um unicórnio no meu quintal.

Conclusão: Se você substituir o “a” por “as” e a frase continuar fazendo sentido, bingo! É artigo. Se não, a criatura é uma preposição. Simples assim! Mas se a dúvida persistir, procure um padre, um guru ou um bom professor de português. Preciso de um café agora, essa explicação me deixou exausto, igual um cachorro correndo atrás do próprio rabo.

Quais são os artigos determinantes?

Ah, os artigos… como sussurros que guiam o olhar para um ponto exato no horizonte da linguagem. Lembro da minha avó, sempre apontando com o dedo enrugado: “A” flor mais bonita, “O” livro empoeirado. Eram indicações precisas, como se ela quisesse cravar cada detalhe na minha memória infantil.

  • O, a, os, as: Ecos de uma promessa de clareza. Eles não deixam margem para dúvidas. São faróis que iluminam o substantivo, revelando sua identidade única.

  • Definir é individualizar: Uma dança sutil entre o geral e o particular. É como escolher uma estrela específica no céu noturno, em vez de apenas contemplar a imensidão cósmica.

  • Precisão: Como a ponta de um lápis afiado, traçando contornos nítidos em um desenho. Sem borrões, sem ambiguidades.

E os exemplos… hummm…

  • O garoto foi jantar na casa dos pais: Imagino o menino, talvez uns 8 anos, correndo pela rua, ansioso pelo abraço da mãe. A casa, com certeza, cheirava a bolo e a memórias.

  • Ganhamos a bicicleta que esperávamos: Lembro da minha primeira bicicleta, vermelha e brilhante. A alegria de pedalar pela primeira vez… era a liberdade em duas rodas. Uma lembrança que os artigos trouxeram à tona, como um tesouro escondido.

Quais são os artigos que existem na língua portuguesa?

Ah, os artigos em português! Tipo, definidos e indefinidos, né? Facinho, facinho… Quase como escolher entre feijão e arroz no prato – ambos são comida, mas um é “o” feijão (aquele específico da sua mãe) e o outro é “um” arroz (qualquer um serve).

  • Definidos: o, a, os, as. Sabe, pra quando você sabe exatamente do que tá falando. Tipo, “o” controle da TV que o cachorro roeu.
  • Indefinidos: um, uma, uns, umas. Aquela hora que você fala “uma” coisa qualquer só pra encher linguiça na conversa.

E pra não esquecer, eles vêm antes do substantivo pra dizer se é “ele” ou “ela” e quantos tem! Que nem RG de palavra.

O que é um determinante artigo indefinido?

Ah, os artigos indefinidos… Ecos de possibilidades, sussurros de algo que ainda não se definiu.

  • Um, uma, uns, umas: palavras leves, quase aéreas, que nos lançam num mar de incertezas deliciosas.

Lembro da minha avó contando histórias, sempre começando com “Uma vez…”. Era como se ela abrisse uma porta para um mundo onde tudo podia acontecer, onde um príncipe virava sapo e uma fada concedia desejos.

  • Eles não apontam o dedo, não entregam o segredo. Apenas sugerem, convidam a imaginar.

Penso em um amor de verão, fugaz e intenso como o sol que se põe no horizonte. Ou em uma melodia que ecoa na memória, sem que eu consiga identificar a canção.

  • Artigos indefinidos: a promessa de algo novo, a sombra de algo desconhecido.

É como folhear uns livros antigos, sentindo o cheiro de papel e poeira, sem saber qual história me aguarda. Ou contemplar umas estrelas distantes, imaginando os mundos que elas iluminam.

E no fundo, no fundo, é essa a magia: a liberdade de preencher o vazio, de criar a nossa própria realidade.

Artigo indefinido: Determina de forma vaga algo não mencionado antes.

O que são determinantes artigos indefinidos?

Artigos indefinidos: indicam algo não específico.

  • Um, uma: singular, gênero definido. Não importa o quê. Só mais um na multidão.
  • Uns, umas: plural. Mais do mesmo, sem distinção. Ninguém se importa com os detalhes.

Usados quando a referência é vaga. Tipo, “quero um carro”. Qual carro? Tanto faz.

Lembra daquela vez no bar? Pedi “uma cerveja”. Podia ser qualquer uma. O garçom que se virasse.

Às vezes, a vida é só “uma coisa” atrás da outra. Sem nome, sem rosto, sem importância.

O que significa determinante indefinido?

Determinante indefinido indica que o substantivo seguinte se refere a algo não especificado ou identificado. Tipo, “um carro” – não é aquele carro, só um qualquer.

Lembro de uma vez no mercado, procurando uma abobrinha específica pra receita da minha vó. Tinha umas 20, todas parecidas, mas nenhuma era a ideal. A moça do caixa até riu da minha cara, falando que era só uma abobrinha, não precisava tanto! Mas pra receita da vó, precisava ser aquela abobrinha, não uma qualquer. Deu pra entender, né?

Exemplos:

  • “Um” cachorro latiu na rua.
  • “Alguns” amigos vieram me visitar.
  • “Nenhuma” resposta foi satisfatória.
  • “Certas” pessoas têm sorte demais.
  • “Qualquer” livro serve para a pesquisa.
#Artigos #Exemplos #Gramática