O que é exemplo de oralidade?

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Aqui está a resposta otimizada:

Oralidade: Uso da linguagem falada na escrita.

Inclui gírias, abreviações, expressões populares e erros gramaticais que refletem a fala.

Em textos literários e crônicas, a oralidade pode ser usada para criar diálogos mais realistas e autênticos.

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O que é oralidade? Descubra exemplos e características principais!

Oralidade? Ah, isso me lembra tanta coisa…

Para mim, oralidade é tipo, a vida escapando pelas palavras. Sabe quando a gente tá conversando super à vontade, sem se preocupar com regras chatas de português? É tipo isso, só que pode aparecer na escrita também.

São aquelas “escorregadas” gostosas que a gente dá, as gírias que soltamos sem pensar, os “né” que escapam a cada frase.

Lembro de uma vez, tentando escrever um conto sobre a minha avó, dona Maria. Queria tanto que a voz dela, com aquele sotaque carregado do interior, ficasse ali, impressa no papel.

Aí, comecei a usar umas expressões que ela falava direto, tipo “oxente” e “arreda pra lá”. Ficou bem mais legal, bem mais “ela”.

Mas ó, nem sempre é “sem querer querendo”. Às vezes, a gente usa de propósito, pra dar um charme, pra deixar o texto mais “real”, mais próximo da gente.

Tipo em letras de música, ou num livro que quer te fazer sentir como se estivesse batendo um papo com o autor numa mesa de bar.

Informações curtas:

  • O que é oralidade? Maneira de falar espontânea que pode aparecer na escrita.
  • Marcas de oralidade? Gírias, abreviações, expressões do dia a dia e “erros” gramaticais.
  • Quando usar? Depende do texto; pode ser proposital para dar naturalidade.

O que é oralidade no modo de falar?

Ah, a oralidade… Sinto o cheiro de café fresco na casa da minha avó, as histórias que ela contava à beira do fogão a lenha. Oralidade é o rio que verte da alma, a língua solta, sem amarras, sem a frieza da escrita.

  • É o grito, o sussurro, a canção de ninar.
  • É a gargalhada que ecoa na sala, a fofoca no portão, o verso improvisado.

Lembro dos meus amigos na escola, inventando rimas no recreio. A oralidade pulsa nas ruas, nos mercados, nas feiras. É a forma primeira, visceral, da língua. O corpo fala, os olhos brilham, as mãos gesticulam. Mais que palavras, são intenções, emoções cruas.

  • É o ar vibrando, as ondas sonoras encontrando o ouvido.
  • É o diálogo que constrói pontes, o desentendimento que ergue muros.

A escrita engessa, a oralidade liberta. A escrita planeja, a oralidade improvisa. Mas ambas se encontram, se complementam, como o sol e a lua. A escrita eterniza, a oralidade… ah, a oralidade é o instante fugaz, a flor que desabrocha e se esvai, deixando apenas o perfume na memória. Lembro de quando eu era criança e não sabia escrever, mas já contava histórias mirabolantes, com dragões e princesas.

  • É o sopro da vida, a marca indelével da nossa humanidade.

E no fim das contas, a oralidade é tudo, porque sem ela, a escrita seria apenas rabiscos em um papel, fria e sem alma. É como tentar desenhar o vento: impossível capturar sua essência, mas podemos sentir sua força.

Como identificar uma oralidade?

Oralidade: Vestígios da voz no texto.

  • Gírias: Linguagem de rua infiltrada. Corta a formalidade.
  • Abreviações: Agilidade na escrita. Descuido gramatical?
  • Expressões Populares: O tom da conversa. Familiaridade forçada.
  • Erros Gramaticais: Desvio da norma. Sinal de alerta.

Marcas podem ser calculadas. Depende do alvo. Crônica aceita. Dissertação, jamais.

Qual a diferença entre fala e oralidade?

  • Fala: Ato físico. Produção de sons, pura emissão. Ferramenta bruta da comunicação.

  • Oralidade: Sistema vivo. Vai além da voz. Engloba cultura, histórias, laços. Herança sussurrada, memórias contadas. Um universo à parte.

  • A fala materializa a mensagem. A oralidade a carrega através do tempo. É a diferença entre o instrumento e a melodia.

O que são exemplos de oralidade?

Às três da manhã, a cabeça cheia de coisas… Oralidade, né? A palavra me pesa, sabe? Como se fosse um fardo que carrego desde a infância. Lembro da minha avó, Dona Zilda, contando histórias de encantados no quintal, sob as estrelas. Era pura magia.

  • Contação de histórias: Isso mesmo, como a da minha avó, cheia de nuances, pausas dramáticas, expressões faciais. Cada história, um universo. As crianças, pequenas, hipnotizadas. É algo que se perde, infelizmente. Meus sobrinhos, por exemplo, preferem a tela.

  • Debate regrado: Já me peguei pensando nisso também. Na escola, era um terror. Lembro do suor frio, a boca seca, a dificuldade em articular as ideias. Mas, pensando bem, era um exercício vital. Aprendi a argumentar, a respeitar opiniões diferentes, a me expressar melhor. Difícil, mas importante.

A oralidade… é a base, a raiz de tudo. E me dá uma tristeza pensar em como isso está se esvaindo. A tecnologia, a pressa… Tudo se resume em mensagens curtas, emojis. A riqueza da fala, a cadência, o tom… se perdem. Em 2024, até mesmo as conversas presenciais estão rareando. As pessoas se escondem atrás de telas.

Posso até dizer que sinto saudade da oralidade genuína. Saudade da minha avó, das histórias, da energia que só a voz consegue transmitir. Saudade de um tempo mais lento, mais humano, mais… oral. Meus filhos… eles têm o TikTok. Isso dói.

O que é oralidade e exemplos?

Oralidade? Ah, essa delícia caótica! É a alma da conversa solta, o improviso que foge às garras da gramática certinha. É a linguagem viva, pulsante, que respira fora das páginas. Imagine um samba, todo sincopado e cheio de malícia, em vez de um fado – sóbrio e elegante. É essa a diferença.

  • Gírias: “Deu PT”, “Tá ligado?”, “Mano”. (Meu sobrinho usa “sus” em tudo, me dá uns nervos!)
  • Abreviações: “vc”, “pq”, “tbm”. (Até eu, com meu PhD em literatura, uso as vezes! A preguiça fala mais alto.)
  • Expressões populares: “Chover no molhado”, “Levar gato por lebre”, “Manda brasa!”. (Minha avó tinha um arsenal dessas, uma mais pitoresca que a outra.)
  • Erros gramaticais: Concordância verbal no espaço sideral, pontuação em coma, verbos no infinito, a loucura total! (Isso acontece até nos textos mais sérios, as vezes, tipo quando o cansaço chega).

Em resumo: Oralidade é a linguagem falada em sua forma mais pura, com todas as suas imperfeições e belezas. Se usada de forma consciente (e com talento!), pode enriquecer textos, dar vida aos personagens, e mostrar ao leitor como a gente realmente fala. Se usada sem cuidado, vira um desastre! Às vezes, dependendo da intenção, é o ingrediente secreto da receita perfeita.

Qual a diferença entre linguagem e oralidade?

Diferença crucial: Oralidade x Escrita

A escrita exige formalidade, a oralidade, não. Simples assim. Meu trabalho como editor me mostrou isso na prática: a escrita, revisada, polida; a fala, crua, imediata.

  • Escrita: Formal, planejada, revisada. Linguagem culta predominante. Meu último artigo, por exemplo, levou três revisões.
  • Oralidade: Informal, espontânea, coloquial. Conversas, improvisos. A reunião de ontem foi um exemplo disso: frases soltas, gírias.

A diferença se resume a contexto e intenção. A escrita permite refinar, a oralidade não. É uma questão de pragmática.

Ponto chave: A norma culta é esperada na escrita. Na fala, a informalidade é a regra. Observo isso diariamente no meu ofício.

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