Quais são todos os determinantes?

Então, vamos lá, falar de determinantes… Que coisa chata, não é? Mas, na verdade, é super importante, sabe? Tipo, imagina tentar construir uma frase sem eles, fica tudo… sem graça, sem sentido. É como tentar fazer um bolo sem farinha, né? Não funciona!

Acho que a parte mais fácil são os artigos, esses a gente usa sem pensar, tipo “o” gato, “a” gata, “os” gatos, “as” gatas. Simples, né? Lembro-me de quando eu aprendi, na escola primária. A professora, a Dona Maria, repetia sem parar: “o, a, os, as…um, uma, uns, umas!”. Até hoje me lembro! Que trabalheira!

Depois temos aqueles que indicam posse, os possessivos: meu, teu, seu… meu carro velho, que me acompanha nas minhas viagens! Já teve uns arranhões, mas é o meu fiel escudeiro. E o teu? Como é? Já pensou em trocar? Ah, e tem os demonstrativos, esses que mostram onde as coisas estão: este, esse, aquele… Tipo, “este casaco está quentinho”, “esse livro ali na estante parece interessante” e “aquele prédio, tão alto, parece um arranha-céu”.

Sabe, às vezes fico pensando em como a gente usa tantos sem perceber. E os indefinidos? Ai, esses são um pouco mais complicados, confesso. “Certo”, “outro”, “algum”… Usamos sempre, mas explicar exatamente o que eles fazem? Já me pegou pensando nisso numa prova de português!

E tem aqueles que ligam as orações, né? Os relativos… “cujo”, “cuja”… complicado, eu sei. Eu sempre me confundo um pouco com a concordância deles. Preciso rever essa parte de novo.

E, por fim, os interrogativos: “qual?”, “quais?”. Essas perguntas… Às vezes uso mais na vida real do que nas provas! Tipo, “qual o seu nome?” ou “quais são seus planos para o fim de semana?”. Essas são fáceis, né? Pelo menos, para mim!

Enfim, determinantes… A princípio parecem uma chatice, mas são fundamentais. Eles dão sentido às nossas frases, à nossa comunicação. E, às vezes, até me fazem lembrar da Dona Maria e das aulas de português da primária. Saudade!