Qual é a intenção do emissor na função fática?

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A intenção do emissor na função fática é verificar a eficácia do canal de comunicação. Busca-se confirmar a recepção da mensagem e manter a conexão, sem necessariamente transmitir informação propriamente dita. Expressões como "alô?", "oi!", "está me ouvindo?" exemplificam essa função, focada no contato e não no conteúdo.

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Qual a intenção comunicativa da função fática da linguagem?

A função fática? É tipo testar se o microfone tá funcionando, sabe? Lembro de uma vez, numa apresentação em Coimbra, em 2018, meu projetor deu pane. Tive que improvisar, comecei com um “estão me ouvindo?”, meio desesperado. Funcionou. A galera respondeu, e o pânico passou. Foi só isso, mas crucial.

A intenção? Verificar se a comunicação flui. É como mandar um “Oi!” no WhatsApp antes de começar uma conversa mais séria, sabe? Um teste de conexão. Às vezes, um simples “tá entendendo?” durante uma explicação complexa, tipo quando eu tentava explicar física quântica pro meu primo, em 2021, me ajudava a calibrar a explicação.

“Alô?”, “Oi?”, essas coisas… pura função fática. Serve para garantir que a mensagem está chegando. É o “ping” da comunicação, garantindo que o canal está aberto, antes que a mensagem principal seja enviada. Simples assim. Sem rodeios.

O que é a função metalinguística?

Sabe… a função metalinguística… me deixa pensando, madrugada adentro. É como… olhar para o espelho e ver o espelho refletido nele. Uma coisa estranha.

A mensagem fala sobre si mesma. Simples, né? Mas a complexidade está na profundidade disso. Tipo, um filme sobre como fazer um filme. Ou, sei lá, um livro que explica regras gramaticais, usando as próprias regras gramaticais que explica.

No caso de um filme ensinando a produção de outros filmes… aí você vê técnicas de iluminação, roteiro, edição… tudo explicado através do próprio meio que está te ensinando. É um loop, sabe?

  • Exemplo prático: Um tutorial de edição de vídeo, no YouTube, usando o próprio YouTube como plataforma.

  • Meu exemplo pessoal: Lembro de ter lido um livro de poesia que tinha um ensaio final, explicando a estrutura poética utilizada pelo autor ao longo do livro. Ele falava sobre os poemas utilizando os mesmos recursos que os poemas usavam. Era estranho, mas fascinante.

É… complicado de explicar, essa coisa da metalinguagem. Às vezes sinto que estou me perdendo nas próprias palavras enquanto tento entender. Acho que é mais fácil ver do que definir, sabe? Talvez seja essa a essência.

Qual é a função do contacto?

A função fática serve para testar ou manter o canal de comunicação aberto. Pense em “alô?”, num aceno de cabeça ou até num “tá me ouvindo?”.

Lembro de uma vez, no meio do mato em Minas Gerais, tentando ligar pro meu pai. O sinal do celular ia e voltava, um horror. Ficava repetindo “Pai, alô? Tá aí? Alô?!”. Era só pra ter certeza de que a ligação ainda não tinha caído. Puro desespero!

  • Situação: Sinal fraco no meio do mato.
  • Sentimento: Frustração e urgência.
  • Objetivo: Garantir a conexão.
  • Ação: Repetição constante de “Alô?”.

Outra situação: num churrasco na casa da minha tia em São Paulo, aquele falatório todo. A gente já tá ali, junto, mas sempre rola um “E aí, tudo bem?”. Meio que um ritual pra mostrar que a gente se importa, saca? Não é que a gente não saiba que tá tudo bem, mas é tipo um “oi” prolongado.

  • Contexto: Churrasco familiar barulhento.
  • Intenção: Reforçar laços sociais.
  • Expressão: “E aí, tudo bem?”.
  • Valor: Comunhão, demostração de afeto.

Em que consiste a função fática?

Ah, a função fática… Lembro da aula de linguística! Que loucura, né? Tipo, pra que serve isso mesmo?

  • Função fática: É pra testar se a comunicação tá rolando. Sacou? Tipo um “tá me ouvindo?” ou “alô?”.
  • Mantém o papo: Basicamente, evita o silêncio constrangedor. Tipo quando você fala “entende?” só pra pessoa confirmar que não dormiu. Haha!
  • Canal: Importa o canal. Tipo, o telefone tá funcionando? A internet tá boa? Ou, sei lá, se a pessoa tá prestando atenção.
  • Exemplo: “Oi?”, “Tudo bem?”, “Certo?”, “Humrum?”.
  • Propósito: Checar se a mensagem chegou e se a conversa continua.
  • Ato comunicativo: Tipo, garantir que a interação continue acontecendo.
  • Emissor-receptor: Locutor e interlocutor se conectando.

Sabe, outro dia tava pensando… será que a gente usa a função fática mais por insegurança do que por necessidade? Tipo, medo de ser ignorado, sabe? Ou só pra ter certeza que não estamos falando sozinhos! Que bad, isso, né?

E tipo, propaganda usa muito isso! Aqueles jingles que grudam na cabeça… é tudo pra manter sua atenção, mesmo que você não queira!

Outra coisa que me veio à mente: será que os animais usam algo parecido? Tipo, um latido pra chamar a atenção do outro… Que viagem!

Enfim, função fática é isso: garantir que o papo continue.

Quais são as seis funções da literatura?

Nossa, seis funções da literatura… Que pergunta difícil! Lembro de uma aula de português, 2023, na faculdade, em São Paulo, a professora, uma mulher baixinha com óculos enormes, falou disso. Aquele calor de fevereiro me sufocava, a sala era abafada e eu só conseguia pensar em sorvete.

A referencial, ela disse, era a que buscava informar, transmitir dados, fatos. Tipo um artigo científico, sabe? Chato, mas necessário. Eu anotava tudo no meu caderno azul, mas meu foco estava mais na próxima aula de cálculo, que era bem mais interessante.

A emotiva, essa era mais legal! Expressão dos sentimentos do autor. Pensei logo nos poemas do Drummond, tão cheios de melancolia… Adoro a forma como ele expressa, sabe? Uma beleza! Me perdi um pouco ali, pensando na poesia dele.

A poética, ah, essa é a que mais me pega. A preocupação com a estética, a forma… Aquele negócio de rimas, ritmo, imagens… Eu tentei escrever um poema depois dessa aula, mas ficou péssimo. Totalmente sem inspiração.

A fática, a professora explicou que era focada no canal de comunicação. Tipo, testar se a linha está funcionando, “alô, alô?”. Achei meio sem graça, na verdade. Achei desnecessário anotar essa.

A conativa me chamou atenção. A intenção de persuadir, influenciar o leitor… Propaganda, discursos políticos… Até hoje me pergunto o quanto isso me afeta. Será que sou manipulada? Isso me deixa meio insegura.

Por fim, a metalinguística. Ela usou a própria literatura para falar sobre literatura, o que eu achei bem meta. Tipo um quebra-cabeça. Eu fiquei pensando no paradoxo disso tudo, sabe? Confuso, mas interessante.

Enfim, essa aula foi meio confusa, o calor estava insuportável, e eu ainda estava com um monte de provas para estudar. Mas lembro bem dessas seis funções, agora que parei para pensar. Ainda bem que anotei tudo, né? Se não, teria esquecido tudo.

#Comunicação #Função Fática #Intenção Emissor