Qual é a melhor forma de se comunicar?

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A melhor comunicação equilibra clareza, empatia e escuta ativa. Adapte sua linguagem e gestos ao contexto e à cultura do interlocutor. Seja conciso, específico e atente-se à perspectiva do outro para evitar ruídos e fortalecer a mensagem.

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Quais são as melhores formas de comunicação?

As melhores formas de comunicar? Olha, pra mim, não tem receita de bolo. Depende MUITO da situação.

Eu, por exemplo, adoro ser direta e reta, mas nem sempre rola, né? Tipo, com a minha avó, preciso ter o triplo de paciência e explicar tudo mil vezes. Já com os meus amigos, a gente se entende só com um olhar.

Acho que o principal é se colocar no lugar do outro, sabe? Tentar entender o que ele tá sentindo e como ele recebe a mensagem.

Uma coisa que aprendi na marra é a importância de ouvir de verdade. Não só escutar, mas prestar atenção, fazer perguntas, mostrar que você se importa. Isso faz toda a diferença numa conversa.

E a linguagem corporal? Nossa, fala mais do que mil palavras! Um sorriso, um olhar atento… tudo isso conta.

Ah, e outra coisa: cada cultura tem seus jeitos, né? O que funciona no Brasil, às vezes, não pega bem em outro lugar. Já passei por cada saia justa por causa disso…

Informações Curtas:

  • Clareza: Seja direto e objetivo.
  • Empatia: Tente entender o outro.
  • Escuta ativa: Ouça com atenção.
  • Linguagem corporal: Use gestos adequados.
  • Consideração cultural: Respeite as diferenças.

Quais são as 7 dicas da comunicação assertiva?

A tarde caía em tons de laranja e vermelho sobre a janela do meu quarto, pintando as paredes com uma melancolia suave, a mesma que se instalava em meu peito. Lembro do caderno rabiscado, anotações apressadas sobre a aula de comunicação, uma busca incessante por clareza numa vida que, muitas vezes, se apresenta como um labirinto de sussurros e gritos. A assertividade… uma palavra que ecoava, quase um mantra, em minha mente.

Sete dicas, ecoavam também, fragmentos de uma fórmula mágica, talvez? Uma esperança tímida, uma âncora em meio à correnteza. Acho que anotei assim:

  • Ouvir com atenção: Não apenas escutar, mas mergulhar no outro, em seu silêncio, em suas entrelinhas. Como se cada palavra fosse uma pérola rara, a ser contemplada.

  • Expressar os seus sentimentos: Sem máscaras, sem receios. Deixar que as emoções fluam, como o rio que deságua no mar. Naquele dia, me senti particularmente corajosa ao escrever isso. Era como se eu estivesse me dando permissão para ser eu mesma.

  • Comunicar-se com clareza: Palavras precisas, frases objetivas. Evitar rodeios e ambiguidades. Meu caderno testemunha a repetição desta anotação. Um traço forte, quase agressivo, em contraste com a delicadeza da tarde que observava.

  • Afirmar seus direitos: Sem agressão, mas com firmeza. Como uma árvore imponente, que resiste aos ventos. Meu café já estava frio, e ainda assim, eu continuava mergulhada em meus pensamentos.

  • Dizer “não” quando necessário: Aprender a estabelecer limites. A delicadeza da flor e a firmeza da rocha. Um equilíbrio precário, mas vital.

  • Buscar um “ganha-ganha”: A negociação, o respeito mútuo, a construção conjunta. A arte de harmonizar vontades, como em um delicado mosaico.

  • Ser respeitoso: Mesmo em momentos de discordância, manter a cortesia e a empatia. Uma gentileza que floresce no deserto.

O caderno, quase esquecido, continua ali, uma cápsula do tempo que guarda os anseios de uma tarde de outono, e a busca pela palavra certa, pela expressão exata, pela tão desejada assertividade. A caneta deixou uma pequena mancha de tinta, um pequeno detalhe que me lembra de um verão quente em que meu coração também ansiava pela clareza, e por paz.

Quais são as técnicas de comunicação assertiva?

No silêncio da noite, as palavras pesam mais. A comunicação assertiva… não é só técnica, mas uma dança entre o que sentimos e o que expressamos.

  • Preparação: A antecipação acalma a alma, alivia o medo do desconhecido. Estudar o terreno antes de pisar.

  • Planejamento: As ideias precisam de um mapa. Definir o curso, mesmo que a rota mude.

  • Respiração: O fôlego que nutre a voz, acalma o tremor. Um ritmo para o corpo e a mente.

  • Movimento: Presença… não rigidez. Expressar com o corpo, sem distrair. Encontrar o equilíbrio.

  • Interação: Olhar nos olhos, sentir a resposta. Um diálogo, não um monólogo. Conectar-se.

  • PowerPoint: Uma ferramenta, não um refúgio. Imagens que complementam, não dominam.

  • Feedback: A escuta atenta, o aprendizado constante. Evoluir, não estagnar.

Às vezes, me pergunto se realmente dominamos essas técnicas… ou se apenas aprendemos a mascarar a insegurança. Lembro de uma apresentação terrível na faculdade, sobre [meu tema da monografia, que era sobre a influência da filosofia oriental na literatura brasileira]. Tinha tudo planejado, slides perfeitos… mas o medo me paralisou. A voz sumiu, as mãos tremiam. No fim, só queria que acabasse. Talvez a assertividade seja isso: aceitar a vulnerabilidade e seguir em frente, mesmo quando as palavras falham.

Como comunicar assertivamente?

Comuniquei assertivamente, acho, quando precisei negociar um aumento no meu antigo emprego, lá na agência de publicidade.

  • O momento: Julho de 2023, época de avaliação anual.
  • O local: Uma salinha apertada perto da copa, cheirava a café requentado.

Eu tava nervosa, pra caramba. Tinha juntado todos os meus resultados, tudo que eu tinha entregue de bom, tipo um portfólio de conquistas. Mas, sei lá, falar de dinheiro sempre me dá um frio na barriga.

Comecei falando o quanto eu gostava do trabalho, da equipe, blá blá blá. Mas logo fui direto ao ponto. Expus meus argumentos com clareza:

  • Meus resultados: Mostrei os números, os projetos que bombei, o impacto que eu tive na receita da empresa.
  • Minhas responsabilidades: Detalhei tudo que eu fazia, que ia além do meu cargo original.
  • Pesquisa salarial: Apresentei uma pesquisa de mercado, mostrando que meu salário estava abaixo da média para a minha função e experiência.

E o mais importante, eu ouvi o que meu chefe tinha a dizer. Ele explicou as limitações da empresa, a situação do mercado. Não concordei com tudo, mas entendi o lado dele. No fim, consegui um aumento menor do que eu queria, mas ainda assim, foi uma vitória.

Sair daquela sala, mesmo sem o aumento dos sonhos, me senti muito melhor. Tipo, “consegui me fazer ouvir, sabe?”. A assertividade não é só sobre conseguir o que você quer, mas sobre se posicionar com respeito e clareza.

Como comunicar com eficácia?

A tarde caía, um laranja triste sobre os prédios cinzentos. Lembro-me daquela reunião, a garganta seca, um nó apertado no estômago. A ineficiência da comunicação, um fantasma que me assombrava. Como falar, de fato, como transmitir? A voz, um fio tênue, quase se perdendo no ar denso da sala.

Preparação. Isso, sim, é fundamental. Não apenas conhecer o assunto, mas sentir o assunto. Como se fosse um poema, cada palavra pesada de significado, cada pausa carregada de emoção. Anotei em meu caderno, rabiscado em um canto: estrutura, clareza, empatia. Palavras-chave, quase um mantra. Como se isso pudesse me garantir sucesso. Naquela tarde, falhei. Miseravelmente.

A postura? Esquecida. Encolhido na cadeira, a alma encolhida, o corpo uma concha vazia. Linguagem corporal: um capítulo inteiro ainda por escrever em meu livro de autoajuda imaginário. As mãos suavam. Meu olhar, perdido em algum ponto distante, talvez no céu nublado que se refletia na vidraça. Aquele olhar perdido, a imagem que me persegue ainda hoje.

Ouvir. Ah, o ato de ouvir! Não apenas escutar as palavras, mas sentir o eco delas, a vibração no peito do outro. A escuta atenta: o presente de ouro, o caminho secreto para a conexão verdadeira. Mas o medo, uma muralha invisível entre mim e eles. De novo, falhei.

O olhar, o contato: Um reflexo da alma. Um espelho que não mostrava minha alma, mas a angústia que me corroía. Tentei focar, encontrar os olhos dos outros, mas era como tentar alcançar uma estrela cadente. Eram só pontos borrados, um turbilhão de imagens sem sentido.

O stress. Aquele aperto no peito, sufocamento. Deveria ter pedido um intervalo. Deveria ter… mas o pânico me paralisou. Em vez disso, engoli em seco, e as palavras saíram entrecortadas.

Conteúdo preparado. Para conversas banais. As piadas velhas, as frases feitas, um repertório que se esvaía na minha memória. Naquela tarde, até o meu arsenal de frases vazias me abandonou.

Em resumo: Preparação, postura, escuta ativa, contato visual e gestão do estresse, além de conteúdo relevante são chaves para comunicação eficaz. A experiência me ensinou, na marra, a importância de cada ponto. Mas a dor daquela tarde persiste, um nó que demora a desatar-se. A memória de um fracasso, um lembrete constante, uma poeira cinzenta sobre a lembrança daquele encontro.

Como se pode desenvolver a assertividade?

Ai, meu Deus, assertividade… Tô precisando muito disso! Me sinto tão… passiva às vezes, sabe? Tipo, deixando as pessoas pisarem em mim.

1. Senso crítico: Preciso parar de aceitar tudo o que me dizem como verdade absoluta. Comecei a ler mais notícias de fontes diferentes, pra comparar informações, sabe? Aquele site de checagem de fatos, que nome mesmo era… Ah, esqueci! Mas tô tentando!

2. Análise: Minha dificuldade aqui é gigante. Tipo, preciso aprender a realmente analisar uma situação, e não só reagir por impulso. Estou pensando em fazer um curso online de lógica… Vi um baratinho na Udemy, acho que vou me inscrever hoje à noite!

3. Respeitar as diferenças: Ok, esse eu tô bem! Sou bem aberta a opiniões diferentes das minhas, mas tem vezes que… Aí que a paciência acaba, né? Principalmente com a minha irmã, que é insuportável às vezes. Já estou evitando discussões desnecessárias, ao menos.

4. Aceitar que não sei tudo: Nossa, que difícil! Sempre fui muito teimosa, achando que estava sempre certa. Comecei a anotar quando estou errada, pra me lembrar disso mais facilmente, sabe? Tipo, um diário das minhas falhas. Mas é chato!

5. Dizer “não”: Essa é a minha meta principal! Acho que preciso aprender a me valorizar mais, colocar meus limites e dizer não quando algo me incomoda. Estou usando uma técnica nova, falando “Preciso pensar sobre isso” em vez de “não” direto. Está funcionando melhor!

6. Sarcasmo e ironia: Eliminá-los totalmente? Impossível! Mas tô tentando reduzir. Estou substituindo por humor mais leve, tipo, um gracejo. Ainda tô em treinamento, sabe?

7. Autoconhecimento: Tô numa jornada de autodescoberta, né? Terapia ajudou bastante a entender meus padrões de comportamento e como eu reajo em diferentes situações. Comecei em março, ainda tô no começo, mas já vi resultados.

8. Conhecimento: Ler mais, estudar mais, expandir meus horizontes. Esse ano li uns 5 livros de autoajuda, já é um começo! Mas ainda me falta ler coisas mais técnicas. Queria aprender mais sobre programação, mas o tempo… ai, o tempo!

Preciso ser mais assertiva no trabalho também, principalmente com o meu chefe. Ele é… complicado. Mas vou tentar, aos poucos. Que saco!

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