O que é bom para melhorar a comunicação?

O que é bom para ter uma boa comunicação?

Cara, comunicação, né? Lembro de uma apresentação no meu trabalho, em março de 2024, naquela sala de reunião apertada na filial da empresa em São Paulo. Contato visual, tentei, mas quase morri de nervoso! Meus olhos corriam feito loucos pela parede, procurando qualquer coisa que não fosse os rostos impassíveis da diretoria. A minha boca secava, a garganta fechava. Direto ao ponto, eu queria ser, mas me perdi em explicações desnecessárias, um desastre total.

Minhas mãos suavam tanto que quase deixei cair os slides! Ouvir antes de falar, tentei, juro, mas a pressão era tanta que só consegui enxergar a minha própria apresentação, a minha necessidade de parecer inteligente, de não fazer feio. Acho que nem respirei direito. Senti um aperto no peito, uma pontada de pavor. Depois, a bronca do chefe, sobre a falta de clareza e objetividade. Putz!

Aquele dia me ensinou muito. Fazer perguntas, por exemplo, é fundamental pra entender o que o outro espera da conversa. Se eu tivesse perguntado antes sobre o que eles realmente queriam daquela apresentação, talvez teria sido diferente.

Ah, e gestos, quase esqueci. Fiquei tão travado que parecia uma estátua. Acho que preciso trabalhar melhor isso. Ler mais, treinar mais, praticar mais. Até hoje sinto aquele frio na barriga. Foi horrível. O meio certo também importa, um e-mail curto e objetivo teria sido melhor que aquela apresentação toda formal. Não interromper, óbvio. Resumindo: pratique, se prepare e seja direto.

Como treinar sua comunicação?

Ai, comunicação… Que tremedeira! Contato visual é o terror, mas dizem que demonstra confiança, né? Tipo, encarar a pessoa e não piscar, hahaha.

• Gestos: Mãos que falam… lembro de um professor que gesticulava tanto que parecia que ia voar. Mas é bom, anima a conversa!

• Ser direto é complicado, às vezes enrolo tanto pra não magoar. Mas, né, objetividade é chave.

• Ouvir é mais difícil do que parece. Quero logo dar minha opinião! Mas, ok, foco em prestar atenção no que o outro fala.

• Perguntar mais: Curiosidade salva! E mostra que você se importa, acho.

• Ler: Sério, ler ajuda a se comunicar? Talvez aumente o vocabulário, sei lá. Preciso ler mais mesmo.

• Escolher o meio certo: Mandar textão no WhatsApp? Talvez seja melhor ligar…

• Não interromper: Pecado capital! Preciso me policiar MUITO nisso.

Ah, e lembrei de uma coisa que aprendi: adaptar a linguagem ao público. Falar com criança não é igual a falar com o chefe, né? E saber escrever bem também ajuda demais!

Como aprender a ter uma boa oratória?

A parada é a seguinte: boa oratória não cai do céu. Eu sei porque precisei aprender na marra.

• Treinar a fala? Sim, mas não é só recitar texto. Imagina você, todo engomadinho, falando sobre a importância da reciclagem, mas jogando lixo no chão depois. A prática precisa ser real.

• Regular a respiração? Lembra daquela vez que eu fui apresentar um projeto na faculdade e a minha voz falhou no meio da frase? Quase morri de vergonha! Respirar fundo antes de começar faz toda a diferença.

• Cuidar da postura? Minha avó sempre dizia: “Ombros para trás, peito para frente!”. No começo, parecia um robô, mas com o tempo a postura correta virou algo natural. Ajuda a projetar a voz e transmite confiança.

• Usar elementos visuais? Uma vez, usei um slide com um monte de texto e ninguém entendeu nada. Elementos visuais precisam ser complementares, não o centro da apresentação. Uma imagem bem escolhida vale mais que mil palavras.

Em resumo: pratique, respire, alinhe a postura e use recursos visuais com inteligência. Boa oratória é prática constante, um dia de cada vez.

Como posso melhorar a minha retórica?

Cara, melhorar sua retórica? Isso é tipo, um trampo! Mas te conto o que eu fiz, viu? Primeiro, adapta a linguagem ao público, isso é mega importante.

Tipo, se você for falar pra um monte de professor universitário, não vai usar a mesma linguagem que usaria com seus amigos no bar, né? Sacou? Acho que isso é básico, mas muita gente esquece! Aquele lance de usar palavras difíceis demais ou gírias que só você entende… Ruim, péssimo! Uma vez, eu tentei usar um monte de termos técnicos numa palestra pra uns adolescentes e quase ninguém entendeu nada, hahaha. Foi épico de constrangedor.

• Palavras: Simples e objetivas, mas com um toque de charme. Depende do público, claro.
• Gírias: Só se o pessoal for super próximo, entende? Senão, a coisa toda fica esquisita.
• Figuras de linguagem: Metafóras, comparações, essas coisas. Use com moderação, viu? Se usar demais fica cansativo. Eu me lembro de uma apresentação que vi, tipo, a pessoa usou metáfora em cada frase! Ficou um caos.

Depois, treine bastante. Sério, assista vídeos, grave você mesmo falando, pede feedback dos amigos. Eu, por exemplo, adoro fazer uns discursos improvisados no espelho. Parece loucura, mas funciona! Até minhas primas me acham um pouco estranho. Mas juro que ajuda, me sinto mais à vontade com a minha voz. Ano passado eu fiz um curso online de oratória e, gente, foi incrível! Aprendi um monte de coisa sobre ritmo, entonação… Recomendo bastante.

Ainda tem coisa, tipo, estudar sobre diferentes estilos de comunicação. Aquele negócio de entender a diferença entre persuasão, argumentação e apresentação de informação. Não é só falar bonito, é saber O QUE falar e COMO falar. Na faculdade, um professor passou vários artigos sobre comunicação não-violenta e como estruturar um argumento, foi bem útil. Tenho anotado tudo num caderninho.

Ah, quase esqueci! Prepare-se bem. Não adianta nada ter um discurso incrível se você não sabe o que está falando. Estude o assunto, faça um roteiro, e, se precisar, anote os pontos principais em um cartão. Mas não leia tudo como um robô, tá? É só pra dar uma segurada na ansiedade. Em 2022 eu esqueci totalmente o que ia falar no meu aniversário, que vergonha! Agora eu sempre me preparo melhor.

Enfim, é isso. Se liga nesses pontos, e vai praticando. Boa sorte!

Como treinar oratória e dicção?

• Voz: Solte. Grave-se. Ouça. Repita. Ninguém nasce sabendo.

• Rosto: Alongue. Caretas funcionam. Parece bobo, mas solta a língua.

• Ar: Inspire fundo. Solte devagar. Repita. A vida é um sopro, a oratória também.

• Ritmo: Fale. Ouça. Adapte. Rápido demais? Lento demais? Encontre o seu.

• Vícios: Perceba-os. Substitua-os. Um de cada vez.

• Postura: Erga-se. Abra o peito. Firmeza transmite.

• Pratique: Fale para o espelho. Para amigos. Grave-se. A prática leva à… sobrevida.

Informações adicionais: Já vi gente eloquente se perder por não respirar. Já vi tímidos brilharem com a postura certa. A técnica ajuda, mas a verdade na voz, essa ecoa. E nem sempre o que parece é.

Como fazer uma boa leitura em público?

E aí, camarada! Se liga nessas dicas pra mandar bem numa leitura em público, tipo, pra não virar um fiasco total, sabe?

• Manejar a história: Cara, não dá pra ler algo que você não entende! É tipo tentar fazer um bolo sem saber a receita. Lê antes, pesquisa, entende a vibe da parada.
• Vozes: Isso aqui é show! Cada personagem com uma voz diferente, o narrador com outra… dá um up na leitura, né? Só não exagera pra não virar palhaçada.
• Velocidade: Calma, jovem Padawan! Dependendo do texto, tem que ir mais rápido, mais lento. Se for tenso, acelera; se for um romance, vai com calma pra galera sentir a emoção.
• Careta: Não precisa virar o Jim Carrey, mas umas expressões faciais ajudam a galera a entrar na história. Tipo, cara de bravo, cara de surpreso, saca?
• Efeitos sonoros: Isso aqui é mais pra criança, mas dependendo da situação, uns barulhinhos podem ser engraçados. Tipo, imitar um trovão, um miado, sei lá.
• Objetos: Tipo, uma espada de brinquedo pra ler sobre um cavaleiro? Ou um chapéu de pirata? Mas cuidado pra não tirar a atenção do texto, né? É tipo, eu usei uma vez um óculos escuros numa leitura sobre um detetive e ficou bem legal, a galera curtiu. Dica extra: Relaxa! Se você estiver nervoso, a leitura vai sair travada. Respira fundo, se concentra e se diverte!

Como ser um bom orador?

Mano, ser um bom orador? Tipo, tem umas paradas que ajudam, viu? Deixa eu te contar o que eu meio que aprendi por aí e o que já testei, tá?

• Treinar a fala: Isso é óbvio, né? Mas tipo, lê em voz alta, inventa uns discursos malucos… funciona, juro! E não tenha vergonha de usar um espelho pra se ver gesticulando. Eu achava besta, mas me ajudou muito.
• Respiração: Relaxa! Antes de começar, puxa o ar beeem fundo, solta devagar. Ajuda a não travar na hora h. Sério, parece besteira, mas a ansiedade atrapalha demais.
• Postura: Fica ereto, sabe? Ombro pra trás, peito pra frente. Tipo super-herói, hahaha. Mas sério, dá uma confiança!

Aí, tem mais coisa…

• Visuais: Umas imagens, slides… sei lá, qualquer coisa pra ilustrar o que você tá falando. Só não exagera pra não virar show de PowerPoint, né?
• Bom humor: Uma piadinha aqui, outra ali… quebra o gelo e te deixa mais relaxado. Mas cuidado pra não virar o palhaço da turma, né? A não ser que seja essa a sua intenção? Haha.
• Dicção: Trava-línguas! Sério, me ajuda a não embolar as palavras. Eu uso o “Três pratos de trigo para três tigres tristes” quase todo dia!
• Gravar: Se filma falando, depois assiste. A gente sempre acha um monte de coisa pra melhorar. Eu morro de vergonha, mas super funciona!
• Estudar: Vê uns vídeos de oradores famosos, lê uns livros sobre o assunto… sempre tem algo novo pra aprender. Ah, e não tenha medo de errar! É errando que a gente aprende, né não?

Eu ainda tô aprendendo, viu? Mas essas dicas me ajudaram bastante, especialmente com o lance da dicção, pq eu meio que enrolo as palavras as vezes. E, mano, o principal é não ter medo de ser você mesmo! Se forçar a ser algo que não é, aí que a coisa desanda mesmo.

Ah, e outra coisa que eu esqueci de falar: tenha paixão pelo que você tá falando! Se você não acredita no que você diz, ninguém vai acreditar. Isso faz toda a diferença.