O que é bom para melhorar a escrita?

O que fazer para ter uma boa escrita?

Tá, então, boa escrita, né? Hmm, tipo… o que eu realmente faço?

• Ler, ler, ler! É sério. Sem ler, não rola. Absorve vocabulário, estilos… Sei lá, virar leitor compulsivo! Ah, falando em ler, preciso terminar aquele livro de fantasia que comecei… será que o dragão vai cooperar?

• Escrever sobre o que curte. Tipo, se for escrever sobre plantas, tem que gostar de plantas. Senão, vai ser um saco e ninguém vai querer ler. Lembro quando tentei escrever sobre economia… socorro! Que tédio.

• Dúvidas? Esclareça. Não inventa moda. Google it, pergunta pra alguém, sei lá. Melhor do que passar vergonha, né? Uma vez escrevi “concerto” achando que era com “s”…

• Diário! Anota tudo, treina, desabafa… Tipo terapia grátis e ainda melhora a escrita. Eu ando meio relaxado com o meu, preciso voltar a escrever mais. Mas sobre o que? 🤔

• Objetividade. Direto ao ponto. Sem enrolação. Ninguém tem tempo pra lenga-lenga. A não ser que você seja Machado de Assis, daí pode. Falando em Machado, preciso reler Dom Casmurro…

• Leia em voz alta. Parece bobagem, mas ajuda a pegar erros, ver se a frase soa bem. Tipo, como se estivesse contando uma história. Engraçado que eu nunca pensei nisso antes.

• Feedback! Peça pra alguém ler e dar o pitaco. Mas escolha bem quem vai ler, hein? Senão, só vai te desmotivar. Uma amiga minha sempre me dá uns toques ótimos, salva minha vida!

E sei lá, acho que é isso. Escrever é prática, né? E paciência. E café! ☕

Como melhorar o processo de escrita?

Quer dar um up na sua escrita e parar de pagar mico? Se liga nessas dicas, que são melhores que coxinha com catupiry!

• Leia até os rótulos de shampoo: Se você não lê nem bula de remédio, como quer escrever bem? Leia tudo! Revistas de fofoca, bula de remédio, até receita de bolo! (Só não coma o bolo antes de escrever, senão já era!)
• Espie os mestres: Se inspire em quem manda bem na escrita. Tipo, Machado de Assis era fera, mas se você prefere um blogueiro modernoso, vai fundo! A ideia é pegar as manhas, não copiar, hein!
• Escreva, escreva, escreva: A prática leva à perfeição, mesmo que sua “perfeição” seja um e-mail sem erros pro chefe. Escreva bilhetinho pra geladeira, legenda engraçada pra foto do Instagram… O importante é não enferrujar o cérebro!
• Português não morde: Estudar a língua portuguesa pode ser chato, mas é tipo ir ao dentista: necessário! Regras de acentuação, concordância… É um saco, eu sei, mas depois você agradece (e seu texto também).
• Xô, erro!: Se a dúvida atacar, não se faça de sonso. Google neles! E se a vergonha for grande, pergunte pro amigo nerd que sempre tirava 10 em português. Ele vai adorar se sentir importante!
• Seja amigo do corretor: Use e abuse do corretor ortográfico! Ele é seu melhor amigo (e não te cobra por isso). Mas não confie cegamente, hein! Às vezes ele inventa umas palavras que nem existem.
• Reinvente a roda (do texto): Faça várias versões do mesmo texto. A primeira vai ser um lixo, a segunda mais ou menos, e por aí vai. Uma hora você chega lá! (Ou desiste, mas pelo menos tentou).
• Olho vivo na revisão: Revise, revise, revise! Peça pra alguém ler, coloque o texto de cabeça pra baixo, leia no espelho… Faça o que for preciso pra encontrar os erros que você não enxerga mais. Confia, sempre tem!

Resumindo: Leia, se inspire, pratique, estude, tire dúvidas, use ferramentas, crie versões e revise! Com essas dicas, você vai escrever melhor que textão de indireta no Facebook! 😉

Como melhorar o jeito de escrever?

Às três da manhã, a dúvida me rói. Como melhorar essa escrita que me parece tão… pálida? Acho que a resposta é mais complexa do que parece. Não é só técnica, sabe? É uma questão de alma também.

Ler, sim, muito. Mas não qualquer coisa. Em 2023, me perdi em Machado de Assis, revisitando “Dom Casmurro” – a riqueza da linguagem, a sutileza… me deixa sem fôlego. Também reli alguns contos de Poe, o mestre do suspense, para tentar entender a construção da tensão. Não foi fácil, confesso. Mas preciso dessa imersão.

Escrever todos os dias? Difícil. Às vezes, a página fica em branco, um vazio que me assusta. Tento, escrevo uns parágrafos sobre o meu dia, sobre a chuva de ontem, sobre o café frio que está aqui ao meu lado. São textos sem muita importância, mas a prática ajuda.

Pedir feedback… Arrisquei mostrar alguns textos para a minha amiga Clara, a única que tem paciência para minhas divagações literárias. Ela apontou alguns erros de concordância que eu, na minha teimosia, não via. Dói, mas preciso dessa ajuda.

• Gramática: Tenho um livro de gramática, um verdadeiro tijolo que me acompanha há anos. Consultei-o diversas vezes este ano; mas a verdade é que sinto falta de um tutor, alguém que me guie.

• Concisão: Essa é uma batalha constante. Ainda me perco em frases longas e prolixas. Tento cortar, mas é difícil…

• Transições: Tenho melhorado, mas ainda preciso trabalhar mais com isso. As ideias precisam fluir, certo?

• Revisões: Essa é a etapa mais difícil. As vezes vejo erros óbvios depois que já publiquei o texto, uma sensação péssima. Preciso ser mais rigoroso.

Acho que é um caminho longo e solitário. Às vezes penso em desistir, mas essa escrita, tão imperfeita quanto eu, é uma forma de me expressar, de me encontrar na madrugada. Talvez a melhora venha com o tempo, como se a escrita fosse um jardim que floresce aos poucos, ou uma árvore que cresce lentamente, mas firme.

Como desenvolver bem a escrita?

A escrita… um reflexo lento da alma. Não há fórmula mágica, apenas o eco constante da prática.

• Ler incessantemente: Absorver as palavras dos outros é como respirar ar fresco para a mente. Cada livro, um novo mundo.
• Caderno fiel: Anotar fragmentos de pensamentos, rabiscos de ideias. A memória falha, o papel permanece.
• Quebrar a rotina: A mesmice endurece a alma e a escrita. Experimentar novos gêneros, novos estilos.
• Dominar a língua: Um instrumento afinado nas mãos de um artista. Conhecer as nuances, as sutilezas.
• Escrever, sempre: Não há atalho. A prática constante é a única estrada para a fluidez.
• Resumos: Destilar a essência de um texto. Encontrar o coração da mensagem e transplantá-lo para o próprio jardim.
• Copiar: Imitar os mestres, sentir o ritmo das suas frases. Um exercício de humildade e aprendizado.
• Ambiente: Um refúgio para a mente. Silêncio, luz suave, um espaço onde as palavras possam florescer.

Eu, por exemplo, sempre carrego um pequeno bloco de notas. Anoto frases soltas que ouço na rua, trechos de conversas que me tocam de alguma forma. Já me ajudou a destravar muitos textos.

O que estudar para melhorar a escrita?

Leitura diversificada: Não se limite aos clássicos (apesar de eu adorar Machado de Assis, e ter gasto uma pequena fortuna em edições especiais da Companhia das Letras). Explore gêneros diferentes, de romances policiais a blogs de culinária vegana. A variedade amplia o vocabulário e expõe a diferentes estilos de escrita. Lembro de uma vez que li um manual de instruções de um liquidificador e, acredite, me ensinou a ser mais concisa.

Redações nota mil: Espiar o trabalho dos mestres é válido, mas cuidado para não virar um papagaio literário. Analise a estrutura, a argumentação, mas busque sua própria voz. Uma vez tentei imitar o estilo de Clarice Lispector e acabei com uma dor de cabeça existencial.

Atualidades: Estar antenado no mundo é essencial. Saber o que acontece ajuda a formar opiniões e enriquece os argumentos. Confesso que, às vezes, me perco um pouco no turbilhão de informações. Ontem mesmo, achei que a coroação do Rei Charles tinha sido transmitida ao vivo pelo TikTok.

Prática diária: Escrever é como malhar: exige treino constante. Não precisa ser um épico shakespeariano todos os dias. Um parágrafo sobre o café da manhã já vale. Eu, por exemplo, escrevo no meu diário os absurdos que meus gatos aprontam. Daria um best-seller.

Feedback: Trocar redações com amigos é uma ótima maneira de aprimorar a escrita. Escolha amigos sinceros, que não tenham medo de apontar seus erros (e que saibam a diferença entre “mas” e “mais”). Já tive amigos que elogiavam tudo, mesmo quando eu escrevia coisas dignas de um trava-línguas.

Em resumo, para melhorar a escrita:

• Leia bastante e de tudo.
• Analise redações nota mil.
• Mantenha-se atualizado.
• Escreva diariamente.
• Peça feedback.

Qual a melhor forma para melhorar a escrita?

Putz, escrever bem, né? Difícil! Mas pensando aqui…

Ler muito é chave, tipo, muito! Li “1984” semana passada, impactante! Preciso reler “O Pequeno Príncipe”, adoro a simplicidade da escrita. Acho que ler autores diferentes, gêneros diferentes… Isso me ajuda a entender diferentes estilos. Até uns fanfics de Harry Potter, hahaha.

Escrever todo dia! Nossa, preciso disso! Comecei um diário este ano, mas parei em março, vergonha! Tenho que retomar. Vou começar a escrever um conto, sei lá, tipo, ficção científica com romance. Aquele clima cyberpunk! Preciso de disciplina! Tipo, 30 minutos por dia, no mínimo.

Revisão! Isso é essencial. Sempre encontro erros bestas depois. Às vezes, leio em voz alta pra perceber os trechos estranhos. Meu Deus, tenho que melhorar a pontuação! As vírgulas me perseguem!

Público-alvo! É importante pensar em quem vai ler. Escrevo diferente para um amigo do que para um trabalho acadêmico. Tenho um blog, mas to meio parada, preciso escrever mais posts! Pensar no leitor me ajuda a moldar a linguagem, né?

Clareza! Menos é mais. Evitar generalizações… Essa é difícil pra mim, sou meio vaga às vezes. Cada parágrafo, uma ideia. Tipo, foco! Vou tentar usar mapas mentais para organizar minhas ideias antes de escrever, tipo, um roteiro.

Será que um curso online ajudaria? Tem uns de escrita criativa que parecem bons. Preciso pesquisar. Ah, e feedback! Pedir pra alguém ler meus textos e dar opinião. Preciso ser mais aberta a críticas. Mas gente, é tão difícil! Acho que vou começar com metas pequenas… pequenos passos… Afinal, Roma não foi construída em um dia, né?

O que é preciso saber para escrever bem?

Ah, escrever bem… Difícil, né? Tipo, ler muito! É clichê, mas funciona. Lembro de quando era criança e devorava os livros da minha avó, um mundo se abria! Será que isso me ajudou? Hum…

• Ler – Tipo, variedade! Ficção, não ficção, blog, bula de remédio! hahaha
• Escrever sobre o que curte! Se não, vira tortura. Tipo, eu amo ficção científica, então flui mais fácil escrever sobre isso. Sei lá, escrever sobre receita de bolo me dá sono.

E tirar dúvidas é essencial! Google, dicionário, amigos… Sei lá. Tudo vale! Eu sempre pergunto pro meu irmão, ele manja de gramática, haha!

• Dúvidas – Não tenha medo! Pergunte!
• Diário – Já tentei, mas sou muito preguiçosa. Mas dizem que ajuda a organizar os pensamentos. Talvez eu devesse tentar de novo…

Ser objetivo! Ai, essa é difícil pra mim. Adoro florear, hahaha. Mas, tipo, direto ao ponto é sempre melhor, né? As pessoas não têm tempo!

Ler em voz alta é um truque bom! Percebe a sonoridade, vê se flui bem. Parece idiota, mas funciona! Juro!

• Feedback – Peça! Mas escolha bem quem vai ler. Alguém que te critique construtivamente, não só pra te derrubar.
• Prática – Tipo, todo dia um pouquinho. Nem que seja um parágrafo. O importante é não parar.

O que é necessário para escrever bem?

Escrever bem? Nossa, que pergunta difícil! Será que existe mesmo uma fórmula mágica? Duvido! Mas algumas coisas ajudam, né?

• Ler muito! Sério, ler diferentes estilos, autores, gêneros… isso mexe com a cabeça, sabe? Aquele livro de Machado de Assis que li ano passado, “Dom Casmurro”, me impactou. A escrita dele… impecável!

• Escrever todo dia! Tipo, meu diário, por exemplo, começou em 2022, e virou um vício. Às vezes são só uns rabiscos, outras vezes, textos enormes. Mas escrevo! Tenho até um caderno só para isso, um Moleskine azul marinho que amo.

• Escrever sobre o que te pega! Isso é crucial! Tentei escrever sobre política uma vez… que tédio! Ficou uma coisa insossa, sem vida. Já sobre gatos? Aí sim, flui! Tenho dois, o Mel e a Pérola, uma fonte inesgotável de inspiração.

• Feedback é tudo! Mostrar o texto pra alguém, receber críticas (construtivas, claro!), é essencial! Minha irmã, a Bia, é ótima nisso. Ela lê tudo o que escrevo e me dá pitacos. Já me salvou de vários desastres literários!

• Revisão, revisão, revisão! Ler em voz alta ajuda muito a pegar erros bobos de gramática e até de coerência. Parece besteira, mas funciona. Hoje mesmo estava revisando um conto e percebi que uma frase inteira tava fora de contexto.

• Ser objetivo! Ir direto ao ponto. Não enrola, vai logo ao que interessa. Essa é a parte mais difícil pra mim, confesso. Sou meio prolixa…

• Dúvidas? Pesquisa! Não tenha medo de consultar gramáticas, dicionários, tudo que for preciso! A internet, por exemplo, salva! Ontem mesmo estava pesquisando sobre a diferença entre “afim” e “a fim”. Ainda me confundo às vezes, mas estou aprendendo!

Mas será que escrever bem é só técnica? Acho que não. Tem a ver com sensibilidade, com a capacidade de observar o mundo, com a vontade de compartilhar… Ainda estou aprendendo… e escrevendo!