O que é concordância do sujeito?

O que é a concordância verbal e nominal?

Concordância verbal? É tipo… o verbo se adaptando ao sujeito, sabe? Se o sujeito é singular, o verbo fica singular. Plural, verbo plural. Simples assim, na teoria. Na prática, já me perdi em algumas frases, principalmente com aqueles coletivos que podem ser singular ou plural, dependendo do contexto. Lembro de uma prova de português no colégio, em 2008, no Colégio Nossa Senhora da Luz em Santos, onde me enrolei toda numa questão com o verbo “haver”. Custou-me uma nota melhor.

Concordância nominal é a mesma coisa, só que com os adjetivos, artigos, pronomes… tudo que modifica o substantivo, né? Tem que combinar com o substantivo em gênero e número. Tipo, “uma casa bonita” – feminino singular. “Dois carros vermelhos” – masculino plural. Fácil, mas tem pegadinhas. Já vi gente escrevendo “as informações foi anexadas”, sabe? Que horror!

Predicativo do sujeito? Ah, isso é mais complicado. É um termo que descreve o sujeito, mas não é o verbo. Exemplo: “Meu gato ficou bravo.” “Bravo” é o predicativo, descreve o gato. Concorda com o sujeito, claro, senão vira bagunça total. Tipo, “Meu gato ficou brava”, não faz sentido. Acho que entendi isso melhor quando li “O Alienista”, do Machado de Assis, lá pelos 16 anos. Acho que foi a obra que me ajudou a entender melhor essa questão da concordância.

Informações curtas:

• Concordância verbal: Verbo concorda com o sujeito em número e pessoa.
• Concordância nominal: Adjetivos, artigos, pronomes concordam com o substantivo.
• Predicativo do sujeito: Termo que descreve o sujeito, concordando com ele em gênero e número.

Quais tipos de concordância existem?

Ah, a concordância… Lembro das aulas de português, a gramática como um labirinto de regras e exceções. Mas, pensando bem, é tudo uma dança, um balé das palavras.

• Concordância verbal: Aquele abraço entre o sujeito e o verbo. Eles precisam se entender, como dois amantes que sussurram segredos em um dialeto só deles. Se o sujeito é plural, o verbo também deve ser. Simples assim, mas tão fácil de esquecer. Lembro de uma professora, Dona Maria, sempre repetindo: “O verbo concorda com o sujeito!”. Era quase um mantra.

• Concordância nominal: Aqui, a festa é maior. Substantivos, adjetivos, pronomes, artigos… Todos precisam estar em harmonia, como cores em um quadro. Masculino com masculino, feminino com feminino, singular com singular, plural com plural. Uma sinfonia de sons e significados. O adjetivo belo que acompanha a casa, a mulher. Tudo precisa se encaixar, como um quebra-cabeça.

A língua é viva, como um rio que corre. Ela muda, se transforma, se adapta. Mas a concordância, essa continua lá, como um farol a guiar os marinheiros. Essencial.

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