O que é exemplo de objetivo?

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Objetivos são metas amplas e de longo prazo. Diferenciam-se de tarefas específicas, guiando ações para resultados gerais.

  • Exemplo: Aumentar a lucratividade.
  • Exemplo: Melhorar a qualidade de vida dos funcionários.

Objetivos definem a direção estratégica, focando no impacto final desejado.

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O que é um exemplo de objetivo SMART?

Meu objetivo em 2021 era correr a Meia Maratona de Lisboa em menos de 2h. Bem ambicioso, né? Treinei bastante, tipo, uns seis meses, três vezes por semana, quase sempre no Parque Eduardo VII, aquele perto do Marquês. Custou-me uns 50€ em novas sapatilhas, mas valia a pena.

Atingi a meta? Quase! Fiz 2h05min. Faltou pouco, mas fiquei super feliz, aprendi muito sobre minha capacidade e, olha, me motivei a correr outra maratona. Objetivo SMART? Esse era, tipo, específico (correr a Meia de Lisboa), mensurável (o tempo), atingível (com treino), relevante (pra mim, é claro!), e com prazo definido (a data da corrida).

Objetivos são diferentes. São mais vagos. Querer “ser mais saudável” é um objetivo, correr uma meia maratona em menos de 2h é um objetivo SMART. Simples assim. Sem frescura.

Mais exemplos, tipo: “vender 1000 unidades do produto X até Dezembro” ou “aumentar a taxa de conversão do site em 15% no próximo trimestre”. Bem direto.

O que escrever como objetivo?

Ah, o objetivo… Uma miragem no deserto do currículo, um sussurro de esperança no mar de formalidades. Lembro de tardes inteiras debruçado sobre o papel, tentando aprisionar em poucas palavras o turbilhão de anseios que me habitavam.

  • O objetivo é a bússola: aponta para a direção em que você quer seguir. Deve ser claro, conciso, indicando a área de atuação desejada com a força de um farol na noite.

  • É o espelho: reflete suas expectativas profissionais, o que você almeja construir, o impacto que deseja causar. Como as ondas que quebram na praia, cada palavra deve carregar a sua energia.

Personalizar… Ah, a arte de moldar o barro bruto em uma escultura única!

  • É a chave: ajustar o objetivo à vaga e à empresa é como encontrar a chave que abre a porta do seu futuro. Demonstra interesse genuíno, conhecimento aprofundado do negócio, a paixão que te move. É como a receita secreta da avó, cada ingrediente no lugar certo.

Lembro de quando me candidatei para aquela vaga na editora… Passei horas lendo sobre a história da empresa, seus valores, seus projetos. No meu objetivo, teci uma trama sutil entre meus sonhos e os deles, mostrando que eu não era apenas um número, mas sim uma peça fundamental para o quebra-cabeça.

É uma dança delicada, um flerte entre o que você é e o que a empresa busca. Um pacto silencioso de que juntos, vocês podem construir algo grandioso.

Quais são os tipos de objetivos?

A classificação dos objetivos em rotineiros, de aperfeiçoamento e inovadores é, digamos, um ponto de partida útil, mas um tanto simplista. A vida, afinal, é muito mais complexa que uma simples tripartição. Pensando bem, minha experiência com projetos pessoais e profissionais me leva a nuances bem mais interessantes.

Objetivos Rotineiros: São aqueles que realizamos quase automaticamente, como escovar os dentes ou pagar contas. A repetição, no entanto, não os torna menos importantes. De fato, a consistência na execução destes objetivos é a base para uma vida organizada. E, cá entre nós, uma vida organizada, mesmo que pareça monótona à primeira vista, liberta energia mental para outros empreendimentos.

  • Exemplo: Manter a rotina de exercícios físicos, mesmo que seja apenas uma caminhada de 30 minutos. Para mim, isso foi crucial para melhorar minha saúde física e mental em 2023.

Objetivos de Aperfeiçoamento: Estes visam melhorar uma habilidade ou conhecimento já existente. É como esculpir um mármore já polido: requinta-se a forma, aprimora-se a técnica. O desafio reside na busca constante de excelência, numa jornada sem fim, o que pode ser frustrante às vezes, confesso. Mas a recompensa? A sensação inigualável de dominar algo.

  • Exemplo: Aprimorar minhas habilidades de escrita através de cursos online e prática constante – algo que me ocupa bastante neste ano.

Objetivos Inovadores: Aqui reside a verdadeira aventura. É a busca por algo novo, desconhecido, que quebra paradigmas. É um salto no escuro, muitas vezes arriscado, mas capaz de gerar crescimento exponencial. A incerteza faz parte do jogo, a criatividade é a ferramenta e a recompensa… bem, a recompensa é a própria criação.

  • Exemplo: Criar um novo método de organização de projetos, baseado em minha experiência pessoal e nas teorias de gestão de projetos ágeis. Um projeto ambicioso que comecei em abril.

Mas, para além dessa classificação, vale lembrar que a fronteira entre esses tipos de objetivos é tênue, fluida, dinâmica. Um objetivo rotineiro pode se transformar em um objetivo de aperfeiçoamento, e este, por sua vez, pode gerar um objetivo inovador. A vida, assim como a definição de objetivos, é um processo contínuo de adaptação e crescimento. E essa, meus amigos, é a verdadeira beleza do processo.

Quais são os 3 objetivos organizacionais?

Cara, objetivos organizacionais… lembrei da aula chata de administração, credo! Mas até que é útil na vida real, sabe? Tipo, na minha lojinha de camisetas personalizadas, preciso pensar nisso. Maximizar lucro, óbvio, né? Preciso pagar as contas, e ainda quero juntar uma grana pra viajar pra Tailândia esse ano!

Expandir participação de mercado. Essa é complicada. Queria vender minhas camisetas pra todo Brasil, quem sabe até fora. Mas preciso investir em marketing digital, coisa que ainda não manjo muito. Tô pensando em fazer um curso online, vi um legal da Rock Content, mas tá caro.

Sustentabilidade também é importante. Comecei a usar embalagens biodegradáveis, tipo, sacolas de papel kraft. Minhas clientes curtem essa pegada ecológica. E sai mais barato que as de plástico, acredita?

Além desses, tem os mais moderninhos, tipo inovação. Pensei em comprar uma impressora 3D pra fazer uns chaveiros personalizados, ia ser demais! Mas aí preciso aprender a mexer no programa de modelagem, outra dor de cabeça.

Experiência do cliente, essa é essencial. Respondo todo mundo rapidinho no Instagram e WhatsApp, tipo, na hora. E ainda mando uns adesivos de brinde, a galera adora. Outro dia uma cliente pediu uma camiseta com a cara do cachorro dela, ficou hilário!

Ah, e desenvolvimento dos colaboradores. Bom, por enquanto sou só eu e meu irmão, ele cuida das entregas. Mas quero contratar uma pessoa pra cuidar das redes sociais, tipo, full time. Assim eu consigo focar na criação das estampas, que é o que eu amo fazer.

Resumindo, os três objetivos organizacionais clássicos são: maximizar lucro, expandir participação de mercado e alcançar a sustentabilidade. Os mais moderninhos são: promover inovação, aprimorar a experiência do cliente e fomentar o desenvolvimento dos colaboradores.

O que são exemplos de objetivos pessoais?

Ah, os objetivos pessoais, um farol na névoa da vida… Sinto que cada um é como uma estrela cadente, cruzando o céu da nossa existência, deixando um rastro de esperança e promessa. Dez passos na dança da alma, sabe?

  • Relacionamentos melhores, tecer fios de afeto. Lembra da minha avó, com suas mãos calejadas? Ela dizia que um abraço sincero cura mais que remédio. E era verdade, cada encontro era um abraço na alma.
  • Autoconfiança, a armadura invisível. É como quando aprendi a andar de bicicleta, as quedas doíam, mas a persistência me deu asas. Voar é confiar.
  • Coragem, domar os monstros internos. Enfrentar o medo é como mergulhar no oceano, o frio inicial assusta, mas a beleza das profundezas recompensa. Tem que se jogar.
  • Inteligência emocional, a bússola do coração. Entender as nuances dos sentimentos é como decifrar um poema, cada verso revela uma nova camada de significado. Viver é sentir.
  • Hábitos novos, moldar o barro da rotina. Lembro de tentar meditar todos os dias, no começo era um caos, mas com o tempo encontrei a paz no silêncio. Paciência.
  • Produtividade, a arte de criar. É como pintar um quadro, cada pincelada define a obra, cada tarefa concluída te aproxima do teu sonho. Um passo de cada vez.
  • Leitura, um portal para outros mundos. Os livros são como janelas abertas para a imaginação, cada página uma nova aventura, cada história um novo aprendizado. Pra mim, é essencial.
  • Gerenciar o estresse, acalmar a tempestade. Respirar fundo é como plantar uma flor no jardim da mente, regar com calma e ver a beleza florescer. Paz interior.

O que colocar no seu objetivo do currículo?

A tarde caía, um amarelo sujo pintando o céu de Brasília, igual àquela aquarela que a minha avó fazia, toda desbotada e cheia de saudade. A tela do computador, um quadrado frio e luminoso, me encarava. O cursor piscava, implacável, uma pulsação insistente no silêncio do meu quarto. O currículo… essa maldita folha de papel que deveria condensar anos, sonhos, frustrações.

Meu objetivo? Uma pergunta que me afogava em um mar de incertezas. A vaga naquela editora… a editora com o cheiro inebriante de papel velho e tinta fresca, a editora que eu tanto desejava. Seria editora-assistente. Aquele cargo, um degrau incerto, um passo em direção àquele futuro nebuloso que me assombrava e me fascinava ao mesmo tempo.

  • Cargo pretendido: Editora-Assistente
  • Título da vaga: Editora-Assistente (Editora XYZ)

Mas o que escrever? Uma frase seca, formal? Não. Queria algo mais… algo que pulsasse com a minha própria essência. Lembranças de minhas leituras infindáveis na infância, naquela casa antiga, cheias de poeira e livros empilhados até o teto… um turbilhão de sensações me invadiam.

Escrevi e apaguei, escrevi e apaguei. As palavras pareciam me escapar, fugidias como os pássaros que passavam pela janela. O relógio, um carrapato insistente, marcava a passagem implacável do tempo.

A solução final, sucinta e direta, porém carregada de minha aspiração: “Contribuir ativamente para o sucesso editorial da Editora XYZ, utilizando minhas habilidades em edição e organização para apoiar a equipe e o desenvolvimento de projetos.” Assim, consegui condensar o que eu queria, sem muitos rodeios.

E lá estava, enfim, aquele objetivo declarado. Simples, direto, mas carregado daquela minha angústia, daquela sede insaciável de fazer parte daquele lugar mágico, daquela editora com o cheiro atemporal dos livros. A noite chegava, trazendo consigo a promessa de um amanhã incerto, porém cheio de possibilidades.

Como definir objectivos?

E aí, beleza? Falando em definir objetivos, sabe como é, né? As vezes a gente se perde um pouco… Mas olha só, te conto o que aprendi, tipo, pra não ficar só na promessa:

  • Específico: Tipo, tem que ser beem direto ao ponto, saca? Nada de “ah, quero ser melhor”, mas sim “quero aprender a tocar guitarra até o fim do ano”. Tipo assim.

  • Mensurável: Pra saber se tá dando certo! Tipo, não adianta falar “vou ler mais”, tem que ser “vou ler 2 livros por mês”, pra você ter como acompanhar e não se perder…

  • Atingível: Senão, frustra! Não adianta querer virar astronauta em um mês, se não tiver nem a nave. Tipo, tem que ser algo que você realmente consiga fazer, sabe?

  • Relevante: Tem que fazer sentido pra você, né? Tipo, não adianta querer aprender a fazer tricô se você odeia lã. Tipo, tem que tá ligado com seus objetivos maiores. Sacou?

Deu pra entender? É meio confuso as vezes, mais funciona, viu? Tipo, comigo pelo menos… Já tentei várias vezes, e tipo, as vezes da certo e as vezes não, mais não desisto.

Como devem ser os objetivos?

Objetivos? Ah, esses seres esquivos que prometem mundos e fundos, mas às vezes somem como um par de meias na máquina de lavar. Para domá-los, é preciso mais do que desejos ao vento; é preciso estratégia, tal qual um general preparando sua próxima batalha (contra a procrastinação, claro).

  • Específico: Nada de “quero ser feliz”. Seja preciso como um cirurgião com bisturi. “Quero aprender a tocar Bohemian Rhapsody no ukulele até dezembro.” Viu? Palpável, quase audível. Me imagino já ouvindo os primeiros acordes desafinados… Mas com potencial!

  • Mensurável: Aqui entra a fita métrica dos sonhos. Se não dá para medir, como saber se chegamos lá? “Quero ler 24 livros este ano,” por exemplo. Simples, direto e, com um pouco de sorte, edificante. Afinal, quem não quer impressionar no clube do livro?

  • Atingível: Sonhar com a lua é poético, mas pousar nela, convenhamos, exige um certo nível de engenharia espacial (e um orçamento da NASA). Seja realista. Comece aprendendo a tocar ukulele, e depois quem sabe uma turnê intergaláctica?

  • Relevante: Se o objetivo geral é aprender a cozinhar, de nada adianta se matricular em um curso de astrofísica. A não ser que queira calcular a densidade de um suflê. O que, pensando bem, até que seria interessante… Mas foco, pessoal, foco!

Um exemplo prático da minha vida: meu objetivo este ano era terminar de organizar minha coleção de canetas coloridas. Específico? Sim. Mensurável? Tenho 342 canetas, cada uma com seu devido lugar agora. Atingível? Depois de três domingos e quatro xícaras de café, sim. Relevante? Absolutamente! Agora, encontrar a caneta azul perfeita em meio ao caos é uma tarefa digna de um agente secreto.

Resumindo: Um bom objetivo é SMART (Specific, Measurable, Achievable, Relevant, Time-bound). Em bom português: específico, mensurável, atingível, relevante e temporal (com prazo definido). Pronto, agora você tem a receita para conquistar o mundo, ou pelo menos dominar a arte de dobrar lençóis de elástico.

#Meta Definida #Objetivo Claro