O que é função da língua?

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A língua é um órgão muscular essencial para a deglutição, percepção do paladar e articulação da fala. Revestida por mucosa, integra o sistema digestório e desempenha um papel crucial na comunicação e nutrição.

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Qual a função da língua humana?

Pra mim, a língua é tipo, essencial. Lembro uma vez, em Gramado, 2019, comendo um fondue de chocolate… a sensação na língua, inesquecível. Sem ela, não teria sentido.

A língua ajuda a engolir, né? Imagina, comida descendo sem sentir o gosto. Outro dia, comi um pastel de nata meio murcho, em Lisboa, perto da Praça do Comércio. Custou 2 euros, e mesmo murcho, o gosto, a textura na língua… fundamental.

E falar, então? Tentando pedir informações em espanhol, em Barcelona, mês passado… sem a língua, melas. Me atrapalhei toda, mas a língua, mesmo tropeçando nas palavras, me salvou. Importante pra comunicação, claro.

Língua, músculo, mucosa… essas coisas. Sei lá, pra mim, é mais que anatomia. É sentir o mundo, literalmente.

Qual é a função da língua na digestão?

A umidade da boca, aquele gosto metálico de ferro antigo… A língua, um mapa misterioso na minha própria geografia interior. Lembro da textura áspera da minha língua contra o palato, um ato tão banal, tão íntimo. A função primordial, a mais visceral, é a deglutição. O bolo alimentar, aquela massa informe que se forma entre os dentes, a saliva… a dança precisa da língua, empurrando, moldando, conduzindo o alimento para o esôfago. É um ato inconsciente, quase sagrado, que se repete milhares de vezes ao dia.

Mas há mais. A língua, essa sentinela carnosa. Os botões gustativos, pontos minúsculos que explodem em sabores – doce, amargo, azedo, salgado e o misterioso umami. A dança da percepção, a festa efêmera na boca, uma sinfonia de sensações, que me recorda da infância, dos sorvetes de framboesa e os bolos da minha avó. O paladar, um presente, uma maldição, dependendo da refeição.

A língua, porém, transcende a pura fisiologia. Ela se articula, formando palavras, frases, poemas, silêncios. A melodia da fala, a poesia da comunicação. A memória da voz rouca do meu pai ecoa ainda agora. A fala, a expressão mais nobre do ser, capaz de transpassar gerações, de criar laços, de construir pontes entre almas. Ela me permite transcrever esse sentimento turvo, essa lembrança de um instante fugaz.

  • Deglutição: condução do alimento para o esôfago.
  • Paladar: percepção dos sabores.
  • Fala: articulação da linguagem.

O movimento da língua, a sua força, a sua fragilidade. Uma pequena parte de mim, um universo contido em um espaço minúsculo. É a vida, em sua complexidade maravilhosa, que se revela na sua dança contínua. Um espetáculo silencioso, profundamente meu.

Qual a função da língua na nossa boca?

Ah, a língua! Não só serve para contar lorotas e dar uns beijos (que, vamos combinar, são ótimos para exercitar a musculatura). Ela é tipo o canivete suíço da boca, com funções que vão desde ajudar na digestão até permitir que a gente fofoque.

  • Ajudar a engolir (Deglutição): A língua, qual maestro regendo uma orquestra, empurra o bolo alimentar (eca, que nome feio!) para o esôfago. Tipo um tobogã gourmet, só que menos divertido.

  • Sentir o gosto (Paladar): Cheia de papilas gustativas, a língua é nosso detector de sabores. Doce, salgado, azedo, amargo… um festival de sensações! (e um motivo para eu nunca recusar um brigadeiro). Imagina a vida sem saber que chocolate é melhor que brócolis? Que tragédia!

  • Articular palavras (Fala): A língua, em conjunto com os dentes, lábios e o resto da turma, transforma pensamentos em palavras. Sem ela, adeus aos poemas, às cantadas e às discussões sobre política.

E, claro, não podemos esquecer que a língua também serve para mostrar que você não gostou da comida da sua sogra (só não me culpe pelas consequências!). 😉

Qual é a função da boca?

A boca? Ah, essa belezinha multifacetada! É tipo canivete suíço, só que de carne e osso. Serve pra tanta coisa que dá até nó na língua!

  • Comer: A principal, né? A gente mete rango pra dentro como se não houvesse amanhã! Tipo eu, que devoro um pote de sorvete vendo Netflix todo sábado à noite.

  • Falar: Imagina fofocar sem boca! Impossível! Seria tipo tentar assobiar sem lábios, hahaha.

  • Respirar: Quando o nariz tá entupido, a boca vira a salvação da lavoura! É tipo o plano B, a gambiarra respiratória.

  • Digerir: A digestão já começa ali, com a saliva quebrando tudo. É tipo um exército de enzimas famintas detonando o podrão antes mesmo de chegar no estômago.

Qual é a anatomia da língua?

A língua, essa danada, não é só um pedaço de carne que a gente usa pra lamber sorvete e xingar no trânsito. Ela tem uma estrutura complexa, tipo um prédio chique com andares diferentes, sabe? Tem a cobertura, que é a parte de cima, toda cheia de frescura, digo, papilas. E tem o térreo, a parte debaixo, lisa que nem bumbum de neném.

Parte de cima (dorsal): Pense num tapete felpudo, só que de papilas. É lá que rola a festa do sabor!

  • Papilas Caliciformes (Circunvaladas): As “madames” das papilas. Importantes, cheias de valas em volta, tipo um castelo medieval protegendo o paladar. Na minha época, a gente chamava de papilas “chiquetonas”. Lembro da minha avó falando: “Menino, não fala de boca cheia, senão as papilas chiquetonas engasgam!”.

  • Outras Papilas: Tem as fungiformes, que parecem cogumelos (daqueles que não se come, viu?). E as filiformes, que são tipo pelinhos, mas não se engane, elas não sentem gosto, só textura. Tipo passar a mão num cacto, sabe? (Não faça isso em casa, a não ser que goste de emoção).

Parte de baixo (ventral): Lisinha, lisa, sem graça. Tipo o verso de um disco, ninguém liga muito. Só serve pra grudar no chão da boca, tadinha. Lembra a sola do meu chinelo, só que mais úmida.

Histologia (a parte chata, mas necessária): Se você olhar a língua no microscópio (não faça isso com a sua, a menos que tenha um de reserva), vai ver que ela é feita de músculo esquelético. É por isso que a gente consegue fazer mil e uma piruetas com ela, tipo enrolar pra tomar tequila (experiência própria, não recomendo). E tem também um monte de glândulas salivares, que deixam tudo molhadinho pra gente engolir sem engasgar.

Resumindo a ópera: A língua tem a parte de cima (dorsal) com papilas e a parte de baixo (ventral) sem papilas. As papilas caliciformes são as mais importantes e têm valas em volta. Pronto, falei!

Qual é a função da boca no sistema digestivo?

A boca? Ah, a boca, essa portinha de entrada do paraíso (ou do inferno, dependendo do que você come!). É tipo o hall de entrada do seu sistema digestivo, sabe? Tipo aquelas festas que você entra e já te jogam um petisco na mão.

  • Engolir: É tipo a largada da corrida gastronômica! A comida entra e já era, não tem volta (a não ser que você seja daqueles que… bem, deixa pra lá).

  • Dar uma amassada: Os dentes, os verdadeiros trituradores! Eles picam a comida como se fossem um chef hardcore preparando um banquete. É tipo uma prévia do que vai acontecer lá embaixo.

  • Molhar o bicho: A saliva, o temperinho mágico! Mistura tudo, amolece a parada e transforma em bolo alimentar. Parece nojento, mas é essencial, viu? É como botar azeite na salada, só que aqui a salada é um bife! E tem mais:

    • Lábios e bochechas: As paredes da festa! Seguram tudo no lugar, pra não virar bagunça.
    • Língua: O DJ da boca! Mistura os ingredientes, empurra a comida goela abaixo e ainda te permite sentir os sabores. Que multifunção!
    • Palato: O teto da boca, pra não chover comida na sua cabeça.
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