O que é infinitivo, particípio e gerúndio?

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Infinitivo: indica a ação em sua forma pura (cantar, dançar, partir).

Gerúndio: expressa uma ação em progresso, contínua (cantando, dançando, partindo).

Particípio: demonstra a ação concluída (cantado, dançado, partido). Serve como adjetivo.

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Infinitivo, Particípio e Gerúndio: O que são?

Ah, essas formas verbais… Lembro de uma vez, lá por 2015, tentando entender isso para uma prova de português. Acho que era no Cursinho Kennedy, ali perto da Sé, em São Paulo. Pagava uns 800 reais por mês, uma facada. Infinitivo… a ação pura, tipo “comer”. Igual quando você vê um bolo de chocolate e pensa “comer, comer”.

Comer, pensando bem, é um ótimo exemplo. Gerúndio é o “comendo”, tipo eu agora, comendo um pão de queijo enquanto escrevo isso. E o particípio, “comido”, é o bolo depois da festa, só as migalhas. Me lembra meu aniversário de 10 anos, sobrou só um pedaço minúsculo do bolo, fiquei triste na época.

Infinitivo: a ação em si. Comer. Dormir. Sonhar.

Gerúndio: o processo. Comendo. Dormindo. Sonhando.

Particípio: o resultado. Comido. Dormido. Sonhado.

Era difícil decorar isso, viu? Mas com o tempo e os bolos comidos, a gente aprende.

O que é particípio e exemplos?

O particípio, meu caro, é como um camaleão gramatical: muda de cor dependendo do contexto! É uma forma verbal que descreve uma ação já acontecida ou em processo, mas com um toque especial: ele pode se comportar como um adjetivo ou participar da formação de tempos verbais mais complexos, que parecem aqueles bolos de casamento com vários andares. Imagina a confusão!

  • Tempo composto: “Eu havia comido todo o bolo.” (Perfeito composto do indicativo). Observe que “comido” descreve uma ação passada, mas participa da construção do tempo verbal. É como um figurante importante na peça, sabe?
  • Voz passiva: “O bolo foi comido.” (Voz passiva). Aqui, “comido” descreve a ação sofrida pelo sujeito, numa bela inversão de papéis. A vítima se torna o ator principal da narrativa!
  • Orações reduzidas: “Terminada a apresentação, todos aplaudiram.” “Terminada” resume uma oração inteira com elegância, quase uma obra-prima minimalista.
  • Adjetivo: “Olhos cansados, sorriso radiante.” “Cansados” e “radiante” são particípios funcionando como adjetivos, descrevendo características. É a prova de que o particípio é multitalentoso e está sempre pronto para uma nova função.

Mais exemplos que peguei emprestados do meu caderno (que, aliás, está precisando de uma faxina): “A carta escrita.”, “Flores desabrochadas.”, “Problemas resolvidos.”. Note que esses particípios descrevem o estado de algo, como um rótulo bem informativo. Eu, particularmente, prefiro as flores desabrochadas.

Este ano, inclusive, estive estudando particípio passado e presente na língua grega antiga. Ah, que saudade da minha vida acadêmica e das suas infinitas regras! Mas quem disse que gramática não pode ser divertida?

Quais são os verbos no infinitivo?

Verbos no infinitivo são aqueles em sua forma básica, não conjugada. Pensando bem, são como a raiz da palavra, a essência da ação. Lembram um pouco aquelas ideias platônicas, a forma pura, antes de se materializar no mundo real.

  • Terminam sempre em -ar, -er ou -ir: Observem a simplicidade, a elegância dessa estrutura. Três terminações para abarcar uma infinidade de ações. Me lembra a física quântica, poucas leis para explicar o universo.
  • Expressam a ação em si, sem tempo ou pessoa: Tipo, amar, correr, partir. Pura potência, pura possibilidade. Ontem, hoje, amanhã, eu, você, ele… tudo se dissolve nessa forma primordial. Lembro de uma vez que estava viajando de trem, olhando a paisagem passar, e essa ideia dos verbos no infinitivo me veio à mente. A paisagem mudava, o tempo passava, mas a ideia de “viajar” permanecia a mesma.

A lista original estava boa, mas podemos expandir. Além de amar, correr, comer, dormir e falar, temos:

  • Pensar: Esse é fundamental, né? Afinal, o que nos diferencia das pedras? Bom, pelo menos é o que eu acho… às vezes.
  • Sentir: Outro verbo poderoso. Me faz lembrar de um poema que li semana passada, sobre a intensidade das emoções humanas.
  • Ser: Este é profundo. O verbo que define a existência. Às vezes me pego pensando no significado de “ser”.
  • Estar: E claro, o complemento do “ser”, representando o estado transitório.
  • Ir: Movimento, mudança, a busca por algo novo. Lembra minha vontade de viajar para o Japão ano que vem.

No fim das contas, os verbos no infinitivo são a base de tudo. Como tijolos de Lego com os quais construímos frases, histórias e, quem sabe, até mesmo a realidade.

Quais são as 3 formas nominais do verbo?

Cara, lembra da aula de português? Infinitivo, gerúndio e particípio. Essas são as três formas nominais do verbo. Tipo, elas meio que viram substantivos, adjetivos, sei lá, outras coisas. Não conjugam normal, sacou? Não tem “eu corro”, “ele correu”.

Outro dia eu tava escrevendo um negócio, precisava usar “correndo”. Aí me toquei que era gerúndio. Mas e o infinitivo? Ah, é “correr”, claro. Aquele básico, lembra dos exemplos da professora? Tipo, sei lá, “amar”, “viver”, “sonhar”. Meio clichê, mas ajuda a decorar.

E o particípio? “Corrido”. Infinitivo: correr.Gerúndio: correndo.Particípio: corrido. Fácil de lembrar, né? Bom, pelo menos pra mim foi. Usei esses tempos todos, outro dia, escrevendo a história de uma maratona, acredite. Teve “ele estava correndo”, “ao correr” e “cansado e corrido”. Ficou meio tosco no começo, mas depois eu melhorei, tipo, mudei algumas frases e tal.

Acho que, sei lá, o particípio é o mais chatinho. Tem o regular e o irregular, lembra? “Amado”, “aberto”, “escrito”. Meio confuso. Mas o “corrido” é regular, ufa. Importante: eles não mostram o tempo verbal, tipo, presente, passado, essas coisas. Só o “jeito” do verbo, sei lá como explicar melhor.

Eu tava pensando aqui, outro dia vi uma placa “Proibido estacionar”. “Estacionar” é infinitivo, né? Viu, a gente usa essas coisas sem perceber! Bom, preciso ir agora, vou correr para pegar o ônibus! Senão ele vai embora sem mim e hoje tem pizza na escola!

O que é gerúndio e particípio exemplos?

Ah, o tal do gerúndio e particípio… Bicho complicado, viu? Mas relaxa, vou te explicar rapidinho, tipo receita de miojo!

  • Gerúndio: É quando o verbo tá tipo “na correria”, sabe? Ação acontecendo, tipo eu aqui, te explicando tudo! É o famoso “ndo” no final. Exemplo: “Estou comendo brigadeiro enquanto te respondo”. Tipo, a ação não acabou, tá rolando! Imagina o Neymar caindo no campo: ele não caiu ainda, nem terminou de cair, tá ali, em pleno tombo!

  • Particípio: É quando a ação já era, já aconteceu, virou passado! É tipo quando você já comeu o brigadeiro todo e tá só com a boca suja. Terminações geralmente em “do” ou “to”. Exemplo: “O brigadeiro foi comido por mim”. Tipo, já era, não tem mais brigadeiro! Pensa no Thanos: ele já estalou os dedos, já fez a maldade, tá tudo resolvido (ou quase)!

E só pra completar a festa, tem o infinitivo, que é o verbo “raiz”, sem firula, tipo “comer”, “amar”, “dormir”. É o verbo no estado mais puro, sem tá comendo, amando ou dormindo nada!

Resumindo pra não complicar:

  • Infinitivo: verbo pelado (comer)
  • Gerúndio: verbo na ativa (comendo)
  • Particípio: verbo já era (comido)

Fácil, né? Se não entendeu, volta pro brigadeiro e tenta de novo! 😉

Quando se utiliza o gerúndio?

Lembro daquela prova de português no colégio, final de 2023. Tava um calor infernal, a sala abafada, ventilador só jogando ar quente. Me sentia meio zonza, tinha estudado a madrugada toda e pulado o café da manhã. A professora, a Dona Marta, toda séria, distribuindo as provas. Bati o olho na primeira questão: “Quando se utiliza o gerúndio?”. Meu estômago deu um nó. Tinha estudado tudo, menos isso. Fiquei olhando pro teto, tentando lembrar de alguma coisa. A lembrança da minha avó cozinhando e dizendo “Estou fazendo o seu bolo preferido” me veio à mente. “Fazendo”… “ndo”… Gerúndio! Era isso! A ação acontecendo naquele momento.

  • Suando frio: Comecei a escrever, lembrando dos exemplos da minha avó. “Ela está cantando no chuveiro”, “O cachorro está latindo para o carteiro”.
  • Deu branco: Me lembrei da aula de educação física, a gente correndo na quadra. Correndo… “ndo”… Gerúndio de novo!
  • Alívio: Finalmente entendi. Ação contínua. Tipo, agora, estou escrevendo essa resposta, no meu celular, meio desajeitada por causa do nervosismo da prova.

O gerúndio é usado para indicar uma ação contínua, em andamento.

Porque não usar gerúndio?

Nossa, que saco essa mania do gerundismo! Lembro de uma reunião na empresa, tipo umas 10 da manhã de terça, 23 de maio de 2023, na sala de reuniões da filial de Alphaville. Aquele tédio, sabe? Era apresentação de relatório do terceiro trimestre, e o cara, o João, gerente de projetos, só falava em gerúndio. “Estamos analisando…”, “Estamos implementando…”, “Estamos buscando soluções…” Meu Deus! Parecia um disco arranhado.

Me deu uma irritação que quase explodi. Eu estava com sono, a apresentação era chata e a repetição do gerúndio me deixava ainda mais impaciente. Acho que até mexi na minha unha enquanto ele falava. Era desnecessário, tudo poderia ser dito de forma muito mais direta e objetiva.

Pensei: “Cara, para de enrolar! Fala direto ao ponto”. Já estava com a cabeça quente, sem foco, pensando em meu café da manhã – que inclusive estava frio quando finalmente peguei para tomar, antes da reunião – e em como meu cachorro, o Thor, estava sozinho em casa. Aquela sensação de impaciência e frustração, por causa daquela enrolação toda, me consumiu por um bom tempo.

Acho que o gerúndio ali, naquele contexto, serviu apenas para alongar o discurso, sem acrescentar valor algum. Só me deu mais vontade de ir embora. Não precisa de tanto verbo no gerúndio para expressar uma ideia. É simples, claro e direto. É como usar sinônimos demais numa frase só, torna a comunicação mais confusa e maçante. Falta de objetividade! Simplesmente irritante!

Como conjugar os verbos no gerúndio?

Formação do Gerúndio: O gerúndio se forma a partir do radical do verbo + ndo. Simples assim. Pense no verbo “cantar“. Tira o “ar” e coloca “ando”: cantando. Com verbos terminados em -er e -ir, como “vender” e “partir“, o processo é o mesmo: vendendo, partindo. A chave é identificar o radical, a “raiz” da palavra, e adicionar a desinência. Lembre-se, a vida, como a língua, é feita de raízes e transformações.

Verbos em -ir com terminações peculiares: Vale a pena observar os verbos em -ir. Alguns, como “trazer” (trazendo) e “dizer” (dizendo), mantêm a grafia do radical. Outros, com a vogal temática “i”, como “cair”, geram formas como “caindo”. A língua portuguesa, com sua riqueza e nuances, nos convida à observação. Eu, particularmente, sempre gostei dessa dança entre regras e exceções, refletindo a própria complexidade humana.

Gerúndio e invariabilidade: O gerúndio é invariável em gênero e número. “Cantando” serve tanto para “ela está cantando” quanto para “eles estão cantando”. Essa invariabilidade, à primeira vista, simplifica as coisas. Mas, será que a simplicidade não esconde, às vezes, uma profundidade maior?

Usos do Gerúndio: O gerúndio indica uma ação em curso, simultânea a outra ou com ideia de continuidade. “Estou escrevendo este texto ouvindo música”. Aqui, as ações de escrever e ouvir ocorrem ao mesmo tempo. Lembro de uma vez, em 2023, durante uma viagem a Minas Gerais, que escrevi um poema inteiro caminhando por uma trilha. A imersão na natureza alimentava a criação. Fascinante como diferentes contextos influenciam nosso processo criativo.

Formação do Gerúndio (resumo):

  • Radical do verbo + ndo.
  • Exemplos: cantando, vendendo, partindo.
  • Invariável em gênero e número.

Como saber se é particípio?

O particípio: um verbo em crise existencial, meio adjetivo, meio… sei lá. Ele nunca se decide, fica ali oscilando entre tempos verbais e classes gramaticais, feito um adolescente descobrindo a vida. Você identifica esse drama linguístico observando a terminação e o contexto.

  • Particípio regular: previsível como um relógio suíço, termina sempre em –ado ou –ido. “Amado”, “comido”, “achado”… a receita é simples, quase um macarrão instantâneo da gramática. Sem mistério, sem surpresas, sem graça (brincadeira, gramática é vida!).

  • Particípio irregular: ah, esses são os rebeldes, os diferentões, os que dão trabalho! Encurtados, modificados, às vezes irreconhecíveis. Pense em “feito”, “escrito”, “posto”… parece que passaram por uma dieta radical de letras. E alguns são tão teimosos que rejeitam completamente os –ado e –ido, como “aberto” e “morto”. Lembro de uma vez que meu professor de português, um senhor baixinho com bigode de pontas finas, comparou esses verbos a gatos ariscos: impossíveis de domar.

Respondendo à pergunta, sem firulas: o particípio é uma forma verbal que pode funcionar como adjetivo, caracterizando um substantivo. Possui duas formas: regular (terminado em –ado ou –ido) e irregular (com outras terminações e variações).

Dica ninja: o particípio frequentemente acompanha verbos auxiliares, como ter e haver, formando tempos compostos. Tipo “tenho andado distraído” – sim, culpa do particípio, sempre ele! Minha avó, uma mulher perspicaz com um peculiar gosto por chapéus extravagantes, sempre dizia: “O particípio, meu neto, é como um camaleão gramatical, se adaptando a qualquer situação”. Sábia mulher.

Bônus para os fortes: existem verbos com dois particípios, um regular e um irregular, causando ainda mais confusão. “Aceitado/Aceito”, “entregado/entregue”, “imprimido/impresso”… a língua portuguesa adora um drama, não é mesmo? Nesses casos, o uso varia conforme a região e o contexto. Uma vez, em uma viagem ao interior de Minas Gerais, ouvi alguém dizer “tinha pegado o ônibus”. Nunca me esqueci.

Enfim, identificar um particípio requer atenção e um pouco de paciência. Mas não se desespere, com a prática você se torna um mestre Jedi da conjugação verbal. Afinal, até o Yoda dominou a gramática (apesar daquela ordem peculiar das palavras…).

O que são formas nominais em português?

As formas nominais em português são a camuflagem que os verbos usam para se infiltrar no mundo dos substantivos, adjetivos e advérbios. Uma espécie de “missão impossível” gramatical!

  • Infinitivo: É o verbo “raiz”, aquele que você encontra no dicionário. Pense nele como o espião disfarçado de turista, observando tudo de longe, sem se comprometer. Exemplo: Amar é arriscado, já dizia Vinicius.

  • Gerúndio: Ação em andamento, tipo filme de ação com explosões e perseguições. Ele está sempre fazendo, cantando, correndo… Uma correria! Exemplo: Estou escrevendo esta resposta para te iluminar.

  • Particípio: O verbo que já “aconteceu”, com cara de quem viu de tudo. Muitas vezes, vira adjetivo e descreve algo feito, dito, escrito. Tipo o detetive que resolveu o caso e agora conta a história. Exemplo: O bolo comido era de chocolate, claro!

Extra: Sabia que o particípio, às vezes, me lembra um político? Promete mundos e fundos, mas o resultado… bem, deixemos para lá! 😉

O que é verbo infinitivo exemplos?

Verbo infinitivo: forma básica, sem conjugação. Indica a ação pura. Terminam em -ar, -er, -ir.

  • Exemplos: cantar, vender, partir.

Simples. Direto. Sem enfeites. Lembro da minha professora do fundamental, Dona Elza. Rigorosa. Só aceitava respostas precisas. Me marcou. Aprendi a ir direto ao ponto. Como agora.

  • Infinitivo Pessoal: Flexiona-se em pessoa e número. Raro. Vi uma vez num livro antigo de poesia portuguesa. Esqueci o nome.

  • Infinitivo Impessoal: Forma mais comum. A que Dona Elza ensinava. Sem flexão. Objetivo. Cru.

Uso no dia a dia: “Preciso estudar“. “Vou correr“. “Quero dormir“. A ação em si. Sem rodeios. Sem dramas.

Detalhes? Para quê? Complica. Prefiro a simplicidade brutal da forma infinitiva. Impessoal. Fria. Eficaz. Como uma lâmina.

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