Qual é o infinitivo de cada verbo?

O que é o infinitivo de cada verbo?

Cara, que pergunta! Infinitivo, né? Tipo, a forma pura do verbo, sem tempo nem pessoa. Sabe, como se fosse o “verbo nu”. Que coisa estranha, falando assim.

Primeiro, tem os verbos em -ar, tipo cantar, amar, trocar de roupa… esses são da primeira conjugação, fácil de lembrar! Eu geralmente associa isso com ações bem básicas, sabe? Coisas que a gente faz todo dia quase.

Segundo, os verbos em -er, esses são mais chatinhos, mas ainda assim tranquilo. Comer, beber, correr… Na minha cabeça, esses são verbos um pouco mais… intensos? Sei lá! Acho que tem mais a ver com ações que exigem um pouco mais de esforço. Tipo, comer uma pizza inteira, hahaha! Lembra daquela vez que a gente… ah, esquece!

E terceiro, os em -ir, partir, sorrir, viver… São esses da terceira conjugação. Meio confuso isso das conjugações, né? Mas, tipo, para mim, é só decorar a terminação do infinitivo para saber a conjugação. Não tem muito segredo, sabe? Na verdade, eu sempre uso um aplicativo para ajudar nisso. Meu app favorito, o “VerbMaster 3000”, é super prático! Tem até uns jogos, ajuda muito na memorização. Recomendo, viu?! Ah, e tem mais uma coisa, meu primo Henrique, ele é professor de português e disse que… bom, ele falou um monte de coisa que eu não entendi muito bem, mas a ideia principal é essa que te falei. Tem um monte de regras e exceções, mas essas três terminações são a base. É isso aí. Espero ter ajudado. Ah, e desculpa pelos erros de português, tô escrevendo rapido!

Como descobrir o infinitivo dos verbos?

Infinitivo? Fácil.

• -ar, -er, -ir. O fim da história.
• Verbos: Ache a raiz, adicione a terminação. Pronto.
• “Estudei” vira “estudar”. Sem mistério.
• Irregulares: Decore a lista. Ou viva no caos.
• Lembrar: A vida é feita de escolhas. Escolha a sua.
• Raiz: O começo de tudo.

O ponto final é inevitável. A busca incessante.

Qual é o infinitivo de há?

A noite é longa. Silenciosa. Me pego pensando em coisas que, durante o dia, a luz ofusca. Conjugações verbais. Infinitivo de “há”. Parece bobagem, mas me prende a atenção. Como se desvendar esse pequeno mistério fosse a chave para algo maior.

• Infinitivo: Haver.
• “Há”: Presente do indicativo, terceira pessoa do singular.

Lembro da minha professora do fundamental, Dona Laura. Séria, de óculos. Explicava isso com paciência. Eu, na época, com a cabeça em outro lugar, desenhando no caderno. Ironia. Hoje, às 3 da manhã, me vem à mente a voz dela ditando a conjugação completa. Eu, que nunca prestei muita atenção, agora repasso mentalmente. “Há, havias, houve…”

Talvez a gente só dê valor às coisas quando a ausência delas pesa. Dona Laura se aposentou há uns dez anos. Nunca mais a vi. E agora, no silêncio da madrugada, a lembrança dela, misturada com conjugações verbais, me deixa com uma sensação estranha. Uma espécie de saudade. De um tempo que não volta mais. De uma simplicidade que perdi em algum lugar no caminho. Até o verbo haver me traz memórias.

Como saber se o verbo está no infinitivo?

Me peguei pensando nisso agora, à uma da manhã… Como saber se um verbo tá no infinitivo? Difícil dizer, sabe? Às vezes a cabeça fica tão cheia…

O infinitivo, simplesmente, termina em -r, na forma impessoal. Amar, partir, sorrir… É assim que eu aprendi, pelo menos. Lembro da professora da 5ª série, Dona Maria, sempre batendo na tecla disso. Ela era ótima, mas já se foi…

Outra coisa: ele pode vir com sujeito próprio, aí fica conjugado. Amares, amarmos… Coisas assim. Acho que essa parte me confundia mais, na época. Principalmente, quando misturavam com as preposições.

Ah, e sim, ele pode ser antecedido por preposições. “A amar”, “de partir”, “para sorrir”… Isso sempre me ajudou a identificar, quando tinha dúvida. É algo que fica na memória, sabe? Daquelas coisas que a gente guarda para sempre, mesmo com o tempo passando.

Tenho que dormir. Amanhã tem trabalho… Mas esses pensamentos… não me deixam. São como as lembranças que aparecem de repente, sem aviso, e te fazem parar para refletir. Lembro que este ano, 2024, estou focado em revisar as regras de português, justamente por essa nostalgia e pela sensação de falta de solidez em alguns conceitos básicos.

Como identificar um verbo no infinitivo?

Ah, o infinitivo… Palavra que me leva de volta à gramática da infância, tardes longas, poeira dançando nos livros. Terminações em -ar, -er, -ir. Um eco constante.

• -ar: Lembra-me de amar, de voar. De um tempo em que os sonhos eram mais altos. O cheiro do giz na lousa, a voz da professora…

• -er: Ser, ter, ver. Palavras que guardam o mistério da existência, as perguntas que nunca cessam. O sol batendo na janela, a sensação de um dever cumprido (ou quase).

• -ir: Partir, sorrir, sentir. O movimento da vida, a alegria fugaz, a profundidade das emoções. Aquele caderno rabiscado, as primeiras tentativas de escrever poemas.

O infinitivo… Um nome. Um verbo. Não se prende a tempos, nem modos. Flutua, livre. A liberdade da palavra antes de ser conjugada, aprisionada em um tempo. Como uma alma esperando para ganhar forma. Um universo de possibilidades. Aquele dia na biblioteca, descobrindo um livro esquecido.

Como saber se a palavra é infinitivo?

Ah, o infinitivo, esse eterno indeciso! Para pegá-lo no flagra, basta procurar pelo rabo dele, a terminação “-r”. Se o verbo termina assim, bingo! É infinitivo, sem erro. Ele é como aquele amigo que nunca se define, sempre “a fazer” algo, e não “fazendo” ou “feito”.

Mas, calma lá! A vida não é só rosa. Existem duas modalidades desse camarada:

• Infinitivo pessoal: Tipo o verbo que se veste para a festa, flexionando-se para concordar com o sujeito (ex: cantares, conhecermos). Elegante, porém mais raro de se ver por aí.

• Infinitivo impessoal: Aquele que vai de jeans e camiseta, sem se importar com o sujeito (ex: cantar, conhecer). O mais comum e, digamos, o mais “zen” dos infinitivos.

E para não dizer que não falei das flores, lembre-se dos primos distantes do infinitivo: o gerúndio, sempre “andando” por aí com seu “-ndo”, e o particípio, já “feito”, “ido”, ou “tido” (dependendo da ousadia do verbo). São a prova de que nem todo verbo é indeciso.

Como saber se a palavra está no infinitivo?

O infinitivo: a forma pura do verbo. Simples assim. Pensando bem, é como a essência da ação, despida de tempo e pessoa. Tipo, andar, comer, partir… pura potência, esperando para ser conjugada, para ganhar vida na frase. Lembro uma vez que estava lendo Guimarães Rosa e fiquei impressionado com a força dos verbos no infinitivo… dava uma sensação de imensidão.

Características principais:

• Terminação: A marca registrada do infinitivo: –ar, –er ou –ir. Impossível errar. Outro dia, estava explicando isso para meu sobrinho, e ele captou na hora. Crianças têm uma intuição incrível para a língua.
• Forma básica: É o verbo em seu estado fundamental, digamos. Sem as roupagens das conjugações, sem os enfeites de tempo e pessoa. Ontem mesmo, revisando um texto meu, percebi que o excesso de verbos conjugados deixava a leitura pesada. Troquei alguns pelo infinitivo e a coisa fluiu.
• Ação sem tempo: Aqui reside a beleza abstrata do infinitivo. Ele expressa a ação em si, sem se preocupar com o quando ou o quem. Tipo, existir: verbo poderoso, né? No infinitivo, ele carrega toda a força do conceito, sem se prender a particularidades.

Para saber se uma palavra está no infinitivo, basta verificar se ela termina em -ar, -er ou -ir.