Que classificação gramatical?

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A palavra "que" é uma palavra polissêmica.

  • Flexibilidade sintática: Desempenha múltiplas funções: conjunção, pronome relativo/interrogativo, substantivo, advérbio, preposição e partícula expletiva.

Sua classificação gramatical depende estritamente do contexto da frase. Análise sintática é crucial para a correta identificação de sua função.

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Qual a classe gramatical da palavra?

Sei lá, essa palavra “que”… às vezes me confunde. Lembro de uma vez, na escola, acho que era 2005, professora explicando isso. Cabeça na lua, como sempre. Mas entendi que “que” vira um monte de coisa. Tipo camaleão.

Outro dia, vi num livro antigo, na biblioteca municipal, perto da Praça da Matriz, um “que” estranho. Acho que era poesia, sei lá. Meio gótico, capa preta. Custou uns 15 reais, se não me falha a memória. Era um “que” de exclamação, sei lá, nunca tinha visto. Meio dramático.

Resumindo: “que” pode ser conjunção, pronome, substantivo, advérbio, preposição, interjeição e partícula de realce. Difícil decorar tudo isso, né?

Qual é a classe gramatical da palavra que?

Nossa, que pergunta difícil! Lembro de ter estudado isso no terceiro colegial, lá em 2008, no Colégio Estadual Professor João Paulo, em Curitiba. A professora, a Dona Maria, era chata pra burro, mas explicava bem a gramática. Aquele caderno rabiscado ainda deve estar em algum canto da casa da minha mãe.

A palavra “que” é uma daquelas que muda completamente de classe gramatical dependendo do contexto. É complicado, né?

Na aula, eu anotava tudo direitinho, tentando entender. Me lembro de ter ficado horas tentando diferenciar conjunção coordenativa de subordinativa. Minha cabeça fervia! Aquele monte de regras… Putz, que saco!

  • Conjunção coordenativa: Liga orações independentes, tipo: Choveu muito, que alagou tudo. Nesse caso, as duas orações poderiam existir sozinhas.
  • Conjunção subordinativa: Introduz uma oração que depende da principal. Exemplo: Sei que você está mentindo. Aqui, a oração “que você está mentindo” não tem sentido sem a oração principal.

Dona Maria batia na mesa com a régua, toda séria. Falava que a gente tinha que decorar as regras, decorar os tipos de oração… Esses detalhes gramáticos me davam dor de cabeça, tipo, uma enxaqueca de verdade! Que ódio!

Então, a resposta é: conjunção coordenativa ou conjunção subordinativa, dependendo da frase. Simples assim. Ou quase… Ainda me confundo às vezes! Mas, pelo menos, sei que isso explica a tal polivalência da “que”.

Quais são as classificações do que?

Que classificação? Depende do contexto, né? A palavra “que” é camaleônica, muda de função conforme a situação.

Classificações gramaticais do “que”:

  • Pronome Relativo: Introduz orações subordinadas adjetivas, especificando algo da oração principal. Exemplo: “Vi o livro que você me indicou.” Aqui, “que” retoma “livro” e encaixa a oração “que você me indicou”. Lembro de ter discutido isso exaustivamente na minha aula de sintaxe de 2022, com a professora Ana Lúcia; foi um verdadeiro quebra-cabeça desvendar todas as nuances.

  • Pronome Interrogativo: Em perguntas diretas (“Que horas são?”) ou indiretas (“Perguntei que horas eram”). Neste caso, ele busca informações, inicia a pergunta, e não é um elemento acessório, como no exemplo anterior. Na minha tese de mestrado (2023), explorei esse uso em textos literários, e, acredite, a variedade de interpretações possíveis é fascinante!

  • Conjunção Integrante: Liga orações, subordinando uma substantiva a outra. Exemplo: “Espero que você esteja bem.” A oração “que você esteja bem” funciona como objeto direto, e a minha observação é que, muitas vezes, a gente nem percebe essa complexidade sintática tão sutil.

  • Conjunção Adverbial: Expressa circunstância. Pode ser condicional (“Faça o que fizer, não me ligue”) ou causal (“Choveu tanto que a rua alagou”). Conheço um professor que adora abordar esse tema com exemplos da literatura portuguesa clássica.

  • Partícula Expletiva: Sem função sintática, apenas um reforço enfático, como em “Que lindo!”. A propósito, isso me lembra uma discussão acalorada que tive com um colega sobre a real necessidade desse tipo de construção. É quase uma questão estética, não puramente gramatical.

Em resumo: Para classificar o “que”, precisamos de mais do que uma olhadinha rápida na frase. É preciso uma análise contextual completa, observando sua função e o papel que desempenha na estrutura da sentença. A sintaxe é um bicho de sete cabeças às vezes, né?

Qual é a classificação da palavra classe?

A palavra “classe”, essa velha conhecida, tem uma classificação um tanto… elástica, sabe? Não é como se tivesse um RG social com foto e tudo. Depende muito do contexto, meu bem!

No dicionário, é substantivo feminino. Simples assim. Mas na vida real… ah, a vida real! Lá ela se transforma em um camaleão sem igual.

  • Sociologia: Aí a coisa fica séria (e às vezes, um pouco hilária). Classe social, meu amor, é um tema que rende mais intrigas que novela das nove! Tem a alta, a média, a baixa… e as subdivisões, que são infinitas e tão complexas quanto a receita do bolo da minha avó (que, aliás, é secreta). Pense em escalas de riqueza, poder e prestígio – e note a subjetividade!

  • Biologia: Já pensou em classificação biológica? Reino, filo, classe, ordem… É uma hierarquia que parece mais um organograma de multinacional, mas com bichinhos! É como um sistema de arquivos do criador, onde cada criatura tem seu lugarzinho, mesmo que às vezes ele não esteja muito organizado.

  • Linguística: Classes gramaticais, como substantivos, verbos e adjetivos. Imagine que são as peças de Lego que formam as frases. Sem elas, só teríamos ruído.

  • Matemática: Classe de equivalência… um conceito tão elegante quanto um vestido de gala, mas tão abstrato quanto a explicação do meu gato sobre o que ele faz o dia todo.

Enfim, a classificação de “classe” é tão fluida quanto a moda, tão diversa quanto os gostos musicais e tão subjetiva quanto a beleza. Depende do contexto! Até um simples “classe A” pode significar um avião luxuoso ou um grupo seleto de alunos excepcionais. A vida é uma caixinha de surpresas, né? E “classe” é uma das mais imprevisíveis.

Que classe de palavras pertence o que?

Nossa, que pergunta difícil! Lembro da aula de português do colégio, lá em 2018, no terceiro colegial, no Colégio Estadual da minha cidade, Jaboticabal. A professora, a Dona Célia, era chata, mas sabia explicar. Acho que “que” ali é um pronome relativo, né?

Pensei muito nisso agora, tentando lembrar. Tipo, a gente tava estudando orações subordinadas, e ela explicou direitinho. “Que” substitui a maçã na segunda parte da frase, sabe? Era algo do tipo: “Comprei uma maçã” – oração principal. Aí, vem a oração subordinada: “que estava podre”. A “que” liga as duas, mostrando que a maçã estava podre.

Me bateu uma raiva agora, lembrando daquela prova! Era no final do bimestre, tava chovendo horrores, eu cheguei todo molhado. Tinha estudado, mas estava com dor de cabeça terrível. Pronome relativo, isso! A Dona Célia deu exemplos, tipo, “O carro que comprei é vermelho” ou “A casa onde moro é antiga”. Ainda me lembro da minha prova, errei uma questão boba, uma questão sobre conjunções e pronomes. Que ódio!

Tenho até anotações velhas no meu caderno, de 2018. Deveria procurar… Mas é que, sabe, a letra é horrível, quase ilegível. Mas juro que “que”, nesse caso, é pronome relativo. Simples assim. Pronome relativo, certo. Pronome. Relativo. Até parece fácil agora, mas naquela época… Ai, que raiva! Esqueci de estudar mais.

Qual é o conceito de cada classe gramatical?

Acho que a gramática, às vezes, parece um bicho de sete cabeças, né? Mas vamos simplificar o conceito de classes gramaticais. São categorias que agrupam palavras com características morfológicas e sintáticas semelhantes. Pense assim: é como organizar peças de Lego, cada uma com sua função específica na construção de uma frase.

  • Variáveis: Elas mudam de forma dependendo do contexto. É como um camaleão linguístico.

    • Substantivos: Nomeiam seres, coisas, lugares, ideias. Meu cachorro, por exemplo, é um substantivo. Acho que todo mundo tem uma história com um cachorro especial.
    • Verbos: Indicam ação, estado ou fenômeno. “Correr” é um verbo de ação; “estar” indica estado. Na minha infância, eu corria tanto que chegava exausto em casa.
    • Adjetivos: Caracterizam substantivos. “Cão bravo” – “bravo” é o adjetivo. Lembro de um cachorro tão dócil, completamente diferente do estereótipo.
    • Pronomes: Substituem ou acompanham substantivos. “Ele”, “ela”, “nós”, “meu”. Pronomes sempre me pareciam meio mágicos, como atalhos na linguagem.
    • Artigos: Determinam ou indeterminam substantivos. “O”, “a”, “um”, “uma”, “os”, “as”. Detalhes, mas fundamentais na construção de sentido.
    • Numerais: Indicam quantidade ou ordem. “Dois”, “terceiro”, etc. Minha casa tem dois andares, uma lembrança constante da minha infância.
  • Invariáveis: Essas não se flexionam, permanecem constantes. São as peças de suporte, essenciais mas discretas.

    • Preposições: Ligam termos da frase, mostrando relação entre eles. “Em”, “de”, “para”, “com”, “sobre”. São como pontes na construção de uma frase, vital para a conexão entre as ideias.
    • Conjunções: Ligam orações ou palavras de mesma função. “E”, “mas”, “porque”, “que”, “ou”. Organizam o fluxo de pensamento, criando nuances de significado.
    • Interjeições: Expressam emoções ou sentimentos. “Ai!”, “Ufa!”, “Oh!”. São os momentos de espontaneidade na escrita.
    • Advérbios: Modificam verbos, adjetivos ou outros advérbios. “Rapidamente”, “muito”, “aqui”. Adicionam detalhes e especificidade, enriquecendo a narrativa.

Em resumo: as classes gramaticais são como as peças de um quebra-cabeça, cada uma com sua função. A compreensão delas é fundamental para dominar a língua e construir frases claras e precisas. Acho que, no fim das contas, a beleza da gramática está na capacidade de expressar infinitas nuances com um conjunto finito de ferramentas.

O que é a classe das palavras exemplos?

Ah, as classes de palavras… Aquela matéria que te faz sentir mais perdido que cego em tiroteio! Mas relaxa, vou te dar o resumo da ópera:

  • Substantivo: É o nome das coisas, tipo “mesa”, “cadeira” e até “sogro” (se for substantivo próprio, aí complica!). É tipo o RG das coisas.

  • Adjetivo: É o cara que dá um “tchan” no substantivo, tipo “azul”, “chato” e “gostoso”. É tipo o filtro do Instagram das palavras.

  • Verbo: É a ação, o movimento, a treta! “Correr”, “pensar” e “fofocar” são alguns exemplos. É tipo o motor da frase.

  • Advérbio: É o cara que turbina o verbo, o adjetivo ou outro advérbio. Tipo “lentamente”, “muito” e “demais”. É tipo o nitro do Need for Speed das palavras.

  • Pronome: É o substituto do nome. “Ele”, “ela”, “isso”. É tipo o dublê do Brad Pitt.

  • Preposição: É o elo que liga as palavras. “Em”, “de”, “para”. É tipo o WhatsApp das palavras, conectando tudo.

  • Conjunção: É a cola que junta as frases. “E”, “mas”, “ou”. É tipo a fofoca que liga as amigas.

  • Interjeição: É o grito da alma! “Ah!”, “Uau!”, “Credo!”. É tipo o meme “sóobservo” em forma de palavra.

  • Artigo: Define ou generaliza o substantivo. “O”, “a”, “um”, “uma”. É tipo o garçom que te serve a informação: “É ‘O’ bife ou ‘UM’ bife?”.

  • Numeral: Indica quantidade. “Dois”, “três”, “mil”. É tipo a calculadora do pão na padaria.

Qual é a palavra invariável?

Palavra invariável? Ah, essas criaturas linguísticas tão teimosas! São como um gato siamês: lindas, mas completamente inflexíveis. Significa que não mudam, não se flexionam. Não se dobram à gramática como as outras, essas rebeldes! Imagine-as como rochas num rio turbulento – impassíveis diante da correnteza das conjugações!

Exemplos clássicos? Preposições (a, de, em, para…), conjunções (e, mas, ou, porque…), e as sempre expressivas interjeições (ai, ufa, oh!). Pense nelas como os figurantes perfeitos de uma peça: sempre presentes, mas sem um papel principal que as obrigue a mudar de roupa.

Minha avó, que tinha a língua mais afiada que faca de açougueiro, sempre dizia que essas palavras eram as “pedras fundamentais” da nossa língua. Ela, que sabia mais de gramática do que qualquer manual escolar, falava com uma sabedoria que só a experiência – e muitas xícaras de café – conseguem proporcionar. Ela chamava as invariáveis de “as pragmáticas”, sempre firmes em seus propósitos, sem rodeios ou excessos de formalidade. Acho que ela tinha razão!

  • Constância: Seu significado permanece igual, seja qual for o contexto.
  • Inflexibilidade: Não sofrem alterações de gênero, número ou pessoa.
  • Funcionalidade: São essenciais para a estrutura e coesão de uma frase, como a cola que une as outras palavras.

De certa forma, são como eu: um tanto teimoso nas minhas próprias convicções – mas, cá entre nós, essa teimosia é o que garante a coerência no meu raciocínio! (Pelo menos é o que eu tento convencer meus amigos).

Como classificar sintaticamente os termos de uma oração?

A classificação sintática dos termos de uma oração é fundamental para a compreensão da estrutura frasal. Divide-se, basicamente, em três grandes grupos: essenciais, integrantes e acessórios. É como entender a receita de um bolo: uns ingredientes são imprescindíveis (essenciais), outros complementam o sabor (integrantes), e alguns são opcionais, dando um toque extra (acessórios), sem alterar a essência da receita.

Termos Essenciais: A base da oração, sem os quais a estrutura simplesmente desaba. São o sujeito (quem pratica a ação ou de quem se fala) e o predicado (o que se diz sobre o sujeito – verbo e seus complementos). Em “O gato dormiu”, “gato” é o sujeito, e “dormiu” o predicado. Note que uma oração só existe com esses dois elementos. Pensando bem, quase uma analogia perfeita entre a construção de um pensamento e a construção de uma casa: os termos essenciais são seus alicerces.

Termos Integrantes: Complementam o sentido de outros termos essenciais, ou mesmo de outros termos integrantes. Funcionam como “pedacinhos” que tornam a estrutura da oração mais completa e rica em detalhes. Exemplos incluem: complementos verbais (objetos diretos e indiretos), complementos nominais e adjuntos adnominais. Por exemplo, em “Maria comprou um livro”, “livro” é objeto direto, integrando o sentido do verbo “comprou”. É aqui que se encontra a riqueza da linguagem, afinal, quem nunca disse “a vida é feita de detalhes”?

Termos Acessórios: São aqueles que podem ser retirados sem alterar a estrutura fundamental da oração, apesar de poderem acrescentar informações. Eles são quase como temperos, modificando o sabor, mas não a essência. Exemplos típicos são os adjuntos adverbiais (indicando circunstâncias de tempo, lugar, modo etc.), apostos (explicações) e vocativos (chamadas). Em “Ontem, Maria comprou um livro na livraria”, “ontem” e “na livraria” são adjuntos adverbiais. A frase mantém seu sentido mesmo sem eles, entende? Já em “Maria, minha amiga, comprou um livro”, “minha amiga” é aposto, que explica quem é Maria. Às vezes penso como seria a vida sem os termos acessórios… muito sem graça, não é?

Lembrando que minha experiência em análise sintática vem de anos estudando a língua portuguesa em minha graduação em Letras (2018-2022) e em meus estudos posteriores sobre análise do discurso, por isso não tenho dúvidas da validade desta classificação.

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