Quais são os verbos do infinito?

O que são verbos infinitos?

Verbos infinitos? Ah, esses camaleões da gramática! São formas verbais que se recusam a se enquadrar nos casamentos tradicionais de tempo, modo, pessoa e número. Imagine-os como artistas boêmios, livres de compromissos gramaticais rígidos! São três os tipos, cada um com sua própria aura:

• Infinitivo: A forma pura, o verbo nu, sem adjetivos. É como o vinho antes de ser engarrafado, cheio de potencial, esperando o momento certo para revelar sua complexidade. (Ex: amar, correr, sonhar) Sabe, como aquele meu projeto de viajar pela Patagônia, ainda em fase de infinitivo…

• Gerúndio: O verbo em ação, o “fazendo”. Pense nele como um vídeo da ação acontecendo em tempo real, terminando, amando, vivendo. Uma energia que transborda. Lembra daquela vez que eu estava escalando o vulcão e quase desisti? Gerúndio puro!

• Particípio: O verbo que já aconteceu, um registro do passado, como uma foto emoldurada na memória. Terminado, amado, vivido. Aquele sentimento de missão cumprida, sabe? Como a minha sensação depois de finalmente terminar aquele relatório interminável de contabilidade! Ai, meu Deus, nem lembro como fiz.

Em resumo: são as formas verbais mais “descoladas”, livres dos grilhões da conjugação, prontas para serem usadas de mil maneiras diferentes, dependendo do contexto. São as ferramentas essenciais para a construção de frases mais elegantes e expressivas, mesmo sem data de validade.

O que é modo infinitivo exemplos?

Infinitivo. Verbo cru. Sem tempo. Sem pessoa. Só a raiz. A essência. Amar. Parti. Viver. Existir.

• Identificação: Vogal temática. -ar, -er, -ir. Define a conjugação. Marca o verbo. Simplifica.
• Função: Nomear a ação. Pura. Sem contexto. Abstração. O ato em si. Independente do tempo. Do sujeito.
• Exemplos: Caminhar. Fazer. Dizer. Olhar. Tocar. Sentir. Pensar. Querer.
• Uso: Substantivo. “Amar é sofrer”. Complemento. “Quero viver”. Adjetivo. “Vontade de partir”.

Lembro da minha avó. “Para ser feliz, aprender a perdoar”. Infinitivo. Sabedoria pura. Conselho direto. Sem rodeios. Verbos no infinitivo. A base de tudo. Fundamento da linguagem. Esquecemos disso. Vivendo no superficial. Perdidos nos detalhes. A essência se esvai.

Como saber se o verbo está no infinito?

Para identificar um verbo no infinitivo, a chave está na terminação. Pense no infinitivo como o verbo “cru”, em sua forma mais básica e sem conjugação. É como a semente antes de germinar.

Terminações:

• “ar”: como em “amar”, “cantar”, “voar”. São verbos da primeira conjugação.
• “er”: como em “comer”, “correr”, “vender”. A segunda conjugação se manifesta aqui.
• “ir”: como em “partir”, “sorrir”, “dormir”. Estes pertencem à terceira conjugação.
• “or”: o verbo “pôr” e seus derivados (repor, decompor) são a exceção.

Além da forma “pura”, o infinitivo também pode aparecer flexionado, indicando quem realiza a ação. Observar as terminações, aqui, é crucial.

Infinitivo flexionado:

• Terminações como “es”, “des”, “em” e “mos” denunciam essa flexão. Veja “seres”, “podes”, “serem”, “formos”.

É importante lembrar que a língua portuguesa é cheia de nuances. Às vezes, um verbo pode parecer estar no infinitivo, mas a análise do contexto revela outra função gramatical. Afinal, as palavras são como água: se adaptam ao recipiente.

Quais são todos os verbos no infinitivo?

Verbos no infinitivo: Amar, comer, partir, ser, estar, ter, fazer, ir, pôr, vir, dar, dizer, querer, poder, dever, saber, ver, ouvir, ler, escrever, abrir, fechar, seguir, sentir, dormir, acordar, começar, terminar, trabalhar, estudar, aprender, ensinar, ajudar, precisar, conseguir, entender, existir, viver, acontecer, parecer, ficar, voltar, encontrar, pedir, responder, perguntar, esperar, lembrar, esquecer, acreditar, pensar, sentir.

Pronto, falei! Tão simples quanto dois mais dois… quer dizer, quanto conjugar o verbo “simplificar”. A lista tá aí, grandona que nem a fila do pão da padaria da Dona Juraci às 7 da manhã! (Ela faz um pão francês que, olha, é de comer rezando. Deus me livre ficar sem!)

Imagina só a trabalheira que ia dar colocar tudo isso no gerúndio… “amando, comendo, partindo…” Me deu até fome! Lembro da vez que a minha vó fez um cozido… era tanta carne que dava pra alimentar um batalhão inteiro! Acho que usei uns dez verbos no infinitivo só pra descrever o banquete pra minha família no grupo do zap. Foi épico. Fiquei até com o dedo cansado de tanto digitar.

Esses verbos são tipo a base de tudo, né? Igual tijolo na construção. Se não tiver tijolo, não tem casa. Se não tiver verbo no infinitivo, não tem frase. E olha, se não tiver frase, como é que a gente ia fofocar no grupo do zap? Pelo menos no meu, sem fofoca não rola. A gente troca mais receita de bolo do que figurinha da Copa! (Aliás, a minha receita de bolo de cenoura com cobertura de chocolate é imbatível. Quem quiser, me chama no privado. Brincadeira… ou não! 😉).

Bom, acho que já divaguei demais. Tá aí a lista de verbos no infinitivo. Usem com sabedoria! Ou não, cada um com seus problemas. Eu, por exemplo, preciso descobrir como fazer caber mais um pedaço de bolo de cenoura na minha barriga. Vida difícil, viu?

Quantos verbos no infinitivo existem?

Meu, contar todos os verbos no infinitivo é tipo tentar contar carneirinhos antes de dormir, só que bem mais chato!

• Não dá pra cravar um número exato. É tipo perguntar quantas estrelas tem no céu – sempre aparece uma nova! A língua portuguesa tá sempre inventando moda, criando verbos novos a cada dia. Se bobear, amanhã invento um verbo novo, tipo “googlearizar”, que significa “viver dentro do Google”.

• Dicionários registram uns bons milhares. Tipo, se você pegar todos os dicionários da face da Terra, vai achar uma penca. Mas ó, não confie 100%, viu? Sempre escapa um verbo “underground” por aí, que só a galera do interior conhece.

• Pra você ter uma ideia, eu conheço uns 200, talvez. Mas, sabe como é, minha cabeça não é dicionário, né? Minha memória é mais pra lembrar daquele meme engraçado do que de verbo no infinitivo. Falando nisso, “memezar” seria um verbo bom, hein? Já registrei! 😉