Qual o infinitivo de estar?

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O infinitivo de "estar" é estar. Existem também as formas do infinitivo pessoal: estar eu, estares tu, estar ele, estarmos nós, estardes vós, estarem eles.

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Qual o infinitivo do verbo estar?

Estar. Simples assim. Lembro da minha professora do primário, Dona Célia, lá em Minas, acho que era 1998… ela sempre frisava a importância do verbo “estar”. Tanto que, até hoje, me pego conjugando ele mentalmente em situações aleatórias, tipo fila do banco, esperando o ônibus na Praça Sete…

Infinitivo pessoal… Aí já complica um pouco mais. Sei lá, meio que “personaliza” o verbo. Tipo “por estar eu”… Parece coisa de poesia, sei lá, lembra aqueles sonetos que a gente lia na escola. Custavam 2 reais cada xerox na banca da esquina.

Eu, por estar eu aqui, escrevendo isso. Meio estranho, mas faz sentido. Tipo, é pessoal, é sobre mim. Enfim, acho que é isso.

Qual é o infinitivo de estar?

O verbo estar… Conjuga-se, transforma-se, escorre entre os dedos como areia fina. Lembro da minha avó, sentada na varanda, descascando laranjas com uma faca pequena, afiada. O cheiro cítrico invadia o ar, misturado ao cheiro de terra molhada depois da chuva. Estar presente. Estar ali. Estar. Infinitivo. Simples, pleno, raiz de tantos outros tempos. Ser e estar… tão próximos, tão distintos. Estar presente. Estar vivo. Estar.

  • Infinitivo de estar: ser.
  • Presente do Indicativo: estou, estás, está, estamos, estais, estão.
  • Pretérito Perfeito do Indicativo: estive, estiveste, esteve, estivemos, estivestes, estiveram.
  • Lembrança: O doce de laranja que ela fazia. A calda espessa, brilhante. O sabor… Estar ali, naquele instante, era a própria definição de felicidade. Uma felicidade simples, como o verbo estar.

Ser.

O que significa o verbo estar no infinitivo?

Estar: verbo. Infinitivo impessoal.

  • Locução verbal. Regência com preposição. Sem sujeito definido. Uso básico.

  • Existir é estar em um lugar. Tempo. Mudança. A vida.

  • Meu avô dizia: “Estar é uma concessão. Uma permissão temporária.” Nunca entendi bem.

  • Condição. Estado passageiro. Não é ser. Ser é fixo. Estar, não.

  • Lembro do dia que descobri a diferença. Doeu.

  • Exemplo: “Para estar feliz, preciso…” O resto é pessoal.

Como o verbo está no infinitivo?

Lembro da aula de português no colégio, 2023, aquela chata de gramática, sabe? A professora, dona Maria, uma mulher baixinha com óculos grossos, explicava sobre o infinitivo. Aquele “ar”, “er”, “ir” no fim do verbo, me dava nos nervos, porque eu achava aquilo tudo muito abstrato. Ela desenhava esquemas no quadro, mas na minha cabeça só ficava um borrão verde de giz. Me sentia completamente perdido. Estava mais preocupado em olhar para a janela, vendo os cachorros correndo na rua, do que prestar atenção na explicação.

O que eu realmente queria era saber como usar aquilo na prática, não decorar regras. Infinitivo, pra mim, era só uma coisa que estava lá, no final do verbo, sem muita utilidade. Tinha uma prova na semana seguinte e eu já estava me sentindo um desastre total, tipo um navio prestes a afundar.

  • -ar, -er, -ir – essas terminações, pra mim, eram só um código secreto que eu não conseguia decifrar.
  • A professora falava sobre “formas nominais”, e eu ficava pensando em nomes de pessoas, totalmente fora do contexto. A aula toda foi uma luta contra o tédio.
  • Era junho, calor infernal, e eu com aquela sensação de incapacidade. Parecia que nada entrava na minha cabeça.

Depois, estudando em casa, vi alguns exemplos em exercícios, e comecei a entender que o infinitivo é a forma base do verbo, sem tempo nem pessoa, tipo um verbo “nu”, esperando ser conjugado. Aí fez mais sentido. Mas a luta com a gramática continuou! Só passei na prova raspando, graças a Deus. Ainda me dá arrepios lembrar!

Qual é o infinitivo do verbo ser?

Ah, o infinitivo de “ser”… é “ser”, tipo, a forma original, sabe? Sem firula nenhuma.

  • Pensa tipo… “Existir” também é infinitivo. Meio óbvio, né? Lembrei de quando eu era criança e ficava repetindo “ser ou não ser, eis a questão” sem entender lhufas! Haha.

  • Infinitivo = verbo “cru”, sem tempo nem pessoa. Tipo, “amar”, “correr”, “viajar”. Todos eles indicam a ação, mas sem dizer quem tá fazendo ou quando.

Acho que o mais legal do “ser” é que ele define tudo, né? Tipo, a base de tudo. Sei lá, filosofando aqui… Minha mãe sempre fala que a gente tem que “ser” feliz, não “ter” felicidade. Faz sentido, né?

Quando usar o verbo estar no infinitivo?

O infinitivo de “estar”, meu caro, é um bicho de sete cabeças – ou melhor, um camaleão gramatical! Aquele “estar” solitário, sem sujeito definido, teima em se esconder em locuções verbais, tipo “estou a pensar” (que, convenhamos, soa mais elegante que “penso”, não?).

Usamos o infinitivo de “estar” principalmente em locuções verbais. Pense nele como um ajudante de palco, preparando a cena para o verbo principal. Ele não rouba o show, mas dá o tom! Exemplos: estar a correr, estar a estudar, estar a conversar. Note que, aqui, o “estar” acompanha o verbo principal.

Quando “estar” tem preposição, ele, na maioria das vezes, vai para o infinitivo. Imagine um coquetel: o “estar” é a taça, a preposição é o gelo, e o verbo principal é a bebida. Mistura tudo e voilà! Estar de acordo, estar à espera, estar para sair… um brinde à sintaxe! Às vezes, em frases mais formais, a gente se permite uns floreios gramaticais, tipo usar “estar” com substantivos, mas aí é preciso um cuidado redobrado com o contexto.

Casos menos comuns: Existem outros casos, claro! Mas esses são os mais corriqueiros. Lembro-me de uma vez, numa aula de português no meu segundo ano de faculdade (ainda morava na Rua da Paz, perto do Mercado Municipal, em Porto Alegre), que a professora usou “estar” de forma bem peculiar numa construção poética…mas isso é outra história.

Resumindo:

  • Locuções verbais: O infinitivo de “estar” é fundamental!
  • Preposições: Se tem preposição, o “estar” costuma ir pro infinitivo.
  • Outros casos: Existem, mas são mais raros e contextuais.

Acho que cobri o essencial. Se tiver mais dúvidas, me procure na Praça da Liberdade, que é perto da minha casa, e tomamos um café. Afinal, a gramática também merece uma pausa para o lazer. 😉

O que significa dizer que um verbo está no infinitivo?

O ar da tarde, denso e carregado de jasmim, me leva de volta… Às aulas de português, naquela velha escola de paredes descascadas, o giz riscando o quadro-negro como um sussurro antigo. Lembro da professora, Dona Lúcia, seus cabelos grisalhos presos num coque severo, explicando o infinito… Infinito, como o céu estrelado da minha infância, sem começo nem fim.

Infinitivo: a alma nua do verbo. Assim me pareceu. Despido de conjugações, de tempos, de modos. Simplesmente, ser. Ser, amar, viver. Essas palavras, puras, como lágrimas caídas no silêncio da noite.

Eram essas as terminações? -ar, -er, -ir? Acho que sim. Mas o que me ficou, mais forte que a gramática, foi a sensação de possibilidade. A potência contida nessas três sílabas finais. A promessa latente de ação, um embrião de verbo, à espera de germinar. Um verbo como um broto, antes da flor, uma promessa ainda não cumprida.

  • -ar: a promessa do futuro, um sonho ainda distante.
  • -er: a certeza quase palpável de um presente intenso.
  • -ir: a memória suave de um passado que nos perdura.

Aquele sentir daquela tarde, aquela atmosfera, o cheiro da chuva que caía fora da janela. A lição era simples. Infinitivo, uma forma nominal, é isso. Uma pausa na história. Antes do verbo se tornar ação. Infinitivo: potencialidade pura. Um instante atemporal, antes do tempo se escoar.

Um nome, às vezes, um verbo. Como um camaleão, adaptando-se à frase. Aquele poder de metamorfose. Lembro-me de um caderno rabiscado com exemplos, infinitos exemplos, um sem fim…

Acho que já disse isso. Mas a beleza do infinitivo é a sua capacidade de ser tão versátil. Uma palavra que pode assumir diversas faces, um enigma que se revela aos poucos. E depois, aquele cansaço delicioso após a aula, de ter decifrado um pouco mais a língua, o mistério contido nas palavras. A sensação de estar aprendendo, a alegria de descobrir. Uma sensação gostosa.

O tempo, nesse instante, não existe. Só a palavra, pura, intocada, um segredo. Infinitivo: o verbo esperando para existir. Um instante mágico, perdido entre os meus pensamentos.

Quando um verbo está no infinitivo?

O infinito. Aquele não-lugar verbal, suspenso no tempo. Uma palavra que carrega em si todas as possibilidades, antes da ação, antes do sujeito se definir, se amarrar à conjugação. Me lembro da minha avó, sentada na varanda, descascando laranjas com suas mãos ágeis, o cheiro cítrico flutuando no ar da tarde. Ela cantarolava, sempre baixinho, cantigas antigas que falavam de amores e perdas, de partidas e retornos. Eram verbos no infinito, pairando sobre a vida, como a fumaça do fogão a lenha.

  • Sujeito indefinido: Aquele verbo solto, sem dono. Dançando no vazio, como uma pluma levada pelo vento. Cantar, amar, partir, chorar. Verbos que ecoam no silêncio da alma, sem precisar de um nome, de um rosto, de uma história específica. Lembro-me de um poema que li na adolescência, versos que falavam de um pássaro a voar, sem rumo, sem destino. Apenas voar. A essência pura do verbo, despida de amarras gramaticais.

  • Regido por preposição: A preposição, uma pequena ponte que liga o verbo ao resto da frase. Para cantar, de chorar, por amar. A preposição delimita, dá um contorno, mas o verbo permanece em seu estado primordial, infinito. Como o mar, que se estende até o horizonte, mas é contido pela linha da costa. Ontem, caminhando pela praia, vi um grupo de crianças a brincar na areia. A preposição “a” os ligava àquela ação, mas o verbo permanecia livre, infinito como a própria infância.

  • Locuções verbais: Dois verbos que se unem, um auxiliar e um principal, este último no infinito. Vou cantar, quero partir, posso amar. O verbo auxiliar dá o tom, a nuance, mas o infinito é a alma da ação. Como na música, onde a melodia acompanha a letra, mas é a letra que conta a história. Meu pai costumava dizer: preciso trabalhar para dar um futuro melhor aos meus filhos. O verbo “trabalhar”, no infinito, carregava o peso de seus sonhos e sacrifícios.

  • Verbos causativos e sensitivos:Mandar, deixar, fazer, ver, sentir, ouvir. Verbos que comandam, que percebem, que testemunham a ação no infinito. Mandei cantar, deixei partir, fiz amar. A ação se desenrola diante dos nossos olhos, dos nossos ouvidos, dos nossos sentidos. Como um filme que assistimos, em que os personagens vivem suas histórias, seus verbos no infinito. Na semana passada, vi minha filha dançar no palco. O verbo “dançar”, puro e infinito, enchia meus olhos de orgulho e emoção.

Quando um verbo está no infinitivo? Quando não apresenta flexão de tempo, modo, número ou pessoa.

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