Qual verbo usar no plano de aula?
Para um plano de aula eficaz, use verbos no infinitivo ao definir objetivos.
- Objetivos gerais: indicam a direção principal do aprendizado.
- Objetivos específicos: detalham as etapas para alcançar o objetivo geral.
Exemplos: Compreender, analisar, identificar, aplicar, desenvolver. Escolha verbos que expressam ações observáveis e mensuráveis.
Verbo ideal para plano de aula: qual usar?
Tá, então… verbo ideal pra plano de aula… Me lembro de quando eu tava fazendo meu TCC, que sufoco! A professora insistia que a gente usasse verbo no infinitivo pra tudo. Tipo, “analisar”, “compreender”, “desenvolver”… Parecia frescura, mas depois vi que faz sentido, sabe? Deixa a coisa mais clara.
É que quando você começa com um verbo desses, tipo “identificar as causas da…”, já dá um norte pra quem tá lendo. Imagina se eu colocasse “a causa disso é…”, fica meio vago, né? No plano de aula, então, nem se fala. Tem que ser direto ao ponto.
Uma vez, num curso de extensão que fiz lá em 2018, a gente teve que refazer um plano de aula inteiro porque os objetivos estavam mal definidos. A gente usava uns verbos tipo “tentar”, “buscar”… Ficava parecendo que a gente não tinha certeza de nada. A coordenadora, super brava, falou que tinha que ser “demonstrar”, “aplicar”, verbos de ação mesmo. Mudou tudo!
Eu acho que a escolha do verbo faz toda a diferença. Tem que ser um verbo que realmente mostre o que você quer alcançar com a aula ou com o projeto. Senão, vira bagunça. E ninguém quer isso, né?
Quais palavras usar no plano de aula?
Objetivos:
- Capacitar: Dar aos alunos as ferramentas e o conhecimento para que se tornem protagonistas de sua aprendizagem. Pense nisso como entregar a chave do carro, e não apenas indicar o caminho.
- Ensinar, orientar, tornar capaz: Transmitir conhecimento, direcionar o processo e assegurar que os alunos desenvolvam as habilidades necessárias. É a tríade fundamental da docência: informação, direção e verificação de aprendizado. Lembro de uma vez que meu professor de física usava analogias com carros para explicar conceitos abstratos. Funcionava muito bem!
Processos:
- Acompanhar e analisar: Observar o desenvolvimento dos alunos, identificar dificuldades e adaptar as estratégias de ensino. É como ser um navegador, ajustando a rota conforme as condições do mar e as correntes marítimas.
- Apoiar e articular: Oferecer suporte individualizado e conectar os diferentes aspectos do conteúdo, criando uma rede de significado. Meu cachorro, Bart, aprende melhor quando divido o treino em pequenas etapas e o recompenso por cada avanço. Com alunos, funciona parecido, mas com menos petiscos.
- Discutir e estimular: Promover a troca de ideias e despertar a curiosidade, criando um ambiente de aprendizado ativo. Afinal, o conhecimento não se transfere, se constrói. Uma vez, numa aula de história, debate sobre feudalismo foi tão intenso que todos esquecemos do sinal.
Ações:
- Incentivar e iniciar: Motivar os alunos a se envolverem no processo de aprendizagem e dar o primeiro passo em direção à aquisição do conhecimento. Aquele empurrãozinho inicial faz toda a diferença, tipo tirar o carro do ponto morto.
- Operacionalizar e planejar: Transformar as ideias em ações concretas, definindo etapas, recursos e cronogramas. Uma receita precisa de ingredientes e de um passo-a-passo claro para que o bolo não saia solado. Com o plano de aula é a mesma coisa.
- Propor e valorizar: Apresentar desafios e reconhecer o esforço e as conquistas dos alunos, incentivando a autoestima e a perseverança. Todo mundo gosta de ser valorizado, não é? Até meu gato, Nicolau, se anima quando elogio suas habilidades de caçador.
- Viabilizar: Criar as condições necessárias para que a aprendizagem aconteça de forma eficaz, removendo obstáculos e disponibilizando recursos. É como preparar o terreno antes de plantar.
Avaliação:
- Celebrar e executar: Comemorar os sucessos alcançados e garantir que os objetivos de aprendizagem foram atingidos. No fim das contas, a educação é uma jornada, e toda jornada merece ser celebrada. Executar, verificar e validar o conhecimento adquirido fecha o ciclo. Lembra do meu professor de física? Ele sempre dizia: “A física explica o mundo, mas é a prática que o transforma.”
Em resumo, para o plano de aula: Capacitar, ensinar, orientar, acompanhar, analisar, apoiar, articular, discutir, estimular, incentivar, iniciar, operacionalizar, planejar, propor, valorizar, viabilizar, celebrar e executar.
Como traçar um plano de aula?
Público: Identifique-os. Idade, conhecimento prévio. Minhas turmas de 8º ano? Um desafio. Sempre.
Tema: Conciso. Acho que “Revolução Industrial” funciona. Ou não. Depende.
Conteúdo: Essencial. Selecionar o que realmente importa. O impacto social, por exemplo. Detalhes demais? Ruim.
Habilidade: Análise crítica. Preciso que entendam as consequências. A desigualdade. Difícil, mas necessário.
Objetivo: Compreensão. Não decorar datas. Entender o processo. A transformação. Mudança.
Duração: 50 minutos. Pouco? Sempre é. Gestão de tempo, afinal.
Recursos: Livro didático, vídeo curto. Projetores? Não sempre. Recursos limitados. Realidade.
Metodologia: Debate, talvez. Discussão em grupo, com certeza. Aprendizagem ativa. Ou passiva… a depender.
Em resumo: Planejar? Uma arte. E um sacrifício. A cada aula, um novo desafio. A vida.
Quais são os passos para elaborar um plano de aula?
Planejar uma aula? Ufa, que sufoco! Lembro de um dia…
Estava no cursinho, era tipo 2010. Sala abafada, giz por todo lado e eu, recém-formada, tremendo na base pra dar aula. A coordenadora soltou: “Faz um plano de aula aí!”. Tipo, como assim?
- Objetivos claros? Claro, né? Ensinar a galera a passar no vestibular. Mas como transformar isso em “objetivos”?
- Atividades? Pensei em botar todo mundo pra resolver exercício sem parar. Ledo engano!
- Estrutura? Começar, meio e fim… Só sabia disso.
- Interação? A galera tava mais interessada em paquerar do que em prestar atenção.
- Necessidades? Uns sabiam tudo, outros nada. Equilibra isso aí!
- Avaliação? Prova no final e seja o que Deus quiser.
- Feedback? Ninguém dava feedback pra mim, imagina eu pra eles!
Resumindo:
- Definir o que você quer que eles aprendam (de verdade).
- Escolher o que usar (livro, vídeo, internet).
- Organizar a aula (início, meio, fim).
- Colocar umas coisas diferentes (pra não dormir).
- Pensar em quem vai assistir (os alunos, né?).
- Ver como vão aprender (prova, trabalho).
- Falar o que achou (do que fizeram).
Hoje em dia, com a experiência, vejo que o plano de aula é o mapa do tesouro do professor. É chato fazer? Às vezes. Mas salva a pele na hora H. E, acredite, os alunos percebem quando você se preparou!
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