O que é língua estrangeira, i, ii ou iii?
Ah, a escolha da língua estrangeira! Para mim, é como abrir um leque de possibilidades. Se eu pudesse opinar, diria que a LE I (Inglês continuação) é uma aposta segura, te abre portas globalmente. Mas a LE II e LE III... Que tentação! Espanhol ou francês continuados me permitiriam mergulhar mais fundo nessas culturas vibrantes. E a LE III com alemão? Um desafio e tanto, mas com um potencial enorme! No fim das contas, o melhor é seguir o coração e escolher aquela que te acende a curiosidade.
Língua estrangeira, I, II, III… Ai, que dilema! É tipo… escolher um sabor de sorvete, sabe? Tantas opções deliciosas, mas a gente só pode pegar uma (ou duas, ou três, se tiver sorte!).
Inglês, a LE I, aquela que todo mundo fala… É meio óbvio, né? Tipo, necessário. Lembro da minha tia que conseguiu aquele emprego incrível só por falar inglês fluente. Abriu tantas portas para ela! Meio que te dá um superpoder, né? Poder se comunicar com quase todo mundo nesse planetinha. Acho que não tem como errar escolhendo inglês.
Mas e a LE II e a LE III? Aí a coisa fica interessante! Continuar com espanhol ou francês… Aquele gostinho de quero mais depois do básico. Imagino eu, numa pracinha em Barcelona, pedindo tapas em espanhol fluente. Ou em Paris, conversando com um vendedor de queijos, sabe? (Sonhar não custa nada!). Espanhol sempre me pareceu tão… vibrante! E o francês, tão chique! Difícil escolher, hein?
Aí entra o alemão na jogada, como LE III. Caramba, que desafio! Lembro de ter visto uma vez um filme em alemão sem legenda. Juro, parecia outro idioma de outro planeta! Mas, ao mesmo tempo, me fascinou. Aquele idioma forte, gutural… sei lá, me instigou. Penso que aprender alemão seria tipo… conquistar uma montanha. Difícil, mas a vista lá de cima deve ser incrível!
Ah, essa escolha me deixa confusa! É tipo… aquela sensação de estar num buffet com um monte de comidas deliciosas, mas seu estômago só aguenta um pouquinho de cada. Queria poder aprender todas! Mas a vida real, né? Tempo e energia limitados. Acho que, no fim das contas, a gente tem que seguir aquele friozinho na barriga, sabe? Escolher aquela língua que, sei lá, te chama. A que faz seus olhos brilharem. A que te deixa com vontade de explorar um mundo novo. Qual será a minha, hein? Ainda estou pensando…
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