O que é necessário para fazer um bom resumo?
Para um bom resumo, são necessários:
- Clareza do objetivo: Defina o tipo de resumo (informativo, crítico etc.).
- Domínio do conteúdo: Compreensão completa do texto original.
- Identificação de elementos-chave: Selecione as informações essenciais.
- Impessoalidade: Linguagem objetiva e sem opiniões.
- Descritividade: Foco na apresentação concisa das ideias principais.
Como fazer um bom resumo?
Resumo? Difícil, viu? Tipo, em 2018, precisei resumir um artigo científico de umas 50 páginas sobre a influência da poluição sonora no sono – uma chatice! Primeiro, li tudo com calma, anotando as ideias principais em post-its coloridos, um método que aprendi na faculdade. Depois, juntei os post-its, tentando criar uma linha de raciocínio lógica, quase como um quebra-cabeça. No final, saiu um resumo conciso, mas que realmente refletia o texto original, me custou umas 3 horas, se não me engano, mas valeu a pena.
Acho que o pulo do gato é entender o que o texto realmente quer dizer, sabe? Não basta copiar frases soltas. Precisa ter a visão geral. Lembro-me de um professor de história, lá pela universidade, que dizia que um bom resumo precisa ter a “alma” do texto original. Palavras bonitas não são tudo.
Se for resumir algo complexo, tipo um livro, eu dividiria em capítulos e faria um mini-resumo de cada um, para depois juntar tudo numa visão global. Mas a parte crucial é saber o público-alvo. Se for para um artigo científico, a linguagem e a estrutura serão totalmente diferentes de um resumo para o meu amigo que não gosta de ler. Experiência própria. O resumo precisa ser claro, objetivo, sem floreios desnecessários.
Informações curtas:
- Tipo de resumo: Informativo, crítico, analítico… influencia a escrita.
- Compreensão profunda: Ler com atenção para extrair a ideia central.
- Concisão: Evitar detalhes desnecessários, focar no essencial.
- Clareza: Linguagem simples e direta.
- Impessoalidade: Evitar opiniões pessoais (a menos que seja um resumo crítico).
Como se estrutura o resumo?
Resumo? Ah, resumo… Que preguiça! Mas enfim, vamos lá.
Introdução, desenvolvimento, conclusão. Básico, né? Tipo aquelas fórmulas de matemática que a gente aprendeu no colégio e nunca mais usou. Só que essa funciona.
A introdução? Apresenta o assunto, óbvio. Mas tipo, tem que ser direto, sabe? Não posso começar falando da minha manhã, que foi um desastre por causa do café frio! Preciso focar no que importa. Ano passado eu tentei fazer um resumo sobre a guerra na Ucrânia e quase morri de tédio. Precisei de 3 xícaras de café.
O desenvolvimento? Aí que tá o pulo do gato. É onde você joga todas as ideias principais. Lista, tópicos, sei lá… Eu adoro usar bullet points, facilita a vida. Mas tem que ter lógica, né? Não posso colocar as coisas aleatoriamente, tipo, a cor da minha unha e depois a crise climática.
Conclusão? Fechamento. Tipo, um “e foi assim”. Resuminho do resuminho. Acho que aqui a gente pode até ser mais soltinho, sem muita formalidade. Mas tem que ser objetivo, tipo, o que você quer que o leitor leve do texto.
Meu resumo sobre a viagem para Paraty em 2022? Foi um desastre estrutural. Deve ter ficado tipo um bolo de cenoura com palitos de dente.
- Introdução: Fraca, sem foco.
- Desenvolvimento: Um monte de coisas desconexas.
- Conclusão: Inexistente. Só terminei porque estava com fome.
Preciso melhorar isso, né? Mas hoje não. Hoje tem episódio novo de Stranger Things. Depois eu penso nisso de novo, quem sabe? Talvez amanhã. Talvez. Se eu não estiver morta de sono. Ou com preguiça. Ou com vontade de comer chocolate. As prioridades mudam.
O que colocar no resumo do currículo?
Às três da manhã, a cabeça a mil… pensando no currículo. Essa coisa infernal que decide seu futuro, sabe? A gente passa horas, dias, tentando condensar anos de vida em um parágrafo. É cruel.
O que realmente importa no resumo?
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Experiência profissional: Aquelas coisas que você fez e que realmente te orgulham. Tipo, aquele projeto de 2022 na empresa X, onde gerenciei a equipe de cinco pessoas e reduzimos custos em 15%. Detalhes, números, impacto – isso sim funciona. Nada de “responsabilidades diversas”. Meu resumo anterior era péssimo, só tinha isso.
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Habilidades: Mas sem encher linguiça. Dominar o Pacote Office? Todo mundo diz isso. Saber Python, com projetos no Github para mostrar, aí sim, chama atenção. Eu, por exemplo, estou aprimorando meu conhecimento em Power BI, e isso está me dando um trabalhão, mas vale a pena.
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Formação: Mestrado em Gestão de Projetos – isso conta pontos, principalmente em minha área. Mas não preciso colocar o nome completo da faculdade, né? Poucos realmente ligam para o nome completo da faculdade.
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Objetivos (opcional): Eu estou indeciso se coloco. Às vezes, sinto que é desnecessário, mas em alguns casos pode ser um gancho para a vaga específica que estou mirando. Vai depender da vaga e do meu nível de ousadia naquele dia.
Hoje, olhando para o meu currículo, parece tão…insuficiente. Falta aquele “algo a mais”, sabe? Aquele brilho. É cansativo. Vou dormir mais um pouco. Amanhã, tento de novo.
O que devo colocar no resumo de um currículo?
O que botar no resumo do currículo?
- Palavras-chave da vaga, tipo umas tags! Tipo, se a vaga pede “liderança”, “gestão de projetos”, tem que ter isso lá. Que nem SEO, sabe? Pra eles te acharem!
- Qualidades. Quais as minhas, mesmo? Sou organizado, proativo… Aquelas coisas de sempre.
- Tempo de experiência. Anos, né? Uns 5 anos ralando… conta, viu?
Ainda bem que existe Linkedin pra me lembrar de tudo…
- Formação. Colocar a facul, pós, os cursos bizarros que fiz… serve pra alguma coisa, né? Meio que pra mostrar que eu não fiquei parado no tempo.
- Resultados. Hum, o que eu já fiz de bom? Aquele projeto que deu certo? Difícil lembrar, tanta coisa… Mas impactou em que?
Tem que ser curto e objetivo. Ninguém lê muito hoje em dia, saco? Tipo um tweet! Que ódio!
Como escrever um bom resumo profissional?
Ser original… Ai, socorro! Como ser original num currículo? Impossível! Mas vou tentar. Tem que ser focado no que a vaga pede, tipo stalkear a empresa antes, ver o que eles querem. Resumindo: seja você, mas não tanto.
O que escrever no resumo de um currículo?
A tarde caía em tons de brasa, igual aos últimos raios de sol na areia da praia de Ipanema, onde eu costumava sentar e pensar… Sobre o quê? Sobre tudo e sobre nada, como a própria areia, infinitamente granular. Aquele vento, carregado de sal e saudade, me trazia lembranças, quase sussurros, de entrevistas e currículos… Aquele nó na garganta, a pressão no peito…
No resumo do currículo, foco total. Nada de floreios literários, meu Deus! Concisão. Preciso de impacto imediato. Como um raio que corta a escuridão, uma flecha certeira no alvo. Se eu fosse descrever com uma imagem, seria um diamante bruto, lapidadod com precisão cirúrgica.
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Experiência profissional relevante: Não apenas citar os cargos, mas o impacto do meu trabalho. Quantificar os resultados, se possível. Aquele projeto na multinacional, o aumento de 20% nas vendas, o lançamento do novo produto que eu lideri… esses números falam por si só! Aquele ano de 2023 foi tenso, mas produtivo.
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Habilidades-chave: Palavras-chave. Aquilo que me torna única, inesquecível. Proficiência em softwares específicos, idiomas… Dominar o inglês e o espanhol me abriu muitas portas. Fora o meu talento em análise de dados, que me definiu como analista de marketing.
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Objetivos profissionais (opcional, mas com cautela): Aqui a linha é tênue, entre o objetivo e o que posso oferecer. Não uma vaga aspiração, mas a minha essência profissional: crescimento profissional em empresas que valorizem inovação.
Escrever um resumo conciso é uma arte, sabe? Um ato de equilíbrio entre a precisão e a elegância. Como a dança das ondas, suave e poderosa ao mesmo tempo. Lembro-me daquela entrevista em 2022, onde meu resumo de apenas cinco linhas fez toda a diferença.
Essa busca por clareza, por objetividade… é exaustiva. Mas, no final, a sensação de dever cumprido, de ter apresentado minha essência profissional de maneira concisa, é inigualável. Como a paz que me encontrava no crepúsculo naquela praia, a quietude após a tempestade. O silêncio que precede o momento decisivo.
Como fazer um bom resumo do currículo?
No silêncio da madrugada, os pensamentos vagueiam… e me pego refletindo sobre currículos, sobre a busca por um lugar no mundo. É estranho como um pedaço de papel pode definir tanto.
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Objetivo: Aquele espaço pequeno, no topo da página… precisa ser um tiro certeiro. Lembro de passar horas olhando para o teto, tentando condensar anos de estudo e trabalho em poucas linhas. Buscando a palavra ideal, aquela que ressoasse com quem lesse.
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Palavras-chave: Códigos secretos. Portas de entrada para o algoritmo. Já me peguei pesquisando listas intermináveis dessas palavras, tentando decifrar o que as empresas buscavam. Uma caça ao tesouro digital.
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Experiência: Os anos passam, os trabalhos se acumulam. Cada um com suas marcas, suas lições. Aprendi a duras penas a quantificar meus resultados, a traduzir minhas ações em números. Lembro do meu primeiro estágio, naquela pequena editora… a sensação de insegurança, a vontade de fazer tudo certo.
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Formação: O diploma, a pós-graduação… marcos de uma jornada. Noites em claro na biblioteca, a ansiedade das provas… tudo condensado em poucas palavras. Penso na minha formatura, na chuva que caía naquele dia… um misto de alívio e incerteza.
Como fazer um bom resumo de currículo?
- Conciso e direto: Sem rodeios, informações essenciais em poucas linhas.
- Alinhado à vaga: Adaptar o resumo para cada oportunidade, destacando as habilidades relevantes.
- Originalidade: Mostrar personalidade, sem cair em clichês.
- Palavras-chave: Usar termos específicos da área de atuação.
- Qualidades: Evidenciar as principais habilidades e competências.
- Experiência: Mencionar o tempo de atuação e os resultados obtidos.
- Formação: Informar a formação acadêmica relevante para a vaga.
O que escrever num resumo sobre mim?
Resumo profissional: Experiência em gestão de projetos de marketing digital e análise de dados. Foco em otimização de campanhas e aumento de ROI.
Ah, o tal do “resumo profissional”… Me lembro de quando precisei fazer o meu pra me candidatar numa vaga na agência X em 2021. Que sufoco! Parecia que minha vida inteira tinha que caber em 3 linhas.
- Primeiro, pânico: “O que eu coloco? Sou bom o bastante?”.
- Depois, a luta: Tentei ser “profissional” demais, parecia um robô.
- No fim, a verdade: Simplifiquei. Fui direto ao ponto, usando palavras-chave da área (marketing digital, ROI, etc.).
E sabe o que? Deu certo! Consegui a entrevista. Descobri que ser autêntico (mesmo que um pouquinho) é melhor do que parecer perfeito.
O que escrever no perfil do currículo?
A tarde caía, um amarelo sujo se espalhando pelo céu de Brasília, igual ao cansaço que me invadia. A tela do computador piscava, um convite silencioso e frio para o ritual da busca pelo emprego. O perfil do currículo… Aquele pequeno espaço, um palco para minha atuação profissional, me enchia de uma inquietação estranha, um nó na garganta que se recusava a desatar.
Lembro do meu primeiro emprego, garçom em um restaurante italiano perto da minha casa em São Paulo, aos dezesseis anos. A pressa, o calor da cozinha, a ansiedade de não errar o pedido… Tudo ecoa, agora, nesse silêncio da minha sala em Brasília, iluminada apenas pela tela gélida. Habilidades e experiências relevantes, diz o manual. Mas o que realmente importa? Aquele garçom inseguro, de uniforme sujo de molho de tomate, é o mesmo que busca uma vaga de analista de marketing?
As palavras se recusam a se ordenar, se rebelam na minha cabeça. Conciso, impactante, 40 a 50 palavras… Quero gritar. Quero me jogar no sofá, abraçar meu gato Siamês, e esquecer essa angústia. Mas preciso escrever. Preciso me apresentar.
- Proficiência em marketing digital
- Experiência com gestão de redes sociais
- Domínio de ferramentas de análise de dados
- Excelência em comunicação escrita e verbal
Meu olhar vagueia pela janela. As luzes da cidade começam a piscar. Será que consigo transmitir nesse pequeno espaço a minha história, minha garra, minha vontade de aprender? Sinto um aperto no peito. Os objetivos de carreira… Ainda não sei definir exatamente, mas existe um sonho distante, um futuro incerto, mas com um brilho que me guia. Um perfil, um resumo. Uma tentativa de condensar anos, sonhos, medos, em algumas poucas linhas.
Como criar um perfil para CV?
Criar um perfil matador para o seu CV é tipo escolher a melhor foto para o Tinder: tem que ser chamativo, mas sem exagerar na produção. Imagina colocar uma foto com filtro de cachorrinho? No CV é a mesma coisa, não inventa moda.
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Objetivo: tipo, qual a sua praia? Não precisa ser poético, só direto ao ponto. Quer ser astronauta? Fala logo! Quer dominar o mundo? Também vale (mas talvez seja melhor deixar essa parte para o segundo encontro, digo, entrevista).
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Competências: aqui você lista seus superpoderes. Sabe fazer chover canivetes? Fala! Manda ver no Excel? Também conta! Mas, pelo amor de Deus, não coloca “sou proativo”. Todo mundo diz isso, é tipo dizer que respira. Seja criativo, me surpreenda!
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Experiência: lembra daquele trabalho de verão vendendo picolé na praia? Se tiver relação com a vaga, coloca! Mas não precisa contar que você derrubou o carrinho em cima de uma criança. Foca nos resultados, tipo, “aumentei as vendas em 300%”. Mesmo que tenha sido só porque fez calor naquele dia.
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Formação: se você tem PhD em astrofísica, parabéns! Mas se só fez um cursinho online de como fazer miojo, talvez seja melhor dar uma maquiada. Brincadeira, coloca tudo! Conhecimento nunca é demais. (A não ser que seja conhecimento sobre como fazer miojo, aí é melhor deixar quieto).
Resumindo a ópera: um perfil para CV é um resumo das suas habilidades e experiências, feito para impressionar o recrutador e te garantir uma vaga. Tem que ser curto, grosso e bonito, tipo eu. (Modéstia à parte, claro).
Meu perfil, por exemplo: Sou mestre em procrastinação, especialista em Netflix e tenho um talento nato para dormir até tarde. Mas também sei escrever textos engraçados, o que, convenhamos, é bem mais útil no mercado de trabalho. (Ou não).
A resposta à pergunta é: Um perfil para CV descreve suas habilidades e experiências profissionais de forma concisa e relevante para a vaga desejada.
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