O que é o 12o ano de escolaridade?

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Nossa, o 12º ano... Que fase! Lembro-me daquela sensação de alívio e, ao mesmo tempo, de incerteza. Aquele diploma significava tanto, a porta de entrada para o futuro, a realização de um ciclo importante. Era mais que um simples papel; representava anos de esforço, dedicação e, claro, muitas madrugadas em claro! E pensar que aquele diploma também me dava acesso ao nível 3 do QNQ... abria um leque de oportunidades! Sentimento incrível!

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O 12º ano… nossa, só de lembrar me arrepia! Que fase, que montanha-russa emocional, sabe? Alívio, sim, um alívio imenso depois de tantos anos a estudar, a encher cadernos de apontamentos (ainda guardo alguns, acredita!), a decorar fórmulas que, sinceramente, já esqueci metade. Mas também um medo enorme, uma incerteza que me roía por dentro, tipo… e agora? Para onde vou? O que vou fazer da minha vida?

Aquele diploma, aquele papelzinho meio sem graça, era tudo, entende? Era a chave, a bendita chave para o futuro! Representava noites sem dormir, aquelas madrugadas em que a cafeína era minha melhor amiga, e a vontade de desistir quase me consumia. Mas eu segui em frente, né? Teimosa que sou. E olha, valeu a pena cada minuto, cada lágrima, cada fatia de pizza comida às pressas entre um estudo e outro.

Lembro-me que, além de tudo isso, o 12º ano significava também o nível 3 do QNQ (quem se lembra desse nome, né? Ainda hoje me pergunto o porquê desse nome tão… inusitado). Isso abria tantas portas! A possibilidade de seguir para o ensino superior, para uma área que eu adorava – e ainda adoro! Lembro de uma amiga minha que ficou tão feliz com isso, ela queria estudar arquitetura e aquele nível 3 era essencial para o curso que ela queria. Foi uma explosão de alegria quando ela recebeu o resultado, um momento inesquecível, tipo aqueles filmes de comédia romântica, sabe?

E pensar que tudo aquilo era o resultado de tanto trabalho… Foi intenso, cansativo, desafiador, mas no final, ah, aquele sentimento de conquista? Incrível! Não consigo descrever em palavras, mas era uma mistura de alívio, orgulho, e um medo delicioso do que estava por vir. Aquele diploma não era só um papel, era um bilhete para a vida adulta, com todos os seus altos e baixos, as suas alegrias e desilusões. E eu, com toda a minha insegurança, estava pronta para embarcar nessa aventura.